Apesar de ser meio off topic, vale destacar que na mesma entrevista do comandante do EB ele frizou a iminente substituição dos helicópteros mais antigos do exército por outros projetados desde o início para o emprego militar. Será que vai vir uma substituição de esquilos e panteras por aí???
Vinicius Pimenta escreveu:Apesar de ser meio off topic, vale destacar que na mesma entrevista do comandante do EB ele frizou a iminente substituição dos helicópteros mais antigos do exército por outros projetados desde o início para o emprego militar. Será que vai vir uma substituição de esquilos e panteras por aí???
Não. Pelo menos nada sobre isso nos próximos anos.
Brasileiro escreveu:O Gepard não é obsoleto, e mesmo assim ele pode sim contar com mísseis anti aéreos Stinger ao lado do canhão sem muita adaptação. Poderíamos muito bem colocar Iglas nele, e não ficaria muito atrás do tão falado Tunguska.
Além do mais, me parece que os futuros atiradores de Igla das Bia de Cavalaria pretenderão ficar dentro do blindado e sair par atirar, mais ou menos isso. Que diferença faz, é só o lugar onde fica o míssil que muda.
[abraços]
Lauro Melo escreveu:Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Se adquirirmos os Leo 1A5, os Gepards e elevarmos os 1A1, já existentes, ao nível dos 1A5 e aproveitarmos a oportunidade para efetuar uma modernização mais profunda no M113-T (adicionar equipamentos de visão térmica e blindagem adicional), olha pessoal eu não sei não, mas acho que ficaríamos com a melhor força blindada da América Latina, sem falar, que melhoraríamos a nossa ridícula artilharia anti-aérea.
Abraços.
Bom Dia Ricardo,
Creio que dentro da AL ( que não é grande coisa ), mas é nosso possível Teatro de Operações nos já somos a melhor força blindada, devido a presença dos M-60 A-3 TTS. Lembrando que os nossos Leo 1 A1 foram modernizados na década de 80 na Bélgica. Na nova revista T&D, mostra que os Leo 1 A 5, virão para substituir os M-60 A3 TTS e estes entrarão no lugar dos M-41 C.
Ainda como complemento o novo sistema de tiro dos Leo 1 A1 já foi desenvolvido e testado e deve padronizar toda a frota ( T&D Nº 105 ).
Sds,
SGT GUERRA escreveu:Lauro Melo escreveu:Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Se adquirirmos os Leo 1A5, os Gepards e elevarmos os 1A1, já existentes, ao nível dos 1A5 e aproveitarmos a oportunidade para efetuar uma modernização mais profunda no M113-T (adicionar equipamentos de visão térmica e blindagem adicional), olha pessoal eu não sei não, mas acho que ficaríamos com a melhor força blindada da América Latina, sem falar, que melhoraríamos a nossa ridícula artilharia anti-aérea.
Abraços.
Bom Dia Ricardo,
Creio que dentro da AL ( que não é grande coisa ), mas é nosso possível Teatro de Operações nos já somos a melhor força blindada, devido a presença dos M-60 A-3 TTS. Lembrando que os nossos Leo 1 A1 foram modernizados na década de 80 na Bélgica. Na nova revista T&D, mostra que os Leo 1 A 5, virão para substituir os M-60 A3 TTS e estes entrarão no lugar dos M-41 C.
Ainda como complemento o novo sistema de tiro dos Leo 1 A1 já foi desenvolvido e testado e deve padronizar toda a frota ( T&D Nº 105 ).
Sds,
Lauro e Ricardo Rosa, se isso acontecer vamos dar um salto enorme. A cavalaria mecanizada vai voltar a “existir”, mas eu não vou me entusiasmar muito porque o caminho é longo. E olha que a cavalaria nem é nosso “tendão de aquiles”, na minha opinião a infantaria blindada vai ter que praticamente começar do zero. Ninguém se interessa em desenvolver a doutrina de usos de blindados pela infantaria no EB (culpa do material obsoleto, os infantes se preocupam mais com outras especialidades). O M113 Apesar de obsoleto é uma boa VBTP, mas só para se tornar operacional tem que passar por uma reforma geral e não uma meia sola. Eu separei as mais importantes a seguir, vamos ver estamos de acordo.
- um novo periscópio infravermelho: O existente é de primeira geração, verdadeiras peças de museu. A fonte parece um daqueles faroletes de camionete. Se o inimigo tiver capacidade de usar OVN (e vai ter sempre) a viatura perde a capacidade de combate noturno. Mais que isso na minha opinião, na situação atual seria ate luxo.
- reforço na blindagem: É preciso reforçar a blindagem principalmente a lateral. A lagarta do M-113 fica totalmente exposta. Aquela “saia” lateral é feita de borracha, um tiro ali e a VBTP vira um carrossel. É preciso reforçar também o tanque de combustível. Com o desenvolvimento das armas anticarro a possibilidade de incêndio é enorme e o tanque fica bem perto escotilha ( da rampa) principal. Um incêndio com a tampa de bagagem fechada e o GC vira churrasco.
- mais uma escotilha traseira: A rampa traseira do M-113 só pode ser usada com ele parado se não você corre o risco de perder todo o blindado por causa de um cabo de aço que arrebentou. O jeito é desembarcar pela escotinha homem a homem e esquadra por esquadra. Com duas escotilhas pelo menos as duas esquadras saem juntas. O Charrua solucionou esse problema, mas...
- uma nova bomba de porão (a peça que joga água para fora): A atual esta ultrapassada.
- suporte lateral para metralhadora: Bom, esse é um capricho meu. Lembra que eu disse aqui que os GCs precisam ter duas metralhadoras 5,56 cada um? Esta na hora de justificar o investimento. Um suporte de cada lado para colocar essas metralhadoras para dar segurança na lateral durante os deslocamentos. Atualmente essa segurança, além de ser ineficiente por causa do armamento dos GCs, expõe a tropa embarcada.
- estabilizador automático: Aquela tampa que tem na frente do M113 é armada manualmente, sem ela a VBTP perde a capacidade anfíbia. O motocarro até consegue armar, mas fica exposto demais (metade do corpo fica para fora).
- armamento: a .50 cumpre bem a finalidade no M113 (isso para nossa doutrina), só acho que seria preciso de uma luneta infravermelha na arma. Também acho que o reparo da .50 deveria suportar também uma metralhadora 7,62, e deveria ter espaço na cúpula para deixar pelo menos dois AT4 a disposição do atirador (mais isso é mais para parte doutrinaria e falo depois).
- isolamento do motor. O barulho dentro do M113 é insuportável. Parece ser uma besteira, mas um deslocamento longo ou uma operação continua trás um desgaste enorme na tropa.
Gostaria de saber a opinião de todos sobre o assunto. Amanha eu coloco umas fotos e depois falo mais sobre esse assunto.
Abraços...
Ricardo Rosa escreveu:
Bom dia a todos,
Perfeito Guerra, não é a toa que vc (não sei o seu tempo de serviço) me parece ser um militar bastante experiente e competente e em razão disso, bastante condecorado. Espero que outros, dentro do EB, pensem como vc. Só para mencionar, existem empresas israelenses com kits de modernização bastante elaborados para os blindados da família M113.
Abraços.
- suporte lateral para metralhadora: Bom, esse é um capricho meu. Lembra que eu disse aqui que os GCs precisam ter duas metralhadoras 5,56 cada um? Esta na hora de justificar o investimento. Um suporte de cada lado para colocar essas metralhadoras para dar segurança na lateral durante os deslocamentos. Atualmente essa segurança, além de ser ineficiente por causa do armamento dos GCs, expõe a tropa embarcada.
MILEO escreveu:- suporte lateral para metralhadora: Bom, esse é um capricho meu. Lembra que eu disse aqui que os GCs precisam ter duas metralhadoras 5,56 cada um? Esta na hora de justificar o investimento. Um suporte de cada lado para colocar essas metralhadoras para dar segurança na lateral durante os deslocamentos. Atualmente essa segurança, além de ser ineficiente por causa do armamento dos GCs, expõe a tropa embarcada.
Sgt, se não estou enganado, os M113 do CFN tem esse anteparos laterais.
MCD-SM escreveu:Legal esse Charrua, dizer que poderíamos ter hoje Osórios e Charruas ao in´ves de Leo/M60-M113...e uns SUCURI II no lugar dos Cascavel...
SGT GUERRA escreveu:MCD-SM escreveu:Legal esse Charrua, dizer que poderíamos ter hoje Osórios e Charruas ao in´ves de Leo/M60-M113...e uns SUCURI II no lugar dos Cascavel...
MCD-SM, na pior das hipoteses, se esses blindados não sofressem nenhuma modernização ao longo desses anos, ainda assim teriamos equipamento melhor que o de hoje.
Na minha opinião o Brasil seria disparado a melhor força blindada da America do Sul.
MCD-SM escreveu:Concordo plenamente, e ainda adaptados a nossas necessidades (peso, manutenção, etc)
Uns 250 Osório, uns 300 Charrua, uns 300 Sucuri II mais uns 300 transporte sobre rodas e estaria uma beleza, complementando uns 500 VBL AVIBRÁS...
Seria interessante um Charrua com blindagem reativa e uma torre automática de 30mm. Poderíamos também ter uma versão AA do Charrua, lança ponte do Osório,
Abraço