Fórum Defesa Brasil

Aquele "chifre" na proa do navio servia, na marinha francesa, para puxar o cabo e reaproveitá-lo.
Aqui, por medida de segurança, a MB decidiu não reaproveitar os cabos de lançamento.

Este eh o melhor video da A-12 e Falcoes que ja vi:

http://www.patricksaviation.com/videos/rsobra/5276/

A FAB e o EB, deveria fazer videos seta qualidade tambem.

()s

Alguém sabe dizer se teria de haver um grande re-trabalho na estrutura do A-4Ku para que pudesse usar esse sistema:


Foto de um F-14 TomCat

Uma vez que estão a ir para modernização, acredito que esse tipo de lançamento deve ser mais seguro do que o utilizado actualmente... apesar de saber que isso não é um simples trabalho... mas se vamos operá-los por mais 10 anos, não seria algo absurdo...

alcluiz escreveu:Alguém sabe dizer se teria de haver um grande re-trabalho na estrutura do A-4Ku para que pudesse usar esse sistema:


Foto de um F-14 TomCat

Uma vez que estão a ir para modernização, acredito que esse tipo de lançamento deve ser mais seguro do que o utilizado actualmente... apesar de saber que isso não é um simples trabalho... mas se vamos operá-los por mais 10 anos, não seria algo absurdo...

Creio que no mínimo teriam que ser reprojetados o trem dianteiro e o ponto de fixação desse trem no avião, não creio que seja fácil ou que valha a pena para apenas uma dúzia de aviões.

Por isso eu comentei sobre o tempo que vão operar, pois são mesmo poucas unidades... Não que lá pra 2013 ou 2014 não decidam mandar mais uns 3 ou 4, principalmente para os que embarcarão no A-12...

Só acho pouco, 12 A4 modernizados. Por mim, modernizavamos todos, com um lote adicional de mais A4 para spare parts. E esses 24, com tudo de armas nacionais possiveis, e impossiveis, de momento e futuras

João, 12 esta bom até demais, sou totalmente contra gastar mais dinheiro no SP+A4, a prioridade e mante-lo totalmente operacional, com 12 A-4M e uma asa rotativa embarcada moderna - esta sim será no estado da arte. Mas o A-4 destinam-se a manter operacionais a doutrina da asa fixa, esse negócio de gastar milhões com avião recauchutado é coisa para a FAB...

J.Ricardo escreveu:João, 12 esta bom até demais, sou totalmente contra gastar mais dinheiro no SP+A4, a prioridade e mante-lo totalmente operacional, com 12 A-4M e uma asa rotativa embarcada moderna - esta sim será no estado da arte. Mas o A-4 destinam-se a manter operacionais a doutrina da asa fixa, esse negócio de gastar milhões com avião recauchutado é coisa para a FAB...

Eu continuo a defender pelo menos a modernização de mais três A4 monoplace, não mais que isto. Os A4 modernizados terão real capacidade de combate. E os três exemplares adicionais em caso de ''grave crise'' no Atlântico Sul'' permitira o A12 operar com um GAE composto de no mínimo 10 A4 M.Penso que não se pode pensar apenas em doutrina, treinamento...etc. E preciso pensar e sempre no emprego real das Forças Armadas.

Sds

Lord Nauta

Desculpe, mas um A4, rente ao mar, com armas modernas, faz um estrago real. Que os papas de assuntos navais apareçam e me corrijam, mas rente ao mar, é dose pra leão

E um ataque de saturação, aleija qualquer um, sem dó. Mas pra isso, tem que ter A4 voando. O que eu acho que vale, é saturação mais armas modernas,guiadas automaticamente

Lord Nauta escreveu:

J.Ricardo escreveu:João, 12 esta bom até demais, sou totalmente contra gastar mais dinheiro no SP+A4, a prioridade e mante-lo totalmente operacional, com 12 A-4M e uma asa rotativa embarcada moderna - esta sim será no estado da arte. Mas o A-4 destinam-se a manter operacionais a doutrina da asa fixa, esse negócio de gastar milhões com avião recauchutado é coisa para a FAB...

Eu continuo a defender pelo menos a modernização de mais três A4 monoplace, não mais que isto. Os A4 modernizados terão real capacidade de combate. E os três exemplares adicionais em caso de ''grave crise'' no Atlântico Sul'' permitira o A12 operar com um GAE composto de no mínimo 10 A4 M.Penso que não se pode pensar apenas em doutrina, treinamento...etc. E preciso pensar e sempre no emprego real das Forças Armadas.

Sds

Lord Nauta

É, mas em caso do FX2 der mesmo o Rafale, em caso de crise mesmo, creio que eles poderiam ser usados no São Paulo, mesmo limitados em 20T na decolagem, ainda seriam muito mais eficazes do que 3 A4m adicionais, não?

bcorreia escreveu:

Lord Nauta escreveu:
Eu continuo a defender pelo menos a modernização de mais três A4 monoplace, não mais que isto. Os A4 modernizados terão real capacidade de combate. E os três exemplares adicionais em caso de ''grave crise'' no Atlântico Sul'' permitira o A12 operar com um GAE composto de no mínimo 10 A4 M.Penso que não se pode pensar apenas em doutrina, treinamento...etc. E preciso pensar e sempre no emprego real das Forças Armadas.

Sds

Lord Nauta

É, mas em caso do FX2 der mesmo o Rafale, em caso de crise mesmo, creio que eles poderiam ser usados no São Paulo, mesmo limitados em 20T na decolagem, ainda seriam muito mais eficazes do que 3 A4m adicionais, não?

Concordo, entretanto os primeiros aviões da MB somente serão obtidos após dois anos da definição do FX.2. Ai teremos negociações, contratos, construção das aeronaves, inclusão operacional das mesmas...etc. Neste caso os três aviões adicionais já estariam em serviço a algum tempo. Outro detalhe o custo adicional destas modernizações não iria gerar impacto na obtenção do FX.2 da MB. Em todo caso seriam unidades adicionais para emprego na Aviação Naval.

Sds

Lord Nauta

Exato, frente a um FX-2, mais 12 A4 não significa nada

Uma coisa é A4 na MB, outra coisa é F5 na Fab. A MB tira agua de pedra, sempre (sem defender a MB, porque ela não precisa)

Caros amigos, saiu mais uma do nosso NAe São Paulo

NAe ‘São Paulo’ – Modernização das URA

Você sabe o que é uma URA? São as “Unidades de Refrigeração de Água”, peças chave no sistema de refrigeração da maioria dos navios, militares ou não. Muito pouco se sabe sobre elas e o Poder Naval tentará mostrar um pouco sobre a modernização das mesmas no NAe São Paulo.

Matéria completa visível somente para assinantes. (Se você ainda não é assinante, acesse os botões do PagSeguro e do PayPal da coluna à direita do Blog para efetuar sua assinatura). www.naval.com.br

Para quem quer conhecimento sobre o nosso NAe. Enjoy it!

Lord Nauta escreveu:

bcorreia escreveu: É, mas em caso do FX2 der mesmo o Rafale, em caso de crise mesmo, creio que eles poderiam ser usados no São Paulo, mesmo limitados em 20T na decolagem, ainda seriam muito mais eficazes do que 3 A4m adicionais, não?

Concordo, entretanto os primeiros aviões da MB somente serão obtidos após dois anos da definição do FX.2. Ai teremos negociações, contratos, construção das aeronaves, inclusão operacional das mesmas...etc. Neste caso os três aviões adicionais já estariam em serviço a algum tempo. Outro detalhe o custo adicional destas modernizações não iria gerar impacto na obtenção do FX.2 da MB. Em todo caso seriam unidades adicionais para emprego na Aviação Naval.

Sds

Lord Nauta

Mas aí é que tá.

-A MB planeja que o novo NAe entre em operacão só daqui há 14 anos (2025)
-Se der Super Hornet, ele nem em sonho opera no São Paulo
-Eu acho que a MB não deve estar levando a sério essa proposta do tal Gripen Naval;
-Se der Rafale, ele opera no SP, mas de forma limitadíssima: teria autonomia de no máximo 40 minutos (e só com mísseis ar-ar).

Eu não consigo ver o porquê a MB vai encomendar o caca do FX2 nessa década.

Muito menos eu.