A primeira tentativa do Barak com a MB não causou boa impressão. De lá para cá os Israelenses aprenderam muito e se fizeram respeitar em muitos empreendimentos junto a MB. Não acredito muito neles(tem um pessoal bem a frente deles), mas o Barak-2 merece ter o nosso olho em cima.Carlos Mathias escreveu:Sea Wolf, meio perninha curta, não? Ou quem sabe o Barak?
cicloneprojekt escreveu:A primeira tentativa do Barak com a MB não causou boa impressão. De lá para cá os Israelenses aprenderam muito e se fizeram respeitar em muitos empreendimentos junto a MB. Não acredito muito neles(tem um pessoal bem a frente deles), mas o Barak-2 merece ter o nosso olho em cima.Carlos Mathias escreveu:Sea Wolf, meio perninha curta, não? Ou quem sabe o Barak?
brisa escreveu:Prezado Sr Marino...poderia me dizer qual missil a MB ira comprar???? caso positivo...quantos???......aproveitando, o A-12 ja foi desdocado???? fiquei sabendo que o eixo empenou de novo....sera verdade???...Ahhhhhh quantos motores do A4 chegaram????....serao modernizados todas as celulas????.......ultima pergunta.....Quanto o Sr GANHA?????
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flanker escreveu:cicloneprojekt escreveu: A primeira tentativa do Barak com a MB não causou boa impressão. De lá para cá os Israelenses aprenderam muito e se fizeram respeitar em muitos empreendimentos junto a MB. Não acredito muito neles(tem um pessoal bem a frente deles), mas o Barak-2 merece ter o nosso olho em cima.
Aquela fragata israelense que foi atingida por um míssil anti-navio (na invasão do líbano recente) e que suas defesas nem se quer responderam, estavam armados com o Barak 1 ou 2?
Sds,
http://en.wikipedia.org/wiki/INS_HanitOn July 14, 2006, while enforcing a blockade off Beirut, the INS Hanit was attacked by Hezbollah, using an Iranian version of the Chinese C-802 missile. An explosion caused the landing pad to cave in and be engulfed in flames that threatened the aviation fuel storage below, and the flames were not fully extinguished until several hours later. The ship suffered severe damage, but stayed afloat, got itself out of the line of fire, and made the rest of the journey back to Ashdod for repairs on its own.[1]. Four IDF personnel were killed.
An investigation into the incident by the Israeli Navy concluded that the missile was indeed a C-802 which hit a crane in the rear of the ship, that the ship's radar was not fully functional at the time, that both the ECM and the Barak anti-missile systems were in a two-minute stand-by mode and that the ship's captain was not aware of that fact.[2]
http://en.wikipedia.org/wiki/Barak_(missile)Barak II
In January 2007, after several months of intense negotiations, India and Israel signed a US$330 million deal to co-develop an all new generation of the Barak SAM, which was to be known as the Barak II. The new missile, which will be based on the original Barak, is expected to feature a more advanced seeker, in addition to an extended range. The joint development offer was first made by Israel during Indian Navy Chief Admiral Arun Prakash's visit to Tel Aviv in 2004[2].
Na primeira tentativa não deu ccerto mas hoje ele é o novo presidente dos EUA.cicloneprojekt escreveu:A primeira tentativa do Barak com a MB não causou boa impressão. De lá para cá os Israelenses aprenderam muito e se fizeram respeitar em muitos empreendimentos junto a MB. Não acredito muito neles(tem um pessoal bem a frente deles), mas o Barak-2 merece ter o nosso olho em cima.Carlos Mathias escreveu:Sea Wolf, meio perninha curta, não? Ou quem sabe o Barak?
P44 escreveu:cicloneprojekt escreveu: A primeira tentativa do Barak com a MB não causou boa impressão. De lá para cá os Israelenses aprenderam muito e se fizeram respeitar em muitos empreendimentos junto a MB. Não acredito muito neles(tem um pessoal bem a frente deles), mas o Barak-2 merece ter o nosso olho em cima.
Aquela fragata israelense que foi atingida por um míssil anti-navio (na invasão do líbano recente) e que suas defesas nem se quer responderam, estavam armados com o Barak 1 ou 2?
Sds,
http://en.wikipedia.org/wiki/INS_HanitOn July 14, 2006, while enforcing a blockade off Beirut, the INS Hanit was attacked by Hezbollah, using an Iranian version of the Chinese C-802 missile. An explosion caused the landing pad to cave in and be engulfed in flames that threatened the aviation fuel storage below, and the flames were not fully extinguished until several hours later. The ship suffered severe damage, but stayed afloat, got itself out of the line of fire, and made the rest of the journey back to Ashdod for repairs on its own.[1]. Four IDF personnel were killed.
An investigation into the incident by the Israeli Navy concluded that the missile was indeed a C-802 which hit a crane in the rear of the ship, that the ship's radar was not fully functional at the time, that both the ECM and the Barak anti-missile systems were in a two-minute stand-by mode and that the ship's captain was not aware of that fact.[2]
http://en.wikipedia.org/wiki/Barak_(missile)[/quote]Barak II
In January 2007, after several months of intense negotiations, India and Israel signed a US$330 million deal to co-develop an all new generation of the Barak SAM, which was to be known as the Barak II. The new missile, which will be based on the original Barak, is expected to feature a more advanced seeker, in addition to an extended range. The joint development offer was first made by Israel during Indian Navy Chief Admiral Arun Prakash's visit to Tel Aviv in 2004[2].
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?? EITA essa notícia é nova, mais que tipo de transferência seria? e ainda na área nuclear, seria para Usinas Nucleares ou Centrais Nucleares, algo do tipo?thelmo rodrigues escreveu:Brasil confidencial
Octávio Costa
Tem urânio em pauta
Quem acompanha as relações Brasil/França garante que o presidente Nicolas Sarkozy, na visita deste mês ao País, não vai tratar só de submarinos, caças e helicópteros. A França quer retomar as conversas sobre um tema mais explosivo: a venda de urânio brasileiro em troca da transferência de know-how nuclear.
Na França as Usinas Nucleares são responsáveis por uns 75% do total da geração de energia elétrica. Quer dizer precisam de muito urânio. Além disso, junto com o Japão, a França tem Usinas Nucleares que usam como combustível o plutônio, ou seja, um dos subprodutos da Usina Nuclear de Urânio, literalmente, lixo nuclear. Os franceses recebem muito plutônio da Inglaterra por exemplo. Podem comprar o nosso já estocado por exemplo.rafafoz escreveu:?? EITA essa notícia é nova, mais que tipo de transferência seria? e ainda na área nuclear, seria para Usinas Nucleares ou Centrais Nucleares, algo do tipo?thelmo rodrigues escreveu:Brasil confidencial
Octávio Costa
Tem urânio em pauta
Quem acompanha as relações Brasil/França garante que o presidente Nicolas Sarkozy, na visita deste mês ao País, não vai tratar só de submarinos, caças e helicópteros. A França quer retomar as conversas sobre um tema mais explosivo: a venda de urânio brasileiro em troca da transferência de know-how nuclear.
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