Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Enviado: Dom Nov 20, 2011 7:46 pm
Agora é culpa da FAB?DELTA22 escreveu:Às vezes acho que a FAB é um poço sem fundo de vaidades...
[]'s a todos.
Agora é culpa da FAB?DELTA22 escreveu:Às vezes acho que a FAB é um poço sem fundo de vaidades...
[]'s a todos.
A FAB JÁ opera material russo, basta olhar um pouco atrás aqui no forum e ver a campanha de emprego do POTI em Cachimbo. Operar mais a fundo que isso, só em combate real.FCarvalho escreveu:a FAB levará ainda, não poucos anos para conformar-se a operar equipamentos russos diversos, que foram/são feitos à luz de outras concepções de usos e operação com os quais ela não está acostumada, quando não, tem péssimas referencias.
pode demorar, mas eles vão acostumar-se ao fato de ter de corta o cordão umbilical que a unia fortemente à
cultura material, logistica e intrucional americana. até que se forme uma doutrina nacional.
e quando isso acontecer, pouco importará se o heli, caça ou pneu usados serão made in conchichina ou na borracharia do seu zé.
abs.
Todo mundo diz tudo por ai, mas a culpa sempre é da FAB...Enlil escreveu:Não, não estou sendo "superficial", isso se chama força de expressão. Não lhe conheço, por isso não quero ser mal educado; no entanto uma coisa não deixa de me causar uma profunda estranheza dentro da "FAB": suspeito que essa "vozes de dentro da Força" só surgem quando se trata de equipamento russo ou françês, mesmo que este substitua com qualidade e poder de dissuasão infinatamente superior o que se operava antes.ernando escreveu: Cara, é lógico que o MI-35 é infinitamente superior ao Esquilo, os pilotos de asas rotativas estão vibrando por voarem o primeiro helicóptero de ataque do Brasil, jamais iriam querer voltar ao anterior, não seja superficial. O esquadrão Poti vive uma revolução e está aprendendo muito com a implantação do novo vetor. Todavia, havia coisa melhor para se comprar, todo mundo sabe que o heli de ataque escolhido pela FAB era o Mangusta.
Por outro lado, quando se trata de uma determinada fonte poder vir avião torto, com cablagem ferrada ou que esteve estocado décadas no deserto que eles ficam mais felizes que pinto no lixo!
Agora, repetindo tua citação:
Segundo sua fonte quem serve no Poti está insatisfeito com a aeronave imposta goela abaixo pelo Governo.ernando escreveu:Passei uns dias em Porto Velho semana passada. Pelo que vi e ouvi, digo com todas as letras, aos russófilos de plantão: nunca mais a FAB compra algo da Rússia, a não ser que seja imposto guela abaixo pelo governo. Quem serve no Poti, ou conhece pessoalmente alguém do esquadrão, sabe do que estou falando. Ah! Não vale dizer que viu militar elogiando o vetor em entrevista...
Só que agora vens me dizer que com um dos motivos seria a preferência da FAB pelo Mangusta! Então o problema é o vetor ou são as "preferências".
Buenas, sendo assim, caímos no mesmo dilema do FX-2: Quem seria essa "FAB"? Quem "serve" no esquadrão Poti? E se "não vale dizer que viu militar elogiando o vetor em entrevista..." Está valendo um anônimo "pelo que vi e ouvi"?
Me desculpe, mas para mim a primeira sentença é tão problemática quanto a segunda. Sobretudo pela enxurrada de contra-informação que aparece na internet.
[].
A precisão não é problema, desde que se tenha o sistema de tiro adequado.Enlil escreveu:Eles adotaram essa configuração? Aparentemente, chute de leigo, uma canhão tão pesado nessa disposição poderia causar problemas de estabilidade, logo, de precisão. Sem falar nos esforços estruturais.Alcantara escreveu:E por falar em UH-60 e instalação de canhão, olha só que interessante...
AN/AWS-2 RAMICS
Still in development as of 2003, the Rapid Airborne Mine Clearance System (RAMICS) can be considered an armament subsystem (and one of the largest guns ever fitted to a helicopter), though its intended targets are strictly naval mines. Consisting of a single modified Mk 44 Mod 0 30mm cannon firing the Mk 248 Mod 1 Armor-Piercing Fin-Stabilized Discarding-Sabot Tracer (APFSDS-T) round, the RAMICS was intended to be mounted in the cabin of the MH-60S helicopter, and using its associated sensor package, target and neutralize naval mines at relatively shallow depths. The system is designed to provide a quick and effective mine clearance capability to complement existing methods and others under development for the Navy's Airborne Mine Countermeasures (AMCM) Program.
http://en.wikipedia.org/wiki/U.S._helic ... subsystems
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FCarvalho escreveu:CB, eu particularmente creio que, infelizmente para a própria FAB, e para nós, sociedade que a sustentamos e queremos o melhor para ela - mesmo que esse melhor não venha com a etiqueta "made in USA" - e ideologices e crendices fora a parte, ainda existe, e muito, preconceito não só naquela força, como de resto no EB e na MB.cb_lima escreveu: Ao que parece muita gente por lá não gosta nem um pouco da idéia de ter os Mi-35...
Eu acho que existe ainda muito preconceito nas nossas FAs.
[]s
CB_Lima
vamos demorar ainda um bom tempo para ultrapassarmos certos paradigmas enraizados desde as academias na mentalidade de nossos oficiais generais.
mas como diria o ditado: "o melhor remédio é o tempo."
abs
Vai sim.EDSON escreveu:Acho que este negócio de armar os BH não vai passar de de dois ou três por Gav/8º.
Pablo, não é didática não, é operacional mesmo.cb_lima escreveu:Pablo, tomara que você esteja corretoPablo Maica escreveu: Vamos lembrar de uma coisa, o Pantera é o laboratório da FAB quando se refere a asas rotativas, foi o berço do NVG, tem o curso de operações aéreas especiais, desenvolvimento de doutrinas entre outras funções...
Acho que o armamento desses BH passa muito mais por um questão, digamos, didática do que meramente operacional.
Um abraço e t+
Por outro lado o laboratório de "ataque" da FAB é (era) o Poti...
Mas enfim... tomara que você esteja correto e assim será ótimo ver os BH Armados e Não Armados operando ao lado dos EC-725 e Mi-35.
[]s
CB_Lima
Valeu pelas Info... Pablo e sapao!!sapao escreveu:Pablo, não é didática não, é operacional mesmo.
CB, o Pantera foi o berço do emprego armado na aviação de asas rotativas na FAB.
Alias, contrariando ordens superiores. Uma historia para outra hora.
O pessoal do POTI teve o grande merito de ver essa oportunidade e envidou esforços para aproveitar o vetor limitado que tinha e se especializou tambem.
Teve ajuda do Pantera em algumas fases (como no emprego Ar-Ar), mas fez muito por esforço proprio e por isso foi escolhido para receber o MI-35 (que inicialmente seriam divididos entre o 5/8 e o 2/8, mas essa historia tambem e para outra hora).
Hoje cada um é um laboratorio de emprego em separado, atrelado ao vetor que possui.
E mesmo assim ainda compartilham muitas ideias, dentro do que é possivel.
Hahaha... boa!!!!sapao escreveu:ps: quando a FAB compra as aeronaves "peladas" é burra, quando quer colocar um "terno" nas MESMAS aeronaves esta inventando moda, sendo preconceituosa, apertando a "coleira"...
Na verdade para Manaus e Santa Maria, até 2014, FLIR III, RWR, Chaff/Flares, "asas", pods de foguetes e canhões para tiro frontal. Seriam os mesmos e estariam disponíveis para os Black Hawk e Puma 66.sapao escreveu:Vai sim.EDSON escreveu:Acho que este negócio de armar os BH não vai passar de de dois ou três por Gav/8º.
Pelo menos essa é a ideia: coloca-lo no mesmo patamar do HUEY utilizado no Pantera, e provavelmente somente naquele esquadrão.
Só para constar, TODOS os H-60 já vieram armados.
O que se quer é colocar outros armamentos e equipamentos.
Luiz Bastos escreveu:Enquanto isso ninguém fala nada dos Mi-35. "Jisuis", antes de ser banido, continuava insistindo no cancelamento do negocio. Trágico.