Fórum Defesa Brasil

Isso é inadmissível...se o cara morrer logo de cara, quem vai cozinhar pro pessoal depois?????

Vai que ele põem umas linguiças na .50 na hora o desespero!!!!!

Não se preocupem, se o cozinheiro tiver q operar um arma anti-aérea manual isso provavelmente quer dizer q deu @#%¨&* e já existem poucas cobais para o rancho do taifeiro panelístico...

Esse arranjo é excelente. Existe um estigma desde os quadrinhos do recruta Zero que cozinhar é punição. O cozinheiro é um soldado como outro qualquer e boa parte da instrução dele é da metralhadora .50.

É melhor do que tirar um fuzileiro que nunca teve instrução nenhuma.

O corneteiro também tem uma função no combate, que não me recordo agora.

Abraços,

Na Segunda Guerra nas batalhas de rua eram os caras que mais se arriscavam. Parece piada mas, é real.


"Saco vazio não para em pé".

Piffer escreveu:
Da mesma maneira, a Brigada não precisa de um sistema de média altura, com alcande de 24, 30 ou 40 km. Um PC de brigada vai estar a uns 2 ou 3 km da linha de contato e precisa de um sistema de auto-defesa. A artilharia de média altura tem que estar no GAAAe divisionário. Qualquer lançamento de míssil de média altura obrigatoriamente tem que ser designado pelo CDAT da FAB, pois o alvo está além do alcance visual e justamente na área onde os nossos caças estarão voando.

Abraços,

Piffer,

1-O que é PC de Bda? Ponto de Contato?

Um moderno caça é capaz de lançar um míssil anti-carro (como um Maverick) a 15, 20 km de distância. As Bdas de uma Div. de Exército não podem estar distante 15, 20 Km uma da outra, ou seja, não seria interessante, numa Bda, haver AAAe a média altura?

Ei pessoal: o TOR M2 é excelente. O problema dele é que é limitado a 6.000m de altura. Ele não seria problema, por exemplo, para os Su30 Venezuelanos. Eles atacariam blindados eficazmente, com Kh 29-o equivalente ao Maverick (não sei se a Venezuela possui, mas não importa, ela pode adquirir), a 15.000m de altura...

Knight,

Posso estar enganado, mas pelo que eu lí, o Tor M2 tem capacidade de interceptar munição inteligente também, ou seja, pode não derrubar o avião que dispara o míssil, mas pode derrubar o míssil...

Allan

O Tor vai ficar enxugando gelo então....não vai cortar o mal pela raiz, e fatalmente será ineficaz. Ele seria bom para abater misseis de cruzeiro, protejendo alvos estratégicos, não mísseis antitanques.

knigh7 escreveu:O Tor vai ficar enxugando gelo então....não vai cortar o mal pela raiz, e fatalmente será ineficaz. Ele seria bom para abater misseis de cruzeiro, protejendo alvos estratégicos, não mísseis antitanques.

não pq os misseis acabam e são mais caros que os do tor

é uma forma de defesa

Piffer escreveu:
O corneteiro também tem uma função no combate, que não me recordo agora.

Abraços,

Anticarro.

knigh7 escreveu:
Piffer,

1-O que é PC de Bda? Ponto de Contato?

Um moderno caça é capaz de lançar um míssil anti-carro (como um Maverick) a 15, 20 km de distância. As Bdas de uma Div. de Exército não podem estar distante 15, 20 Km uma da outra, ou seja, não seria interessante, numa Bda, haver AAAe a média altura?

Ei pessoal: o TOR M2 é excelente. O problema dele é que é limitado a 6.000m de altura. Ele não seria problema, por exemplo, para os Su30 Venezuelanos. Eles atacariam blindados eficazmente, com Kh 29-o equivalente ao Maverick (não sei se a Venezuela possui, mas não importa, ela pode adquirir), a 15.000m de altura...

É Posto de Comando.

Este avião que estáa 15 ou 20 km para lançar um míssil será engajado inicialmente pela Defesa Aérea, a cargo da FAB, e posteriormente pelo GAAAe de média altura.

Temos que lembrar que nunca estaremos sozinhos no combate. Simplesmente trazer armas de média altura para a brigada é uma solução simplista. O Elemento de Defesa Aérea da Divisão trabalha dentro do COT, que reúne mais um monte de gente (Artilharia, AvEx, G Elt, Av Aerotática) e o trabalho de todo esse povo tem que ser coordenado.

Como eu já falei no caso do batalhão, se a brigada necessitar de uma cobertura adicional ou se ele estiver muito distante da Divisão, o GAAAe pode passar um bateria para esta brigada específica.

Mas a idéia que tem que ficar é que a AAAe de média altura não defende pontos específicos no campo de batalha. Isso é trabalho da baixa altura. A média altura defende grandes áreas, complementando o trabalho da defesa aérea da FAB.

Abraços,

U-27 escreveu:

knigh7 escreveu:O Tor vai ficar enxugando gelo então....não vai cortar o mal pela raiz, e fatalmente será ineficaz. Ele seria bom para abater misseis de cruzeiro, protejendo alvos estratégicos, não mísseis antitanques.

não pq os misseis acabam e são mais caros que os do tor

é uma forma de defesa

Imaginem se esse míssil antitanque acerta seu alvo... se gastou uma munição de Tor mas se manteve um MBT...

Piffer escreveu:Não é problema de ser soldado; o problema é não participar de estrutura de coordenação e controle do espaço aéreo.

Pode haver ali uma sargento, um tenente, um capitão ou até mesmo o general Heleno que todo mundo gosta, e ele não vai saber se deve atirar ou não.

A gente pode ter uma ruma de mísseis também. Eles só precisam estar nos lugares certos.

[]s
CB_Lima

Nukualofa77 escreveu:

U-27 escreveu: não pq os misseis acabam e são mais caros que os do tor

é uma forma de defesa

Imaginem se esse míssil antitanque acerta seu alvo... se gastou uma munição de Tor mas se manteve um MBT...

não só um mbt
mas sua tripulação

missil ta ai pra usar, se veio atingir alvo, tem que disparar contra...

Pois é, se o TOR abater as munições, a FAer inimiga arriscou seu caça prá nada, e ele tem de voltar e provavelmente no seu caminho haverá o poderoso... F-5Mitinga!!!!!!!!!

E mosquito sempre incomoda prá cacete.