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Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 11:54 am
por Carlos Mathias
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 12:07 pm
por rodrigo
No Goiás o sistema é bruto
Parabéns aos goianos que não se rendem. A alguns anos atrás eu havia lido uma notícia que um senhor de idade, em Goiânia, havia derrubado 3 criminosos que tentaram tomar sua caminhonete. Ele foi abordado e deu um tiro no rosto do primeiro bandido, os outros dois foram pra cima, em apoio ao colega baleado, e o senhor baleou mortalmente os dois, sem sofrer nada. A caminhonete ficou com mais de 20 buracos de tiro. A polícia identificou-os depois como uma quadrilha especializada, que já havia cometido 2 latrocínios, baleado outro tanto de vítimas e estuprado uma mulher.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 1:55 pm
por marcelo bahia
Parabéns a este bravo cidadão de Goiás!
Em Salvador eu já escapei de uma quadrilha destas uma vez. Tentaram entrar em minha casa quando eu estava chegando da rua. Acabei levando um tiro que passou próximo a um dos meus rins e outro felizmente não pegou, escutei apenas o zumbido da bala passando raspando pela minha cabeça. Infelizmente quando cheguei até minha pistola os vagabundos já estavam caindo fora e não consegui acertar nenhum disparo. Eram tão arrogantes que depois eles voltaram, num dia em que eu não estava, arrombaram minha casa e roubaram minha pistola. Era uma Taurus Millennium 380. Era uma arma leve, mas pouco precisa. Registrei a ocorrência na polícia somente pra evitar algum problema judicial futuro, mas sei que a arma está perdida. Dias depois os mesmos vagabundos tentaram assaltar uma outra casa e a polícia os mandou pro inferno pra bater um papo com Satanás. Os caras eram latrocidas! Infelizmente a arma já não estava com eles. É como dizem na Bahia: "aqui bandido não se cria".
Sds.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 2:01 pm
por marcelo bahia
Outro vagabundo travestido de policial no xelindró!
Suspeito de mandar matar a juíza e participante de milícia.
27/09/2011 09h14 - Atualizado em 27/09/2011 11h51
Ex-comandante suspeito de morte de juíza é exonerado e está preso, diz PM
Ele estava à frente do 22º BPM (Maré); antes comandava o 7º BPM.
Além dele, outros cinco PMs também tiveram prisão decretada na segunda.
Do G1 RJ
O tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira, suspeito de ser o mandante da morte da juíza Patrícia Acioli, com 21 tiros no dia 11 de agosto, em Niterói, foi exonerado do comando do 22º BPM (Maré) e está preso na carceragem do Batalhão de Choque, no Estácio, na Zona Norte do Rio, desde a madrugada desta terça-feira (27). Antes de ficar à frente do batalhão da Maré, ele comandou o 7º BPM (São Gonçalo). As informações são da assessoria da Polícia Militar.
Em depoimento ao juiz da 3ª Vara Criminal de Niterói, um dos cabos presos por envolvimento na morte da juíza acusa o ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo) de ser o mandante do crime.
Além do tenente-coronel, mais cinco policiais militares também tiveram a prisão decretada no fim da noite de segunda-feira (26). Os cinco PMs faziam parte do Grupo de Ações Táticas do Batalhão de São Gonçalo e são suspeitos de forjar um auto de resistência, morte em confronto, para esconder o assassinato de Diego Bellini de 18 anos, durante uma operação policial.
Três policiais militares suspeitos de matar a juíza Patrícia Acioli estão presos e foram transferidos da Unidade Prisional da PM em Benfica, na Zona Norte, para unidades diferentes, a pedido do Ministério Público, no dia 19 de setembro. A transferência é para evitar que eles combinem, antes dos depoimentos, a mesma versão sobre o caso.
UPA da Maré
Na segunda-feira (26), a Secretaria estadual de Saúde informou que a UPA da Maré foi fechada a pedido do "comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro, por conta das operações realizadas no complexo nas últimas semanas". Segundo a PM, as operações para combater traficantes armados nas imediações eram diárias desde que o tenente-coronel Cláudio Oliveira tinha assumido o comando do 22º BPM (Maré).
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 2:07 pm
por rodrigo
tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira
Caveira
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 3:29 pm
por marcelo bahia
rodrigo escreveu:
tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira
Caveira
O cara é do GAT, não do BOPE!
Sds.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 4:15 pm
por PQD
marcelo bahia escreveu:rodrigo escreveu:
Caveira
O cara é do GAT, não do BOPE!
Sds.
sim, mas o que o Rodrigo quis dizer é que ele era do Bope.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 4:40 pm
por rodrigo
marcelo bahia escreveu:rodrigo escreveu:
Caveira
O cara é do GAT, não do BOPE!
Sds.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 7:50 pm
por Glauber Prestes
Gente, TODA instituição tem maçãs podres.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 8:31 pm
por gingerfish
Aqui no Brasil, então, nem se fala...
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 10:04 pm
por wagnerm25
Não é o caso, mas quem usa esse distintivo do BOPE pode apenas ter feito o curso lá, confere? Digo, usar o símbolo do BOPE na farda não é certeza que o cara um dia pertenceu ao batalhão. Estou certo?
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Ter Set 27, 2011 11:38 pm
por prp
Se o LIXO foi exonerado o que está fazendo em um presídio militar?
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Qua Set 28, 2011 12:54 am
por Paisano
Vamos com calma nas adjetivações, pois o tenente-coronel em questão figura como "suspeito" e não como acusado ou condenado.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Qua Set 28, 2011 3:08 am
por Glauber Prestes
prp escreveu:Se o LIXO foi exonerado o que está fazendo em um presídio militar?
Mas ele está indo pra Bangu 8.
Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Qua Set 28, 2011 9:38 am
por Matheus
prp escreveu:Se o LIXO foi exonerado o que está fazendo em um presídio militar?
na verdade, exonerado refere-se ao cargo de chefia. Ou seja, ele continua sendo policial até sua demissão, se condenado for.
