Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA, CRIMINOSA E CORRUPTA!!!
Enviado: Qua Out 07, 2009 4:42 pm
Com tanta banalidade que as forças de contenção matam as pessoas por este pais, será sempre assim?
Nosso companheiro Dieneces está a organizar uma milicia. Já estou a ver o homem comissionado como major de um corpo de Provisórios. Meu sonho sempre foi este, ter um título de major de um batalhão de provisórios. Só não vá buscar inspiração no sempre lembrado coronel João Francisco, da saudosa guarda do Caty, lá pelas bandas de Santana do Livramento já indo pro Quaray.Dieneces escreveu:Quando eles invadiram a prefeitura aqui da minha cidade , dias atrás , eu estava reunido com o prefeito...eram por volta de 08h30min...tentaram forçar a entrada no gabinete e eu saí , sozinho , de dedo em riste para com os invasores do MST e disse-lhes que se tentassem entrar eu iria impedi-los criando uma barricada com o corpo dos dez primeiros que se aventurassem a fazê-lo....pararam , conversaram entre si , me olharam com a cara de quem olha para um extraterrestre...mas não avançaram....10 minutos após chegaram uns 50 homens da nossa tropa de choque (companheiros de política), queriam que eu ordenasse a eles que tirasse a corja do MST pendurados pelo garrão .Ponderei que não . Deixamos eles ali..."fediam mais que um zorrilho"....à tarde a tropa de choque da PM os sacou dali , fizeram revista geral , deram uns cascudos nos mais agressivos e indiciaram os líderes..a população local vaiava o cortejo dos prisioneiros e aplaudia os policiais....Eu disse aos meus comandados que temos que saber lidar com essa gente e aquela batalha tinha sido por nós vencida....deixa eles agirem que eles se enterram....uma semana depois...não contentes com a derrota na invasão à Prefeitura eles resistiram a uma desocupação de uma fazenda aqui no município e um sem-terra foi morto a tiros pela polícia .Tá péssimo o clima pra eles por aqui .
Não me mistura com essa chimangada , Delmar...meu bisavô foi major da coluna do coronel federalista Juca Tigre , que compunha a brigada de Gumercindo Saraiva , um de nossos heróis de 93...o ideal libertador e maragato ainda frequenta minhas veiasdelmar escreveu:Nosso companheiro Dieneces está a organizar uma milicia. Já estou a ver o homem comissionado como major de um corpo de Provisórios. Meu sonho sempre foi este, ter um título de major de um batalhão de provisórios. Só não vá buscar inspiração no sempre lembrado coronel João Francisco, da saudosa guarda do Caty, lá pelas bandas de Santana do Livramento já indo pro Quaray.Dieneces escreveu:Quando eles invadiram a prefeitura aqui da minha cidade , dias atrás , eu estava reunido com o prefeito...eram por volta de 08h30min...tentaram forçar a entrada no gabinete e eu saí , sozinho , de dedo em riste para com os invasores do MST e disse-lhes que se tentassem entrar eu iria impedi-los criando uma barricada com o corpo dos dez primeiros que se aventurassem a fazê-lo....pararam , conversaram entre si , me olharam com a cara de quem olha para um extraterrestre...mas não avançaram....10 minutos após chegaram uns 50 homens da nossa tropa de choque (companheiros de política), queriam que eu ordenasse a eles que tirasse a corja do MST pendurados pelo garrão .Ponderei que não . Deixamos eles ali..."fediam mais que um zorrilho"....à tarde a tropa de choque da PM os sacou dali , fizeram revista geral , deram uns cascudos nos mais agressivos e indiciaram os líderes..a população local vaiava o cortejo dos prisioneiros e aplaudia os policiais....Eu disse aos meus comandados que temos que saber lidar com essa gente e aquela batalha tinha sido por nós vencida....deixa eles agirem que eles se enterram....uma semana depois...não contentes com a derrota na invasão à Prefeitura eles resistiram a uma desocupação de uma fazenda aqui no município e um sem-terra foi morto a tiros pela polícia .Tá péssimo o clima pra eles por aqui .
Vandalismo sem limites
Absolutamente seguro, como sempre, de sua impunidade, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) perpetrou novo ato de vandalismo, passados quatro dias do engavetamento da proposta de CPI para investigar o repasse de recursos federais à organização, por intermédio de cooperativas e ONGs. A iniciativa caiu quando, a pedido do Planalto, deputados retiraram o seu apoio à investigação - o comércio de assinaturas em projetos do gênero, por sinal, é uma conhecida prática desmoralizante no Congresso. Segunda-feira, na Fazenda Santo Henrique, da multinacional brasileira Cutrale, em Borebi, no interior paulista, ocupada desde 28 de setembro por 350 invasores, os sem-lei literalmente tratoraram 7 mil pés de laranja.
O espetáculo, que o próprio ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, o principal interlocutor do movimento no governo, considerou "grotesco", foi filmado por um cinegrafista da Polícia Militar a bordo de um helicóptero. As imagens da violência levaram por sua vez o presidente do Incra, Rolf Hackbart, a se declarar "indignado" e a afirmar que "condena com veemência" mais esse ato criminoso. É como se eles tivessem descoberto subitamente o que pretende e a que meios recorre - há longos anos - essa que é o que de mais parecido existe no Brasil com uma organização terrorista. E como se tais autoridades não a amparassem, por ação ou omissão.
Hackbart, por exemplo, diz que o comportamento do MST "não contribui para a reforma agrária". Ele está cansado de saber que a reforma é mero pretexto para o objetivo estratégico do movimento de "promover uma revolução em estilo zapatista a partir do campo brasileiro", como assinalou o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. No caso da fazenda saqueada, o Incra ecoa a alegação do MST de que a propriedade de 40 mil hectares está instalada em terras griladas da União. A Cutrale tem uma sentença a seu favor, que o Incra contesta na Justiça Federal. Na terça-feira, um juiz de Lençóis Paulista deu a reintegração de posse à empresa. Embora o coordenador estadual do MST, Márcio Santos, um dos responsáveis pela invasão, tenha afirmado que a ocupação continuaria e que mais pés de laranja poderiam ser destruídos, os invasores foram retirados na manhã de ontem. Deixaram como rastro da sua sanha predatória mais de 20 tratores depredados.
A razzia pelo menos motivou a oposição a tentar reviver com outro nome a descartada CPI que investigaria a entrega de recursos oficiais ao MST. Sob o patrocínio das bancadas do DEM, passou a circular no Congresso um requerimento para a criação de uma CPI Mista do Campo, que trataria também - com o risco de se tornar dispersiva e chover no molhado - "a estrutura fundiária brasileira, em especial a execução da reforma agrária". No Executivo, a nova demonstração de truculência emessetista poderá se revelar "um tiro no pé", prevê o ministro Guilherme Cassel. Adiaria o cumprimento da promessa feita pelo presidente Lula em agosto de atualizar os índices de produtividade no setor rural, baseados no censo agropecuário de 1975, usados para decidir se uma determinada terra pode ser desapropriada para fins de reforma agrária.
Para se consumar, a atualização exigida pelo MST depende de um decreto presidencial autorizando o ministro da Agricultura a convocar o Conselho de Política Agrícola para examinar os novos parâmetros. O titular da Pasta, Reinhold Stephanes, já fez saber que não fará a convocação, mesmo que a recusa o obrigue a entregar o cargo antes de abril do próximo ano, para concorrer a um mandato eletivo. A oposição reivindica para o Congresso a competência para definir aqueles índices. Anteontem, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou em caráter terminativo, isto é, sem passar pelo plenário, o substitutivo da relatora Kátia Abreu (DEM-TO) a um projeto de lei sobre os critérios de aferição da produtividade agrícola.
Atualmente, para que uma propriedade seja considerada produtiva, ela tem de cumprir simultaneamente dois requisitos: grau de utilização da terra de 80% e grau de eficiência de exploração de 100%. Pelo parecer aprovado, bastará o segundo índice. A questão, de todo modo, se torna um tanto bizantina diante das recorrentes desapropriações "na marra" efetuadas por um impune MST. "Eles não têm limites", aponta a senadora Kátia Abreu.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7645,0.php
O País com medo dos sem-terra
Aloísio de Toledo César
Alguns milhões de brasileiros devem ter visto pela televisão a imagem de um trator de sem-terra que no interior paulista invadiu fazenda de produção de laranjas e passou a destruir as plantações. Imagino o que seria deles se fizessem isso nos Estados Unidos, a nação mais aberta do mundo, e até mesmo no Irã, quem sabe a mais fechada e rancorosa.
Muitos de nós nos sentimos como se o trator tivesse passado por cima do Brasil e, por isso, virão uns dias de mau humor, alguns discursos de parlamentares ruralistas e depois tudo continuará na mesma, por uma razão de clareza solar: o País está com medo dos sem-terra.
Se um cidadão comum invadisse a fazenda com seu trator, certamente seria preso e responderia a processo criminal, talvez até mesmo encarcerado. No caso dos sem-terra, a situação é muito diversa, eles a toda hora dão o exemplo que faz lembrar a velha anedota: pode sentar e passar a mão que o leão é manso. Alguém vai preso? Vai nada.
Manso, manso mesmo, está o País, que percebe a degradação progressiva das instituições e se mantém inerte, anestesiado ou, para ser mais claro, frouxo ao extremo. Neste ano que antecede as eleições, cabe uma pergunta bastante elucidativa: qual o governante que tem coragem de enfrentar os sem-terra?
O principal deles, com aprovação popular de quase 80%, empenhado na eleição do sucessor, vê os sem-terra como preciosos aliados, e talvez sejam mesmo, porque servem para propagar a errônea ideia de que este é um governo voltado para o social, que distribui não só dinheiro às classes menos favorecidas, mas também terra à vontade.
Terra para todo mundo, menos para os verdadeiros lavradores! Estatísticas do IBGE mostram que 22% das terras do Estado de São Paulo, na enorme região do Pontal do Paranapanema, hoje são constituídas de assentamentos de sem-terra, que se assemelham, em grande parte, a favelas rurais. Os sem-terra não são lavradores, são antes cidadãos urbanos espertos que se agruparam, participaram do movimento e conseguiram um lote para produção agrícola. Mas, pelo fato principal de não serem lavradores, não sabem produzir. Isso faz com que aquela parte do território paulista, que sempre foi a mais pobre, fique mais empobrecida ainda, em consequência da queda da produção.
Esse quadro aponta para uma inacreditável contradição, prestes a concretizar-se. A mais recente decisão imperial de Lula, de exigir maior produtividade dos produtores rurais, sob pena de desapropriação das terras, se levada à risca, poderia resultar na tomada dos lotes da grande maioria dos assentados. Eles não sabem e não conseguem produzir, com raríssimas exceções. E aqui se chega ao paradoxo: o companheiro Lula será capaz de tomar terra dos sem-terra? Se cumprir a lei, é claro que teria de fazê-lo.
Mas, temos visto, cumprir a lei não é o lado forte do presidente. Ao assumir o cargo, jurou cumprir as leis e a Constituição federal, mas logo se esqueceu (ou ignorou) que esta, nos capítulos iniciais, impõe como cláusulas pétreas a existência de um Estado de Direito e o direito de propriedade.
O Estado de Direito é aquele em que os direitos subjetivos e fundamentais são obrigatoriamente respeitados. Nele tudo se conduz conforme a lei e jamais conforme a vontade imperial de um governante que deve ser temporário.
Neste ponto, é necessário dar um desconto e concluir que o presidente Lula talvez necessite mesmo de atos de governo que o compensem psicologicamente, apesar das contradições. A primeira delas, que o atormenta, é a de ser um homem de esquerda a realizar um governo de direita na área econômica. Realmente, quem tiver o trabalho de fazer comparações entre a sua administração e a de Fernando Henrique Cardoso logo concluirá que as diferenças são pouco expressivas, tendo havido, isso sim, uma continuidade do trabalho dos burocratas dessa área.
Enfim, cristalizou-se nos dois governos completa submissão ao capitalismo. É possível que Lula, para não se render por completo àquilo que mais odiava - o regime que o discriminou no início de sua escalada política -, estabeleça para si próprio a referida compensação psicológica.
Como precisa dormir à noite, e deve doer-lhe a cabeça por verificar que seu governo é mesmo um governo rendido ao capital, verdadeira maldição para um homem de esquerda, ele estimula com a mão do gato movimentos que buscam se contrapor ao capitalismo. Talvez se divirta com isso, rindo não de si mesmo, mas, quem sabe, de nós.
Daí os seus devaneios venezuelanos e a rendição ao grosseiro presidente vizinho, que também se diverte, à sua moda, produzindo coca, da qual se extrai a cocaína vendida ao Brasil e que necrosa progressivamente o tecido social.
Sempre se diz que a reforma agrária tem por finalidade aumentar a produção de alimentos e estabelecer a paz no campo. No trabalho Agropecuária - Atividade de Alto Risco, Nelson Ramos Barreto e Paulo Henrique Chaves mostram claramente que a produção de alimentos diminuiu, com os assentamentos rurais, e a violência quintuplicou.
De forma assustadora, eles mostram que 70% das terras brasileiras estão "engessadas", ou seja, praticamente impedidas de produzir, em função das reservas indígenas, florestas de preservação permanente, reservas legais das encostas e assentamentos rurais.
Nesse quadro, o território brasileiro ocupável para a verdadeira produção estaria restrito a mais ou menos um terço, ou seja, o tamanho de nossa concorrente Argentina. Deus mostre que é brasileiro e nos ajude.
Aloísio de Toledo César, desembargador aposentado, é
advogado e jornalista. E-mail: aloisioparana@ip2.com.br
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7682,0.php
Simples, porque eles são convenientes a muita gente....U-27 escreveu:
não sei por que raios deixam esses bandidos existirem ainda,
Devem ser coquetéis Molotov...aqui recolhemos mais de 100 garrafas vazias de cachaça quando eles desocuparam a prefeitura que invadiram...quem quiser fotos , fizemos mais de mil...Bolovo escreveu:Caramba, usaram o que para detonar tudo, um tanque de guerra? O MST sempre vem com essas...
Momento Chuck Norris do nosso amigo Diences...Dieneces escreveu:Quando eles invadiram a prefeitura aqui da minha cidade , dias atrás , eu estava reunido com o prefeito...eram por volta de 08h30min...tentaram forçar a entrada no gabinete e eu saí , sozinho , de dedo em riste para com os invasores do MST e disse-lhes que se tentassem entrar eu iria impedi-los criando uma barricada com o corpo dos dez primeiros que se aventurassem a fazê-lo....pararam , conversaram entre si , me olharam com a cara de quem olha para um extraterrestre...mas não avançaram....10 minutos após chegaram uns 50 homens da nossa tropa de choque (companheiros de política), queriam que eu ordenasse a eles que tirasse a corja do MST pendurados pelo garrão .Ponderei que não . Deixamos eles ali..."fediam mais que um zorrilho"....à tarde a tropa de choque da PM os sacou dali , fizeram revista geral , deram uns cascudos nos mais agressivos e indiciaram os líderes..a população local vaiava o cortejo dos prisioneiros e aplaudia os policiais....Eu disse aos meus comandados que temos que saber lidar com essa gente e aquela batalha tinha sido por nós vencida....deixa eles agirem que eles se enterram....uma semana depois...não contentes com a derrota na invasão à Prefeitura eles resistiram a uma desocupação de uma fazenda aqui no município e um sem-terra foi morto a tiros pela polícia .Tá péssimo o clima pra eles por aqui .
Simplesmente um absurdo o que aconteceu nesta fazenda. Destruir uma plantação é vandalismo, seja pelo motivo que for.SÃO PAULO - Um rastro de destruição, com pés de laranja arrancados, tratores e armários destruídos e paredes pichadas. Esse era o cenário nesta quarta-feira na fazenda Santa Henrique, em Boberi, no interior de São Paulo, que havia sido ocupada no último dia 28 por cerca de 300 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os invasores deixaram nesta quarta a propriedade, após a Justiça estadual determinar a reintegração de posse a favor da Cutrale, empresa responsável pela área.
Se puder postar seri ótimo!Dieneces escreveu:Devem ser coquetéis Molotov...aqui recolhemos mais de 100 garrafas vazias de cachaça quando eles desocuparam a prefeitura que invadiram...quem quiser fotos , fizemos mais de mil...Bolovo escreveu:Caramba, usaram o que para detonar tudo, um tanque de guerra? O MST sempre vem com essas...
Vou selecionar algumas para postar aqui.felipexion escreveu:Se puder postar seri ótimo!Dieneces escreveu:Devem ser coquetéis Molotov...aqui recolhemos mais de 100 garrafas vazias de cachaça quando eles desocuparam a prefeitura que invadiram...quem quiser fotos , fizemos mais de mil...