Fórum Defesa Brasil

E a birra continua.

Navio britanico faz disparos de advertencia contra barco patrulha espanhol em Gibraltar

http://www.defesaaereanaval.com.br/navi ... gibraltar/

abs.

FCarvalho escreveu:E a birra continua.

Navio britanico faz disparos de advertencia contra barco patrulha espanhol em Gibraltar

http://www.defesaaereanaval.com.br/navi ... gibraltar/

abs.

Meu avô italiano costumava dizer que "A Itália é um navio ancorado dentro de uma garrafa com uma rolha chamada Gibraltar...".

Wingate

Pois é. E nós aqui deitados eternamente neste berço esplêndido com a bunda virada para a lua...

abs.

Navios-Patrulha para a Marinha da Venezuela



Quatro navios-patrulha da classe “Stan Patrol 5009” estão sendo construídos em Hong Dong (Vietnã) pelo estaleiro Song Cam, de propriedade da empresa holandesa Damen Shipyard. O primeiro deles recebeu o indicativo PV-11 e já iniciou as provas de mar. O custo total foi de US$176,5 milhões. Os “SPa 5009” têm 50,2m de comprimento, 9,4m de boca, são impulsionados por quatro motores diesel Caterpillar C32, tendo velocidade máxima de 23 nós e autonomia de 30 dias.(Juan Carlos Cicalesi)


Que exemplo intrigante: Marinha de país em serias dificuldades consegue construir novos e bons navios de patrulha.

Sobre a noticia do Lord:

Tikuna escreveu:Sobre a noticia do Lord:

Pois É. Enquanto isso no Brasil varonil '' gigante deitado eternamente em berço esplêndido'' ficamos aguardando os eternos classe Macaé.

Acho que quando resolvermos alguma coisa em relação aos Macaé, eles já estarão tão defasados que precisaremos encomendar uma nova classe de NaPa.

abs.

Quando pararmos de brincarmos de decolar seaHawk de navio de transporte e construirmos uma escolta capaz de opera-lo a contento talvez tenhamos um navio.

FCarvalho escreveu:Acho que quando resolvermos alguma coisa em relação aos Macaé, eles já estarão tão defasados que precisaremos encomendar uma nova classe de NaPa.

abs.

Este normalmente é o problema sempre que se encomenda uma classe muito grande, as últimas unidades construídas já estão a caminho da obsolescência antes mesmo de sair do estaleiro. Só que no Brasil nem precisa a classe ter tamanho para isso, as confusões durante a construção são suficientes para causar o mesmo efeito mesmo em classes pouco numerosas, pelos delays que causam .


Leandro G. Card

Eu acho nossa classe Mace boa pra caramba superior a esses navios venezuelanos citados acima . Em caso de conflito podem ser melhores armados receberem desde cargas de profundidade ate 2 lançadores de Excocet MM40 e lançadores triplos de torpedos e logicamente com sonar nacional embutido .

talharim escreveu:Eu acho nossa classe Mace boa pra caramba superior a esses navios venezuelanos citados acima . Em caso de conflito podem ser melhores armados receberem desde cargas de profundidade ate 2 lançadores de Excocet MM40 e lançadores triplos de torpedos e logicamente com sonar nacional embutido .

E o melhor de tudo, com todo este peso em cima elas deixam de ser navios e viram submarinos .


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

FCarvalho escreveu:Acho que quando resolvermos alguma coisa em relação aos Macaé, eles já estarão tão defasados que precisaremos encomendar uma nova classe de NaPa.
abs.

Este normalmente é o problema sempre que se encomenda uma classe muito grande, as últimas unidades construídas já estão a caminho da obsolescência antes mesmo de sair do estaleiro. Só que no Brasil nem precisa a classe ter tamanho para isso, as confusões durante a construção são suficientes para causar o mesmo efeito mesmo em classes pouco numerosas, pelos delays que causam .
Leandro G. Card

Concordo com você Leandro.
Apenas notar que em países que possuem algum juízo sobre defesa, mesmo encomendas em quantidades não representam um óbice em termos de obsolescência da frota, vide que o planejamento/investimento é feito se pensando no longo prazo, com a área de P&D ligada às linhas de produção, independente de quem assina a caneta. A diferença entre política de Estado e de governo vai por aí.
Assim, podemos ver navios serem encomendados ao longo de 5/10/15 anos sem que os últimos sejam algo pouco mais que os primeiros revisados. É aquela história de block I,II,II,IV... e por aí vai.
Não é, e nunca foi bem o nosso caso.
Infelizmente.

abs.

Temos que ter fé !!!!!!!! Com Fé em Deus vamos inflar as Macae com 100.000 toneladas de equipamentos que Deus faz ela boiar !!!!!!!

Na verdade não conseguimos nem ser uma boa guarda costeira, quem dirá uma marinha de guerra...

USN, Royal Thai Navy conduct "most complex" anti-submarine exercise to date

Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
25 May 2016


The Royal Thai Navy's sole aircraft carrier HMTS Chakri Naruebet, seen here alongside in Sattahip naval base in 2013, is participating in Exercise 'Guardian Sea' with the US Navy from 23 to 27 May. Source: US Navy

Key Points
Navies of Thailand and the United States are conducting anti-submarine exercises in the Andaman Sea
Drills are being conducted against the backdrop of submarine proliferation in the Southeast Asian region
The USN Navy (USN) and the Royal Thai Navy (RTN) are carrying out a series of drills that includes the "most complex" anti-submarine warfare (ASW) exercise conducted between the two services to date.

The drills, which are being conducted as part of the annual bilateral naval exercise known as 'Guardian Sea', are being held in the Andaman Sea from 23 to 27 May. The exercise in 2016 involves a USN Los Angeles-class attack submarine, a P-8A Poseidon maritime patrol craft and the RTN's sole aircraft carrier, the 182 m HTMS Chakri Naruebet .

Also participating from the USN is the Arleigh Burke-class destroyer USS Stethem , the RTN's two Chinese-made Naresuan-class frigates, HTMS Naresuan and HTMS Taksin , and an unspecified number of S-70B naval helicopters, according to information provided to IHS Jane's on 25 May.

"Guardian Sea provides our navies the opportunity and challenge of detecting and tracking submarines, and to practice procedures related to anti-submarine warfare," said Capt H. B. Le, commodore of the USN's destroyer, Squadron Seven , in a statement on the bilateral drills.

"This year's exercise will be the most complex to date and we look forward to working alongside the Royal Thai Navy ashore and at sea to improve our skills and enhance our interoperability," he added.

Exercise 'Guardian Sea' in 2016 will also feature a shore phase with seminars and exchanges between subject-matter experts from both navies.

http://www.janes.com/article/60593/usn- ... se-to-date