Fórum Defesa Brasil

Dando uma lida mais detalhada no tópico percebi algo. Tem gente achando que o IA2- 7,62 Será a arma padrão do exercito e o IA2-5,56 será um calibre de tropas auxiliares.
Eu acho que e o contrário. O 7,62 e que será o calibre especial!
Acredito que apenas a infantaria de selva venha a usar o 7,62 e isso dependendo dos testes, pois periga de o 5,56 fica rcomo padrã opara eles tambem.
O grosso do noss oexercito no futuro,(Infantaria blindada) terá o 5,56 pois ele e menor e mais leve e o mesmo vale prá infantaria leve aeromovel.
O combate urbano e na selva e travado a no máximo 100m e a essa distância tanto faz se e 7´62 ou 5´56 mata do mesmo geito.

Curiosa a configuração do teste: com uma luneta leupold para armas de precisão longo alcance em uma arma CQB.

Legal é ouvir dizerem que o IA-2 7.65mm é tecnicamente igual ao FAL, mas uma nova arma. Isso é o mesmo que dizer que reiventaram a roda, com o mesmo formato, apenas com materiais mais modernos... Mas o 7.65 nunca foi nossa preocupação, afinal, o FAL funciona bem nesse calibre, então uma mudança para materiais mais leves e a adição de um trilho picantilly é sempre bem vinda. Oque eu quero saber mesmo é o IA-2 5.6, que não tem nada de igual ao FAL, e é aonde a porca torce o rabo...

Allan

rodrigo escreveu:Curiosa a configuração do teste: com uma luneta leupold para armas de precisão longo alcance em uma arma CQB.

Verdade, é a versão de cano curto!

Mas se você reparar bem, na foto nada faz sentido.

Para se ter uma idéia, a versão curta do G-36 não é capaz de lançar granada de bocal.

Acho que foi só pra ficar bonita na foto mesmo.



abraços]

allan, não é 7.65 é 7.62. mecanicamente, é sim, igual ao antigo FAL. recebeu além de peças novas de polímero caixa de alumínio onde ficam os mecanismos de disparo. evidente que a tampa ainda é de aço pra suportar o esforço já que é ferrolho basculante. quanto ao 5.56 estão testando na brigada paraquedista mas isso não significa que venha a ser adotado. continuo achando que o 7.62 vai continuar padrão e o 5.56 fica com "comandos" e "forças especiais" no exército e nos fuzileiros da marinha e na infantaria da força aérea. vamos aguardar e ver. o IA2 7.62 tem versão fuzil e carabina e não passam de 1 metro de comprimento com coronha extendida. a carabina 90 cm.

rodrigo escreveu:Curiosa a configuração do teste: com uma luneta leupold para armas de precisão longo alcance em uma arma CQB.

Eu já vi fotos da M4 no afeganistão/iraque com essa configuração, menos as granadas de bocal.

jumentodonordeste escreveu:Esqueceu de falar que no primeiro tiro eles já cruzam o oceano a nado para casa.

Mas ainda assim, granadas de bocal ainda tem uso no campo de batalha.

Só se for a antipessoal. A anticarro não sei se vale o custo beneficio.

ciclope escreveu:Dando uma lida mais detalhada no tópico percebi algo. Tem gente achando que o IA2- 7,62 Será a arma padrão do exercito e o IA2-5,56 será um calibre de tropas auxiliares.
Eu acho que e o contrário. O 7,62 e que será o calibre especial!
Acredito que apenas a infantaria de selva venha a usar o 7,62 e isso dependendo dos testes, pois periga de o 5,56 fica rcomo padrã opara eles tambem.
O grosso do noss oexercito no futuro,(Infantaria blindada) terá o 5,56 pois ele e menor e mais leve e o mesmo vale prá infantaria leve aeromovel.
O combate urbano e na selva e travado a no máximo 100m e a essa distância tanto faz se e 7´62 ou 5´56 mata do mesmo geito.

Eu não arrisco mais nenhum palpite sobre calibres. Acho que o melhor e ficar nessa com os dois calibres e esperar até a gente tomar um rumo na nossa vida.

Brasileiro escreveu:

jauro escreveu:1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista – Avaliação de Armamento

Rio de Janeiro (RJ)
No mês de outubro, o 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista foi designado pelo Centro de Avaliação do Exército (C A Ex) para realizar avaliação técnica do protótipo do Fuzil de Assalto 5,56 IMBEL A2, nas diversas situações de emprego operacional. O Fz Ass 5,56 IA2 foi projetado pela IMBEL destinando-se às Forças Armadas, Forças Auxiliares e à exportação.

Eu só não entendi muito bem o porquê de uma luneta dessas montada sobre um fuzil 5,56 mm.

Só o EB mesmo



abraços]

Eu não entendi aquele lençol branco lá atrás. O que um soldado vai fazer com um lençol em combate? Esqueceram tb da munição. Como que um soldado vai pra guerra sem munição?

Ainda sustento que aquele OBSOLETO M203 (pump, limite de comprimento) nada tem a fazer ali, será algum nojinho com o basculante (moderníssimo, capaz de usar termobárica e biogival) da Taurus?

Os gringos ja estão substituindo o M-203. É so olhas fotos recentes do afeganistão que ja se vê muitos lançadores basculantes nas M-4 e M-16 A4.




Um abraço e t+

Já aqui, fazemos mas não usamos...

Túlio escreveu:Já aqui, fazemos mas não usamos...

Casa de ferreiro...




Um abraço e t+

Pfc. Eloy Rosario, a rifleman for 1st Platoon, Company C, 1st Battalion, 26th Infantry Regiment, 3rd Brigade Combat Team, 1st Infantry Division, Task Force Duke and a native of New York, pulls security in Sabari during Operation Maiwan VI, Nov. 3. The operation's goal was to work alongside Afghan National Army soldiers to disrupt Haqqani operations in the area.

Um abraço e t+

Túlio escreveu:Ainda sustento que aquele OBSOLETO M203 (pump, limite de comprimento) nada tem a fazer ali, será algum nojinho com o basculante (moderníssimo, capaz de usar termobárica e biogival) da Taurus?

Só no Brasil mesmo .! Sem quere ser advogado da Taurus, mais acho uma put# sacanagem o exército não levar em consideração os novos produtos da empresa ... principalmente o fuzil, basculante e a espingarda de calibre 12.