Enviado: Sex Jun 22, 2007 6:30 pm
nao se esqueçam tambem das PMCs q, num campo d batalha cada vez mais privatizado, estao lucrando mto com essa guerra...
P44 escreveu:mais uma que vou gravar....
P44 escreveu:e eu que pensava que a ONU só existia desde o fim da 2ªGM
Einsamkeit escreveu:Mas claro, Lucrar é errado.....
Duarte escreveu:P44 escreveu:mais uma que vou gravar....
Se ouvires as cassettes todas, ganhas um brinde
morcego escreveu:
ataques terroristas nos EUA depois da guerra contra o terror= 0.
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SGT GUERRA escreveu:morcego escreveu:
ataques terroristas nos EUA depois da guerra contra o terror= 0.
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Aumento no numero de homens mulheres e crianças dispostos a lançar um avião na cabeça dos americanos = 1000000000000%
morcego escreveu:SGT GUERRA escreveu:morcego escreveu:
ataques terroristas nos EUA depois da guerra contra o terror= 0.
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Aumento no numero de homens mulheres e crianças dispostos a lançar um avião na cabeça dos americanos = 1000000000000%
2/3 DA POPULAÇÃO MUNDIAL tb queriam fazer isso na guerra fria, HOJE ELES COMEM BIG MAC.
"Apesar do desejo de muitos oficiais, uma porção significante dos iraquianos não quer a democracia. Para eles, o conflito é dirigido principalmente por ba’atistas leais que querem adquirir uma parte de seu antigo poder sem as algemas limitantes do processo democrático. Qualquer solução que formularmos para a insurgência atual deverá levar isso em consideração. Devemos reconhecer que o Ppartido Ba’ath, proeminente sunita, está desempenhando um papel maior na direção da insurgência e, então, fazer nossos planos de acordo com esse dado.
Em Tal Aafar, sem dúvida isso é a verdade. Nesse lugar, nosso inimigo consiste principalmente de membros do Ppartido Ba’ath que foram treinados como soldados de Saddam e estão preparados para travar uma guerra até que recebam alguma medida do status que perderam. Rixas religiosas, étnicas e sectárias certamente estão complicando a situação, mas a insurgência está sendo travada principalmente pelos antigos ba’atistas. Depois de desaparecer nos fundos, estes homens estimularam desafeição e a divisão no Iraque para satisfazer seus próprios interesses. Éé mais por conveniência do que por convicção religiosa que já adotaram “Allah Hu Akbar” como seu grito de guerra em vez de “Saddam, Saddam.”
Se o problema em Tal Aafar é essencialmente o produto de uma rede cada vez mais bem organizada de membros ba’atistas residentes que operam em cooperação com ba’atistas iraquianos que moram na Síria e em outros lugares, o caminho para frente parece óbvio: formular uma solução que satisfaça suas aspirações, talvez proporcionando-lhes uma porção do poder, enquanto, eficazmente, agir para desmantelar sua rede."
Capitão Travis Patriquin - publicado na Military Review
Obs: Capitão Travis Patriquin serviu nas Forças Especiais no Iraque e foi morto em ação em 2006.
Fundamentalmente sunitas e ex-partidários de Saddam Hussein , Sargento , ex-soldados maiormente , etnia que viu seus privilégios caírem após a queda do regime do ditador , fortemente apoiados pela Al-Qaeda .SGT GUERRA escreveu:"Apesar do desejo de muitos oficiais, uma porção significante dos iraquianos não quer a democracia. Para eles, o conflito é dirigido principalmente por ba’atistas leais que querem adquirir uma parte de seu antigo poder sem as algemas limitantes do processo democrático. Qualquer solução que formularmos para a insurgência atual deverá levar isso em consideração. Devemos reconhecer que o Ppartido Ba’ath, proeminente sunita, está desempenhando um papel maior na direção da insurgência e, então, fazer nossos planos de acordo com esse dado.
Em Tal Aafar, sem dúvida isso é a verdade. Nesse lugar, nosso inimigo consiste principalmente de membros do Ppartido Ba’ath que foram treinados como soldados de Saddam e estão preparados para travar uma guerra até que recebam alguma medida do status que perderam. Rixas religiosas, étnicas e sectárias certamente estão complicando a situação, mas a insurgência está sendo travada principalmente pelos antigos ba’atistas. Depois de desaparecer nos fundos, estes homens estimularam desafeição e a divisão no Iraque para satisfazer seus próprios interesses. Éé mais por conveniência do que por convicção religiosa que já adotaram “Allah Hu Akbar” como seu grito de guerra em vez de “Saddam, Saddam.”
Se o problema em Tal Aafar é essencialmente o produto de uma rede cada vez mais bem organizada de membros ba’atistas residentes que operam em cooperação com ba’atistas iraquianos que moram na Síria e em outros lugares, o caminho para frente parece óbvio: formular uma solução que satisfaça suas aspirações, talvez proporcionando-lhes uma porção do poder, enquanto, eficazmente, agir para desmantelar sua rede."
Capitão Travis Patriquin - publicado na Military Review
Obs: Capitão Travis Patriquin serviu nas Forças Especiais no Iraque e foi morto em ação em 2006.
Eu não sei porque até hoje permanece essa ideia que quem esta fazendo a guerra no Iraque são terroristas. Até o exército americano usa o termo "insurgencia".
SGT GUERRA escreveu:morcego escreveu:SGT GUERRA escreveu:morcego escreveu:
ataques terroristas nos EUA depois da guerra contra o terror= 0.
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Aumento no numero de homens mulheres e crianças dispostos a lançar um avião na cabeça dos americanos = 1000000000000%
2/3 DA POPULAÇÃO MUNDIAL tb queriam fazer isso na guerra fria, HOJE ELES COMEM BIG MAC.
Morcego, voce quer comparar o povo da ex-URSS que tinha uma postura antiamericana por imposição de um governo ditador com um povo que é antiamericano por natureza, embora comer Big Mac não quer dizer que esqueceram das porradas que levaram, o Vietam é um exemplo. Ingles e americanos nunca foram bem vindos naquelas bandas, não vai ser fazendo uma guerra que vão melhorar essa imagem.