Armas de Fogo e Equipamentos em Geral

[cabeça de martelo]

Que é carissima! Os Franceses equiparam o seus atiradores especiais/snipers com HK417, com alsas telescópicas e bipé harris e deram-se por satisfeitos.

[Bolovo]

Que é carissima! Os Franceses equiparam o seus atiradores especiais/snipers com HK417, com alsas telescópicas e bipé harris e deram-se por satisfeitos.

Oras, é a Alemanha. Compraram a Europa inteira, o que dizer então sobre alguns fuzis!

[FCarvalho]

Atirador de uma unidade de Infantaria algures no Afeganistão.

A G-3 sofreu várias modificações, tem uma coronha específica para aquela função, calhas, alsa telescópica, bipé Harris, etc. Mecanicamente não sofreu qualquer alteração.

Ou seja, nada que não se possa fazer da mesma forma com um FAL ainda em boas condições de uso.
Tem até figurinha na net sobre como seria isso, aproveitando inclusive os aportes do IA-2.
Um a solução rápida, batata e disponível para já.



abs.

[cabeça de martelo]

[Clermont]

Ou seja, nada que não se possa fazer da mesma forma com um FAL ainda em boas condições de uso.

Eu usaria um FAP, desde que fosse novinho em folha, saído de Itajubá. Com uma boa luneta em cima, e talvez com a opção de fogo automático desativada, como os americanos faziam com os M-14 no Vietnam.

Os australianos pegaram seus FAP-FN, deram uma recauchutada completa neles e ficaram com uma arma de dupla função: apoio de fogo para a seção de fuzileiros e arma de tiro de precisão. Uma pena que questões políticas levaram ao abandono do projeto, e os australianos foram lutar na Guerra do Vietnam com metralhadora M-60, que tinha lá seus problemas.

Mas, parece que nem fabricar FAP a IMBEL fabricava...

[general-lee]

Ou seja, nada que não se possa fazer da mesma forma com um FAL ainda em boas condições de uso.

Eu usaria um FAP, desde que fosse novinho em folha, saído de Itajubá. Com uma boa luneta em cima, e talvez com a opção de fogo automático desativada, como os americanos faziam com os M-14 no Vietnam.

Os australianos pegaram seus FAP-FN, deram uma recauchutada completa neles e ficaram com uma arma de dupla função: apoio de fogo para a seção de fuzileiros e arma de tiro de precisão. Uma pena que questões políticas levaram ao abandono do projeto, e os australianos foram lutar na Guerra do Vietnam com metralhadora M-60, que tinha lá seus problemas.

Mas, parece que nem fabricar FAP a IMBEL fabricava...

Eu usei o fap como sniper,tirava-se a tampa da caixa da culatra e iseria=se uma luneta regulavel de longo alcan,ce,,,,putz faiz ums 30 anos isso!!

[FCarvalho]

Eu também preferiria usar um FAP nessa função, mas já foi dito por aqui que os fuzis do EB não estão em condições de serem aproveitados.

Caso isso seja verdade, acho mais exequível pegar uns FAL que ainda tenham tempo útil de vida razoável e aproveitar.
O CFN, segundo o Abuldog vai aproveitar os M-14 que vieram com os navios e dar uma repaginadas neles.
Se dá pra fazer com M-14, com o FAL, que existe ao milhares nos paióis do EB, não tenho dúvidas de que valeria a pena, tanto do ponto de vista econômico como operacional.
Pena que não exista mentalidade para esse tipo de solução simples no EB. Aliás, a questão de um soldado na função DMR é inglória do ponto de vista doutrinal naquela força.
Vamos esperar para ver se com o tempo as coisas mudam.

abs

[Viktor Reznov]

Submtr calibre .45ACP da LWRC

[Túlio]

Arma, principalmente para SpecOps, é essa aqui, a versão Israelense para fazer o mesmo serviço do Russo AN-94: GILBOA SNAKE!








Abaixo umas explicações da GUNS & AMMO e uma curiosidade: ao disparar, nota-se que o recuo não é maior do que o de um AK, por exemplo.





OBS.: notar que as fotos são da versão militar, o filme mostra a versão civil. Quais as diferenças mais notáveis?

A militar usa apenas um conjunto cilindro-pistão de curto recuo para ambos os ferrolhos, localizado entre os canos; a civil usa um cilindro sobre cada cano;

A militar possui apenas um gatilho, que dispara ambos os canos simultaneamente, a civil usa dois gatilhos;

A militar (óbvio) possui a opção de fogo em full-auto, a civil, apenas semi.


Mas a maior diferença mesmo é a que todos sabemos: nos EUA qualquer Cidadão pode comprar a versão civil, já aqui...

[cabeça de martelo]

Eu não comprava essa coisa aí, nem levaria para o mato.

Já agora... only in "Merica"!

http://www.thefirearmblog.com/blog/2015 ... num-rifle/

[Túlio]

Eu não comprava essa coisa aí, nem levaria para o mato.

Por que não? É, ao menos para mim, um H&K 416 (que é um M-16 melhorado) levado ao extremo. Não me consta que nenhuma das armas citadas seja complicada ou enguiçadeira. E com o Snake, mesmo em semi - versão militar - se tem um double-tap a cada pressão no gatilho, ou seja, Interceptor (chapa balística)-killer.

[cabeça de martelo]

É pura e simplesmente "demasiado". Qual é o peso, quanto tempo demora a desmontar-se, qual é a precisão desta arma?...

Prefiro uma simples espingarda-automática devidamente equipada com alguns extras que hoje em dia são considerados essenciais (miras holográficas, luz, bipé em caso de necessidade, etc).

Ontem estava a falar com um fulano de uma outra tropa cá em Portugal que trabalhou com os Canadianos no Afeganistão. Ele no seu tempo de tropa fez várias missões no Afeganistão, experimentou inúmeras espingardas-automáticas, carabinas, etc. Sabes o que ele disse-me? Que as C-7 Canadianas apesar de serem basicamente uma M-16, conseguem ser superiores às segundas. Perguntei-lhe porquê e a resposta está nas calhas picatiny mais leves das C-7, um cano melhor, tiro automático, etc.

Às vezes o que torna uma arma melhor que a outra não é tanto um mecanismo revolucionário, são nas coisas mais simples.

[Túlio]

Notes, cupincha HAMMERHEAD, que me referi logo no início a SpecOps, ou seja, não propus NEM PROPORIA que a arma fosse adotada em massa por Força Convencional alguma. SpecOps podem durar dias ou mesmo semanas em sua preparação mas a missão se cumpre em questão de minutos. Quanto maior o poder de fogo, a letalidade, mais efetiva a execução. Vide o caso Bin Laden. Falei apenas disso.

Coisas como peso (uns 4,2 kg vazia, aumenta com dois carregadores de 30 mas, levando-se em conta que o que não falta é foto de FE com aqueles trambolhos de 60/100 cartuchos em sua arma, não sei se há diferença, além de os penduricalhos (mira holográfica, lanterna, laser, etc) serem na mesma quantidade por arma e, portanto, não fazerem diferença em peso. Repito outra vez: SpecOps!), tempo e facilidade em desmontar/limpar/remontar são fatores relativos já que, como dito, as armas chegariam prontinhas ao TO, é fazer o serviço e dar no pé. Manutenção é para quando se estiver de novo na base. E FE ,ão é exatamente escolhido por ser BISONHO ou FRACOTE...

[cabeça de martelo]

Eu cá para mim a FOEsp não trocava as suas HK416 A5/G-36 por essa aí em cima, mas eu não sou Ranger, por isso não meto as minhas mãos no fogo.

Esta coisa de preferências pessoais é algo interessante, porque conheço quem tenha ajudado a formar nos anos 90 a actual BRIFE (Exército Angolano) que está actualmente numa unidade onde os "problemas" são por norma a curta distância e ele prefere passar do 7.62x51mm, para o 5.7 da P90. 5.56mm...ele não gosta e não usa.

[Túlio]

Eu cá para mim a FOEsp não trocava as suas HK416 A5/G-36 por essa aí em cima, mas eu não sou Ranger, por isso não meto as minhas mãos no fogo.

Esta coisa de preferências pessoais é algo interessante, porque conheço quem tenha ajudado a formar nos anos 90 a actual BRIFE (Exército Angolano) que está actualmente numa unidade onde os "problemas" são por norma a curta distância e ele prefere passar do 7.62x51mm, para o 5.7 da P90. 5.56mm...ele não gosta e não usa.

Tendo a concordar com o "gaijo", pois considero a 5,7 x 28 mm uma das munições mais injustiçadas do mundo...