O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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jauro
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#91 Mensagem por jauro » Seg Set 29, 2008 1:54 pm

PORTARIA E.M.E. DE SETEMBRO DE 2008.
Padronização do Sistema de Mísseis Antiaéreo IGLA
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de competência.......... e considerando o Parecer de Comissão Especial para padronização de material de emprego militar (MEM), nomeada pela Portaria Ministerial ................. e o Ato de Adoção do Sistema de Mísseis Antiaéreo IGLA, de acordo com a Portaria n° ....................... resolve:
Art. 1° Padronizar o Sistema de Mísseis Antiaéreo IGLA na Força Terrestre.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
O que era adotado, agora é também padronizado.




"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#92 Mensagem por knigh7 » Seg Set 29, 2008 2:08 pm

Torneio da Tropa de Infantaria

Kaiser Konrad
kaiserk@defesanet.com.br
Enviado Especial a Manaus


Após décadas deixados “à poeira” os infantes da aeronáutica mostram força e buscam espaço. Com o domínio da tecnologia e da operação do poder antiaéreo a tropa vai garantir seu futuro e o lugar nas grandes decisões da FAB

A selva amazônica foi o cenário escolhido para o mais importante evento da Infantaria da Aeronáutica. Durante oito dias a Base Aérea de Manaus sediou o IV Torneio da Tropa de Infantaria. Estiveram presentes 260 “camuflados verde-azuis” dos sete comandos aéreos regionais da Força Aérea Brasileira.

“TTI como é chamado, “é importante por oportunizar o contato entre militares de todo país, promovendo a troca de experiências e idéias a fim de melhorar o aperfeiçoamento da tropa através de competições que estão intimamente ligadas com as atividades diárias nos quartéis em épocas de paz ou em situação de guerra”, disse o Tenente-Coronel Luiz Marcelo Sivero Mayworm, comandante do Batalhão de Infantaria Especial de Canoas (BINFAE-CO).

Os militares foram testados até o limite nas provas de Pista de Obstáculos, Cabo de Guerra, Tiro Militar Avançado, Corrida de Orientação, Emprego Operacional, Prova do Coordenador e Conhecimento Doutrinário. A campeã foi a delegação do VI COMAR, sediada na Base Aérea de Brasília.
Além das provas práticas o evento serviu também para a discussão de aspectos doutrinários e operacionais. A tropa de infantaria tem tido especial atenção na gestão do Tenente Brigadeiro-do-ar Juniti Saito. Recentemente foi criado o Centro de Operações Terrestres da Aeronáutica (COTAR), que atualmente é chefiado pelo Brigadeiro-de-infantaria Roberto Durans Amorim, o segundo militar a ser promovido oficial-general na tropa. O COTAR é subordinado ao Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), em Brasília.

Mesmo com os avanços obtidos com o atual Comandante da Aeronáutica, os militares querem mais. O desejo de possuírem um Comando próprio e não subordinado à aviação é grande entre muitos oficiais-superiores. A medida por enquanto não foi para o papel e se for discutida e aprovada pelo Alto-Comando da FAB, sua implementação poderá levar anos.

Vários setores da FAB ainda vêem a infantaria como uma tropa de importância limitada e esquecem que a os primeiros alvos de uma guerra são sítios radar, instalações de comando e controle e bases aéreas. A defesa destas instalações, seus meios e efetivos é vital para assegurar o domínio do espaço aéreo. A segurança das vilas militares onde residem os pilotos e suas famílias é outro ponto de muita atenção. O trabalho dos sentinelas é muitas vezes subestimado por eles próprios por não saberem que é mais fácil para elementos de Forças Especiais da força adversa seqüestrar ou neutralizar pilotos em terra do que sua aviação fazer pelo ar. Na guerra contemporânea, saber onde estão os pilotos é mais importante do que procurar onde estão as bases.

Artilharia Antiaérea

Outro ponto de grande debate na TTI foi a Artilharia Antiaérea. A FAB já possui na Base Aérea de Canoas, a 1ª Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (CAAD). Operando mísseis russos Igla 9k38. Foi instalada no Sul do país e tinha em vista as condições estratégicas da região nos anos 90. Agora a atenção migrou para o norte do país com a crescente militarização de países limítrofes. O ponto mais importante e sensível dela é a Base Aérea de Manaus (MAMN), a principal base estratégica da Amazônia, onde estão sediados o 1º/9º GAv, o 7º/8º GAv, o 7º ETA e 4º Batalhão de Aviação do Exército.

Estas unidades aéreas são responsáveis por toda a mobilidade de tropas e logística dentro do Teatro de Operações da Amazônia (TOA). Sem elas todos os deslocamentos seriam realizados por vias fluviais nem sempre navegáveis e que demorariam até 40 dias. É por isso que será instalado em Manaus a 2ª CAAAD. Embora necessária e tardia, a medida recebeu críticas já que transferirá do Rio Grande do Sul militares importantes e necessários, o que segundo as fontes ouvidas, deixará operacional duas “meias” companhias.

Está em estudo, também, a instalação de um esquadrão de caças F-5 em Manaus, colocando as aeronaves recém adquiridas da Jordânia, já que a necessidade de possuir um vetor supersônico na região é urgente. A Amazônia ocupa mais de 50% do território brasileiro e ainda não possui uma aeronave de alta-performance capaz de fazer frente à uma ameaça maior. Por enquanto a FAB não planeja modernizar essas aeronaves ao padrão F-5M já que elas possuem uma aviônica e sistema de armas superior ao usado anteriormente pela Força, embora inferior ao atual. Se os estudos se concretizarem, a medida será uma solução tampão que vai atenuar a insegurança gerada pela falta de um vetor supersônico na região.

O IGLA é um míssil de curto-alcance, ideal na função de defesa pontual, com um histórico de sucesso em uma série de conflitos armados. Está na categoria MANPADS (Man Portable Air Defense System). Ataques usando CCRP – Cálculo contínuo do ponto de lançamento da bomba – e bombas guiadas a laser – JDAM - estão fora do seu envelope de operação (Distâncias Máximas de Engajamento do alvo Altitude 3.500m e Distância 5.200m). É por isso que um grupo de alto-nível composto por oficiais de infantaria da aeronáutica está concluindo um estudo, que visa recomendar a aquisição de meios antiaéreos de médio alcance capazes de atingir um alvo a dezenas de quilômetros e em grande altitude. Um dos equipamentos finalistas é o sistema russo Tor. A FAB tem interesse no sistema desde que ele venha numa versão auto-rebocada ou montada numa viatura sobre rodas e não lagartas, podendo ser transportado num Hércules C-130 em questão de horas.

O futuro da Infantaria da Aeronáutica

Conscientizar as lideranças sobre a importância e a necessidade de uma definição das atividades a serem executadas pela tropa de infantaria em prol da FAB, e uma vez que sejam definidos os objetivos, planejar as necessidades logísticas, administrativas e operacionais. A padronização das camuflagens, equipamentos e fuzis e calibres com as demais forças é outro ponto importante, necessário e até agora não discutido.






fonte: http://www.defesanet.com.br/fab1/tti.htm




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#93 Mensagem por Brasileiro » Seg Set 29, 2008 2:12 pm

O SGT Alex publicou aqui mesmo neste tópico que o sistema anti-aéreo escolhido pelo Exército é "padrão Tor".

Vai saber...





abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#94 Mensagem por knigh7 » Seg Set 29, 2008 2:17 pm

Brasileiro escreveu:O SGT Alex publicou aqui mesmo neste tópico que o sistema anti-aéreo escolhido pelo Exército é "padrão Tor".





abraços]
Mas por que não o Pantsir, que é mais moderno que o Tor? e é sobre rodas? será que o EB e a FAB não sabem que ele existe?
Vai saber...


:?: :?: :?: :?: :?:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#95 Mensagem por ZeRo4 » Seg Set 29, 2008 2:42 pm

E continua no Brasil a compra de armamento sem padronização entre as forças... será que era muito difícil a FAB conversar com o EB e chegarem num consenso de que o Pantsir é o melhor para as dus forças???

Antes que falem, nada contra o TOR, para o que temos aqui seria muito bem vindo.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#96 Mensagem por knigh7 » Seg Set 29, 2008 2:53 pm

ZeRo4 escreveu:E continua no Brasil a compra de armamento sem padronização entre as forças... será que era muito difícil a FAB conversar com o EB e chegarem num consenso de que o Pantsir é o melhor para as dus forças???

Antes que falem, nada contra o TOR, para o que temos aqui seria muito bem vindo.
O Pantsir é bem melhor que o Tor..., aliás, acho que o pantsir é o ideal. Nem tem comparação.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#97 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Set 29, 2008 3:25 pm

Ao contrário do que diz o texto, o TOR não é de médio alcance (tem até 12km de alcance). Não sei, mas pode ser que o EB adote o sistema também. Sou muito mais o Pantsir que o Tor, pelo fato de o Pantsir ter um alcance de 15km (3 a mais), e porque é um sistema mais novo.
__________________________________________

Comentei uma vez que o MSA deveria ser colocado em cima dos urutus para prover uma defesa AAe para a cavalaria, lembram? Então, o sistema que eu pensei é desse jeito aqui:
Imagem
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__________________________________________

Dois sites interessantes sobre os equipamentos russos:
http://www.wonderland.org.nz/rasa.htm (bonzinho)
http://www.ausairpower.net/APA-Rus-PLA-PD-SAM.html (muito bom)
[]´s




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#98 Mensagem por knigh7 » Seg Set 29, 2008 3:32 pm

glauberprestes escreveu:Ao contrário do que diz o texto, o TOR não é de médio alcance (tem até 12km de alcance). Não sei, mas pode ser que o EB adote o sistema também. Sou muito mais o Pantsir que o Tor, pelo fato de o Pantsir ter um alcance de 15km (3 a mais), e porque é um sistema mais novo.
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Comentei uma vez que o MSA deveria ser colocado em cima dos urutus para prover uma defesa AAe para a cavalaria, lembram? Então, o sistema que eu pensei é desse jeito aqui:
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http://www.wonderland.org.nz/rasa.htm (bonzinho)
http://www.ausairpower.net/APA-Rus-PLA-PD-SAM.html (muito bom)
[]´s
Por que a FAb não compra o BUK? ele cabe no C-130 e é mais moderno.
Aliás, o BUK não estava cogitado para o EB? o que virou? Passou a ser o Tor?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#99 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Set 29, 2008 3:41 pm

knigh7 escreveu:
glauberprestes escreveu:Ao contrário do que diz o texto, o TOR não é de médio alcance (tem até 12km de alcance). Não sei, mas pode ser que o EB adote o sistema também. Sou muito mais o Pantsir que o Tor, pelo fato de o Pantsir ter um alcance de 15km (3 a mais), e porque é um sistema mais novo.
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Dois sites interessantes sobre os equipamentos russos:
http://www.wonderland.org.nz/rasa.htm (bonzinho)
http://www.ausairpower.net/APA-Rus-PLA-PD-SAM.html (muito bom)
[]´s
Por que a FAb não compra o BUK? ele cabe no C-130 e é mais moderno.
Aliás, o BUK não estava cogitado para o EB? o que virou? Passou a ser o Tor?
1º-Te respondi sobre o Buk lá no NOTÍCIAS da aéreas;
2º- O pantsir não pode ser cogitado pela FAB pelo simples motivo de não caber no hércules. Assim a FAB olhou pro lado, e viu o Tor.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#100 Mensagem por ZeRo4 » Seg Set 29, 2008 3:46 pm

O Pantsir já está na casa dos 20km com a última atualização dos seus mísseis. Tem mais mísseis para pronto emprego e ainda tem os canhões de 30mm que também podem ser utilizados contra alvos terrestres... é um "peso morto" a menos nas fileiras do EB, principalmente.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#101 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Set 29, 2008 3:51 pm

ZeRo4 escreveu:O Pantsir já está na casa dos 20km com a última atualização dos seus mísseis. Tem mais mísseis para pronto emprego e ainda tem os canhões de 30mm que também podem ser utilizados contra alvos terrestres... é um "peso morto" a menos nas fileiras do EB, principalmente.
Realmente, o Pantsir já chega a 20km de alcance. É um sistema de médio alcance de perna curta, ou um curto alcance de perna longa.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#102 Mensagem por ZeRo4 » Seg Set 29, 2008 4:08 pm

Eu prefiro pensar que é um de curto alcance de pernas longas, até pq ele foi projetado com essa intenção. Sinceramente, não vejo nenhuma vantagem em sistemas de médio alcance nos dias de hj, a exceção é o Buk que vem sendo desenvolvido desde o Kub mas não teve nenhuma venda significativa ao contrário do Tor e do Pantsir.

Agora é pedir para FAB e o EB virarem os olhos para o Pantsir... mas se vier o Tor já está bom demais.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#103 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Set 29, 2008 4:30 pm

ZeRo4 escreveu:Eu prefiro pensar que é um de curto alcance de pernas longas, até pq ele foi projetado com essa intenção. Sinceramente, não vejo nenhuma vantagem em sistemas de médio alcance nos dias de hj, a exceção é o Buk que vem sendo desenvolvido desde o Kub mas não teve nenhuma venda significativa ao contrário do Tor e do Pantsir.

Agora é pedir para FAB e o EB virarem os olhos para o Pantsir... mas se vier o Tor já está bom demais.
O mico do Pantsir aqui nos Brasir, é que ele não cabe no C-130, e a FAB não gosta disso (aparentemente ela gosta de estar no controle 8-] ). Como o Tor cabe, e a FAB pode (e aparentemente vai) realizar a compra antes do EB, é mais provável que o EB vá na da FAB, e compre um material semelhante.
Eu acho que um sistema de médio alcance é válido em algumas ocasiões específicas. Mas sem o apoio de um "SHORAD", não adianta ter o melhor sistema de médio alcance do mundo, que não vai ser tão eficiente.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#104 Mensagem por ZeRo4 » Seg Set 29, 2008 4:35 pm

Eu nunca fiz as medidas e ETC... mas pq o Pantsir não caberia no C-130??? O Astros não é transportável por C-130?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#105 Mensagem por Brasileiro » Seg Set 29, 2008 4:37 pm

Um Pantsyr rebocado não deve ficar tão maior do que um EDT-FILA (que também é transportável pelo C-130).






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