Fórum Defesa Brasil

GDA_Fear escreveu:As imagens dele.
GDA_Fear escreveu:
Quando se tem F-5EM, Mirages nos portões abertos aqui da BAFL e eu pergunto a um piloto:

Eu:-Quer dizer que você pilota aquele avião ali, poxa da hora deve ser voar nele.
Piloto:-Aí cara você se enganou eu não piloto jatos não, piloto aquele avião ali....(Aí ele aponta para aquele troço bicudo, fico até tonto de tanta ânsia de vômito que fico).

E a melhor parte:

Ocorreu no ano passado na BAFL ligaram os motores de um F-5EM e do Hércules.
O motor do F-5EM troço muito loco e do hércules parecia aquelas caminhonetes americanas envenenadas.

Quando o cara me liga o motor do COISA(Bandeirante), parecia um fusca acelera pa caramba e faz (pápá) aqueles estouros tá ligado, nossa cara geral se cagando de rir, inclusive eu.


Tem uma napa....

Aviônicos antigos...os modernizados dá para tolerar.

Percebam que ele tem para-brisa e de série
http://www.spotter.com.br/esquadroes/phoenix_04.jpg

A única vez que se vê um caça rasgar os nossos céus, são nos portões abertos.

Comentários bastante técnico para desqualificar uma aeronave
Essa do para-brisa foi soda...

LeandroGCard escreveu:

Bolovo escreveu: Para a FAB tem que ser algo simples, de curto alcance, para defesa das bases. Algo como canhões e mísseis com alcance de uns 15km.

Também acho que é por aí, em princípio a defesa de longo alcance das bases aéreas é função dos aviões de caça, não da AAA. Canhões e mísseis de curto alcance (4-6 km) para interceptar bombas e mísseis, complementados por mísseis de alcance médio (nesta faixa dos 15 Km) colocados em plataformas capazes de se posicionar ao redor das bases, para complicar a tarefa dos atacantes, já dão conta do recado.

Olha, eu gosto muito do modelo adotado pelo Skyguard (CALMA! Não estou pregando o Skyguard na FAB). Uma base fica bem defendida com apenas uma unidade semelhante a essa:

Um radar pequeno de aquisição, canhões com capacidade de destruir bombas e mísseis de cruzeiro, e mísseis com cerca de 12km de alcance. Quase um sistema tudo em um.

No máximo mais uns poucos mísseis de longo alcance na proteção de centros muito importantes com o Cindacta, dado que a FAB sempre será carente de caças para proteger todos os objetivos possíveis neste país enorme.


Leandro G. Card

Hm. longo alcance como?

Coisa pouca, um S-400 da vida bastaria.

Só uma pergunta, o Brasil tem que tipos de Anti-aéreo ? SAMs? Ou aqueles canhões ? ou os dois ?

Vixe não tocas nesse assunto

As brigadas ainda usam canhões da 2° guerra mundial e só podem operar de dia.

nada de SAMs nem meia boca ? não existe Astros SAM ?

Antiaérea no Brasil é função do EB. A FAB possui apenas a CAAD, com misseis SAM IGLA. A MB possui unidades nos FN com alguns meios um pouco melhores (não vou arriscar, talvez super fledermaus e algum SAM). O EB possui EDT Fila acoplados ou não em Bofors 40 e Oerlinkon 35, Superfledermaus, Saber 60, e mísseis IGLA. Mas tudo em pouca qtd, insuficiente para a defesa de todos os pontos sensíveis. Carecemos sim de AAe de médio alcance.
Abraços

Thor escreveu:Antiaérea no Brasil é função do EB. A FAB possui apenas a CAAD, com misseis SAM IGLA.

Perfeito.

A MB possui unidades nos FN com alguns meios um pouco melhores (não vou arriscar, talvez super fledermaus e algum SAM).

Misseis Mistral (prefiro os novos igla-s), canhões Bofors L/70 ("novos") com o sistema BOFI, (uma alça optrônica de banda k se não me engano), e radares de vigilância Giraffe, em breve substituídos pelos Saber M60.

O EB possui EDT Fila acoplados ou não em Bofors 40 e Oerlinkon 35, Superfledermaus, Saber 60, e mísseis IGLA.

Vale lembrar que os Bofors que operam com os Fila não são os L60, da década de 40, mas os L/70, que recentemente receberam uma atualização.

Mas tudo em pouca qtd, insuficiente para a defesa de todos os pontos sensíveis. Carecemos sim de AAe de médio alcance.
Abraços

Acho que carecemos mais de uma sólida defesa de curto alcance, que de médio.

Hmmm achei que a infantaria da FAB também tivesse.

glauberprestes escreveu:

LeandroGCard escreveu:Também acho que é por aí, em princípio a defesa de longo alcance das bases aéreas é função dos aviões de caça, não da AAA. Canhões e mísseis de curto alcance (4-6 km) para interceptar bombas e mísseis, complementados por mísseis de alcance médio (nesta faixa dos 15 Km) colocados em plataformas capazes de se posicionar ao redor das bases, para complicar a tarefa dos atacantes, já dão conta do recado.

Olha, eu gosto muito do modelo adotado pelo Skyguard (CALMA! Não estou pregando o Skyguard na FAB). Uma base fica bem defendida com apenas uma unidade semelhante a essa:

Um radar pequeno de aquisição, canhões com capacidade de destruir bombas e mísseis de cruzeiro, e mísseis com cerca de 12km de alcance. Quase um sistema tudo em um.

Pensei em algo exatamente parecido com isso. E obrigado Leandro por explicar melhor a coisa.

Fotos de algum agrupamento AAe no Brasil?? ALguem tem??

glauberprestes escreveu:

LeandroGCard escreveu:Também acho que é por aí, em princípio a defesa de longo alcance das bases aéreas é função dos aviões de caça, não da AAA. Canhões e mísseis de curto alcance (4-6 km) para interceptar bombas e mísseis, complementados por mísseis de alcance médio (nesta faixa dos 15 Km) colocados em plataformas capazes de se posicionar ao redor das bases, para complicar a tarefa dos atacantes, já dão conta do recado.

Olha, eu gosto muito do modelo adotado pelo Skyguard (CALMA! Não estou pregando o Skyguard na FAB). Uma base fica bem defendida com apenas uma unidade semelhante a essa:

Um radar pequeno de aquisição, canhões com capacidade de destruir bombas e mísseis de cruzeiro, e mísseis com cerca de 12km de alcance. Quase um sistema tudo em um.

O conceito geral do Skyguard me parece correto e os sistemas não estão ruins, se considerarmos que as próprias bases áreas terão um radar com alcance um pouco maior que poderá dar o alerta. Mas o mísses tem que ser instalados sobre caminhões, posições de mísseis de curto/médio alcance estáticas são pouco eficazes contra ataques de inimigos minimamente inteligentes e razoavelmente equipados.

Hm. longo alcance como?

Aí depende.

Tem que ser algo capaz de interceptar os aviões antes deles poderem lançar bombas ou mísses ar-terra pequenos/médios contra o objetivo a ser protegido, ou os próprios mísseis ar-terra de maior alcance (estes tem maior valor, então abatê-los com míssil AA de longo alcance é custo-efetivo). Para o ambiente dos próximos anos acho que um raio de proteção na faixa dos 100 Km estaria muito bom.

Mas este raio pode ser coberto de pelo menos duas formas diferentes. Uma é colocar um míssil com este alcance junto ao objetivo (Aster-30, S-300 com o míssil 9M96E2, etc...). Outra forma é colocar um anel de lançadores com mísseis de menor alcance (ESSM, S-300 com o 9M9E1, etc...) em volta do alvo, à uma distância que compense o alcance menor do míssil. Mas neste caso o número de lançadores teria que ser muito grande.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:O conceito geral do Skyguard me parece correto e os sistemas não estão ruins, se considerarmos que as próprias bases áreas terão um radar com alcance um pouco maior que poderá dar o alerta. Mas o mísses tem que ser instalados sobre caminhões, posições de mísseis de curto/médio alcance estáticas são pouco eficazes contra ataques de inimigos minimamente inteligentes e razoavelmente equipados.

As defesas da FAB devem ser semi-estáticas mesmo. Afinal, existem poucos pontos mais fixos que uma base aérea, e mesmo assim, é preciso debandar as vezes.
Eu gosto de uns sistemas chineses, da idéia deles (Sim, existem coisas que eu considerei originais)

Aí depende.

Tem que ser algo capaz de interceptar os aviões antes deles poderem lançar bombas ou mísses ar-terra pequenos/médios contra o objetivo a ser protegido, ou os próprios mísseis ar-terra de maior alcance (estes tem maior valor, então abatê-los com míssil AA de longo alcance é custo-efetivo). Para o ambiente dos próximos anos acho que um raio de proteção na faixa dos 100 Km estaria muito bom.

Mas este raio pode ser coberto de pelo menos duas formas diferentes. Uma é colocar um míssil com este alcance junto ao objetivo (Aster-30, S-300 com o míssil 9M96E2, etc...). Outra forma é colocar um anel de lançadores com mísseis de menor alcance (ESSM, S-300 com o 9M9E1, etc...) em volta do alvo, à uma distância que compense o alcance menor do míssil. Mas neste caso o número de lançadores teria que ser muito grande.


Leandro G. Card

Acho que esse ponto poderia ser pensado com a MB... Se ela adotasse Aster, a FAB compraria Aster também, e assim ia com o RIM-162, Umkhonto, S-300, etc..., já que são sistemas relativamente caros de se comprar e manter, e uma compra em conjunto diminuiriam as contas.

glauberprestes escreveu: Acho que esse ponto poderia ser pensado com a MB... Se ela adotasse Aster, a FAB compraria Aster também, e assim ia com o RIM-162, Umkhonto, S-300, etc..., já que são sistemas relativamente caros de se comprar e manter, e uma compra em conjunto diminuiriam as contas.

Concordo, e acho que é para isto mesmo que está sendo criada uma diretoria de comprar conjuntas no MD. Vamos ver se vai funcionar.

Leandro G. Card

Brasil possui sistemas anti-aéreos ????
As bases são protegidas também?
FOTOS ?!?!?!??!