Enviado: Qua Nov 21, 2007 1:12 pm
Sabe Prick, pra isso tem que investir, e ALTO pa CACETE.
PRick escreveu:orestespf escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
[ ]´s
Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
[ ]´s
Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
Meu sonho é termos somente um fornecedor, nós mesmos! Se a nacionalização é a prioridade, ter um único país fornecedor é a solução, porque não vejo um programa de nacionalização, com fornecedores diferentes para uma mesma plataforma. Agora, depender de fornecedor externo sempre será uma soberania compartilhada.
Porém, o processo de nacionalização, não pode, e não vai ser feito da noite para o dia. É algo que levará décadas, e tem que ser planificado.
[]´s
orestespf escreveu:PRick escreveu:orestespf escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
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Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
Meu sonho é termos somente um fornecedor, nós mesmos! Se a nacionalização é a prioridade, ter um único país fornecedor é a solução, porque não vejo um programa de nacionalização, com fornecedores diferentes para uma mesma plataforma. Agora, depender de fornecedor externo sempre será uma soberania compartilhada.
Porém, o processo de nacionalização, não pode, e não vai ser feito da noite para o dia. É algo que levará décadas, e tem que ser planificado.
[]´s
Quanto a nacionalização, está correto, perfeito. Em relação a um único fornecedor, sua opinião destoa em 100% do que dizem os especialistas, militares e o povo do MD. Esta turma estudou muito e vive os problemas na prática, não podem estar totalmente errados. Se dizem que existem problemas em ter um único fornecedor é porque já tiveram problemas na prática.
Não existem garantias alguma que um único fornecedor manteria a entregas de equipamentos, materiais e serviços, o máximo que se pode dizer é que aumenta a "intimidade". Se por algum motivo, digamos, motivado pelo humor de um dado governante mais adiante, resolver rever o combinado, ou ainda suspender certos equipamentos, tudo fica congelado de vez. Vale este risco?
O que precisamos é ver o que existe no mundo e o que é o melhor (mais adequado) ao Brasil, e não sair comprando por aí o que existe de melhor em um único país. Seria um erro primário. O que existe de melhor no mundo pode não ser o melhor para o Brasil. Este é o ponto.
Abraços,
Orestes
PRick escreveu:orestespf escreveu:PRick escreveu:orestespf escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
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Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
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Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
Meu sonho é termos somente um fornecedor, nós mesmos! Se a nacionalização é a prioridade, ter um único país fornecedor é a solução, porque não vejo um programa de nacionalização, com fornecedores diferentes para uma mesma plataforma. Agora, depender de fornecedor externo sempre será uma soberania compartilhada.
Porém, o processo de nacionalização, não pode, e não vai ser feito da noite para o dia. É algo que levará décadas, e tem que ser planificado.
[]´s
Quanto a nacionalização, está correto, perfeito. Em relação a um único fornecedor, sua opinião destoa em 100% do que dizem os especialistas, militares e o povo do MD. Esta turma estudou muito e vive os problemas na prática, não podem estar totalmente errados. Se dizem que existem problemas em ter um único fornecedor é porque já tiveram problemas na prática.
Não existem garantias alguma que um único fornecedor manteria a entregas de equipamentos, materiais e serviços, o máximo que se pode dizer é que aumenta a "intimidade". Se por algum motivo, digamos, motivado pelo humor de um dado governante mais adiante, resolver rever o combinado, ou ainda suspender certos equipamentos, tudo fica congelado de vez. Vale este risco?
O que precisamos é ver o que existe no mundo e o que é o melhor (mais adequado) ao Brasil, e não sair comprando por aí o que existe de melhor em um único país. Seria um erro primário. O que existe de melhor no mundo pode não ser o melhor para o Brasil. Este é o ponto.
Abraços,
Orestes
Orestes,
O ÚNICO fornecedor que estava me referindo seria o Brasil.![]()
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morcego escreveu:Olha, espero que o POVO da transferência de técnologia se lembre, que não rola nada com 12, 24 ou mesmo 36 caças.
PRick escreveu:orestespf escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
[ ]´s
Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
[ ]´s
Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
Meu sonho é termos somente um fornecedor, nós mesmos! Se a nacionalização é a prioridade, ter um único país fornecedor é a solução, porque não vejo um programa de nacionalização, com fornecedores diferentes para uma mesma plataforma. Agora, depender de fornecedor externo sempre será uma soberania compartilhada.
Porém, o processo de nacionalização, não pode, e não vai ser feito da noite para o dia. É algo que levará décadas, e tem que ser planificado.
[]´s
orestespf escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:Dieneces escreveu:É aí que reside a questão . O desempenho do EC-725 é marginalmente superior ao Mi-17 . A diferença de preço sufoca tremendamente essa reconhecida , porém pequena vantagem francesa. O que é melhor um esquadrão com 12 EC-725 em Manaus , ou 4 esquadrões com 12 Mi-17 cada um , em Manaus , Porto Velho , Belém e Campo Grande?PRick escreveu:Dieneces escreveu:Depois sou eu que tergiverso...meu caro , estou comentando sobre duas aeronaves que ESTÃO na disputa , e aí não tem chinês algum . O Mi-17 inclusive homologado no Brasil e de tremenda confiabilidade entre seus usuários no ambiente amazônico...já o EC-725 não sei..apesar que seus parentes da FAB parece que ficam com o pára-brisas embaçado com a umidade e o calor e os relógios rodam ao contrário...etc...PRick escreveu:Dieneces escreveu:Um EC-725 custa MAIS que 3 Mi-171 , sai por quase 4. É brincar com dinheiro público . Se fosse com dinheiro próprio (do seu bolso) duvido que alguém fizesse esse negócio. Nessa escolha sou Mi-17, ao menos um lote para emprego geral na Amazônia e apoio à defesa civil.Carlos Mathias escreveu:. Para trocar seis por meia dúzia, é muita confusão para nada.
Não, são seis por dezoito. Cada heli francês custa ao menos três vezes mais. Então, 3x6=18.
Olha tem produtos chineses que custam 10 vezes menos, e eu não compro eles. O preço é um dos itens a serem analizados, mas não é o único, nem o determinante. Senão vamos comprar logo tudo dos chineses.
[ ]´s
Não há como comparar a tecnologia usada pelo MAIOR fabricante de helos do mundo nos EC-725 com os Mi-17, é um Lada do lado de um carro moderno. Além de ser mais potente, ter maior alcance, carregar mais cargas. O Russos tem helos melhores, o MI-17 ou MI-8 já foi tempo dele. Vamos comprar agora, um helo que para padrões ocidentais já devia estar aposentado. Por sinal, o MI-17 civil foi homologado no Brasil, até agora parece que não vendeu nenhuma unidade.![]()
[ ]´s
Prezados Senhores
A questão do preço das aeronaves EC725/Tiger levantada pelos Senhores não esta considerando que estas aeronaves serão montadas no Brasil. Varios componentes das mesmas serão fabricados no país, além claro de descontos sobre os valores brutos e os off-sets. Em resumo os custos estimados não correspondem ao valor que a FAB ira desenbolsar, serão menores que os imaginados e colocados no DB. O fato que esta relação 1:4 não esta conectada com a realidade do que esta sendo negociado.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord Nauta
Quer dizer então que já está definido que os Helis serão Made in France?
Abs.
Zepa.
Não tem nada definido até agora, Zepa. Se já estivesse definido o Jobim e/ou o Saito já teria dado alguma declaração.
O amigo Lord Nauta de vez em quando solta um assunto polêmico, mais uma vez ele fez isso. Se ler atentamente o texto dele (e outro postado ontem ou hoje), perceberá que todos os equipamentos a serem comprados serão de procedência francesa.
Porém o Jobim deu uma entrevista recente (alguém já postou aqui no DB) dizendo que não teremos um único fornecedor (país). Isto é para não ficarmos dependentes de um único país (muito natural por sinal).
Analisando friamente o que o Lord Nauta postou com as falas do MD Jobim, vemos que existe uma grande contradição. Assim sendo, um dos dois está errado.
Sds,
Orestes
Saulo , a situação não é bem esta , se me permite a correção. Não existe embargo russo de dois anos . Ele data de 20 de setembro último , em razão de um foco deaftosa no Amazonas . Tanto é assim que RS , TO e acho que Rondônia seguem exportando para lá. A questão é sanitária , mais que comercial , embora possa existir algum componente comercial sim . Para você ter uma idéia , carne (principalmente a bovina) hoje é artigo de luxo no mercado internacional , a Argentina está DIFICULTANDO suas exportações , a Austrália atende o sudeste e asiático e Japão e para muitos frigoríficos brasileiros , notadamente os do centro-sul , é mais negócio , monetariamente falando , vender no mercado interno que exportar. Sobram poucos exportadores para grandes quantidades onde os russos possam satisfazer suas necessidades , a menos que queiram carne norte-americana .saullo escreveu:Pessoal, deu no itautrade.com.br que os russos vão voltar a importar carne do Brasil, após 02 anos de embargo. Pode significar algo a ver com helos e aviões.
Abraços
saullo escreveu:Pessoal, deu no itautrade.com.br que os russos vão voltar a importar carne do Brasil, após 02 anos de embargo. Pode significar algo a ver com helos e aviões.
Abraços
Sniper escreveu:saullo escreveu:Pessoal, deu no itautrade.com.br que os russos vão voltar a importar carne do Brasil, após 02 anos de embargo. Pode significar algo a ver com helos e aviões.
Abraços
Particularmente acredito que uma coisa não tenha nada à ver com a outra. O Brasil sempre exportou para a Rússia e essa exportação foi interrompida por questões sanitárias (aftosa), vencidas essa barreiras o comércio foi retomado. Acho que estamos procurando cabelo em ovo...
Abraço!
saullo escreveu:Sniper escreveu:saullo escreveu:Pessoal, deu no itautrade.com.br que os russos vão voltar a importar carne do Brasil, após 02 anos de embargo. Pode significar algo a ver com helos e aviões.
Abraços
Particularmente acredito que uma coisa não tenha nada à ver com a outra. O Brasil sempre exportou para a Rússia e essa exportação foi interrompida por questões sanitárias (aftosa), vencidas essa barreiras o comércio foi retomado. Acho que estamos procurando cabelo em ovo...
Abraço!
Eu não consegui postar a notícia toda aqui, dá uma olhada lá no site, em Notícias, do lado direito, numa janelinha, que está melhor explicado.
Abraços
Brasil produzirá Dauphin-2 e versão militar Pantera
do Estadão
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- O Brasil vai produzir em Itajubá, na fábrica da Helibrás, o helicóptero Dauphin-2, francês, e também a sua poderosa versão militar, Pantera. O modelo é um sucesso de vendas, com 850 unidades colocadas no mercado internacional.
O governo brasileiro e a European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), controladora da Eurocopter - por sua vez a principal acionista da empresa nacional - já estão discutindo o processo que deve entrar na fase executiva até dezembro. De acordo com o diretor geral da EADS no País, Eduardo Marson Ferreira, “a produção local dessa aeronave, com exclusividade, faz parte da plataforma de negociações do grupo”.
A Eurocopter negociou 55 Dauphin/Pantera no Brasil. Só a Aviação do Exército mantém uma frota de 33 helicópteros, que atuam combinadamente com ao menos outras 17, do modelo Esquilo, menor, produzido regularmente em Itajubá. A Helibrás é responsável pela entrega de 500 helicópteros, no valor acumulado de US$ 1 bilhão, desde que entrou em operação, em 1978.
Há mais. A Helibrás, a Eurocopter francesa e a sul-africana ATE, assinaram em junho um acordo de cooperação técnica no campo militar, para o desenvolvimento de programas avançados de revitalização de aeronaves de asa rotativa, engenharia de equipamentos de bordo, sistemas de armas e integração de plataformas operacionais.
Segundo Marson, na prática isso vai significar facilidade de acesso a conhecimento especializado, rapidez na execução dos empreendimentos de modernização dos esquadrões do Exército, e a criação de um helicóptero de projeto próprio, destinado a múltiplo emprego, com peso máximo entre 4,3 toneladas e 9,7 toneladas.