Fórum Defesa Brasil

Porque sevem no mesmo lugar do MANSUP?
Porque a MB já opera esse mesmo míssil há tempos?
Porque é uma arma sem Golden Sentry e que nós dominamos e cujo fabricante está colaborando no MANSUP?

Acho que sua comparação foi meio forçada, amigo.

Estamos tentando, ou melhor, quase fabricando aqui o Exocet e vamos comprar Harpoon?
E pode piorar!
Já ouvi falar de correntes na FAB advogando a compra de RBS-15!

Ah!
Segundo eu soube já é plano uma versão do MANSUP micro turbina. Talvez, se houvesse grana, poderia vir bem mais rapidamente e com um alcance além dos 150 Km.

Mathias escreveu:Porque sevem no mesmo lugar do MANSUP?
Porque a MB já opera esse mesmo míssil há tempos?
Porque é uma arma sem Golden Sentry e que nós dominamos e cujo fabricante está colaborando no MANSUP?

Nada disse justifica gastar recursos importando um míssil enquanto se poderia estar desenvolvendo um similar aqui.

Acho que sua comparação foi meio forçada, amigo.

Estamos tentando, ou melhor, quase fabricando aqui o Exocet e vamos comprar Harpoon?
E pode piorar!
Já ouvi falar de correntes na FAB advogando a compra de RBS-15!

Ah!
Segundo eu soube já é plano uma versão do MANSUP micro turbina. Talvez, se houvesse grana, poderia vir bem mais rapidamente e com um alcance além dos 150 Km.

O recurso gasto para aquirir AM39B2 para equipar EC725 poderia ser gasto para desenvolver a versão lançada do ar do MANSUP. Levaria alguns anos, mas teria-se uma arma nacional.

Acho que não leu, vou repetir.

O Exocet já é usado pela MB e o MANSUP é seu clone, servirão um no lançador do outro.
Não tem Golden Sentry no Exocet e controlamos a arma.

Ou então façamos o seguinte, a FAB está certa em comprar Harpoon e a MB está errada em comprar Exocet.

Aliás, você tem os valores das duas compras e as condições de uso?

Penguin escreveu:O recurso gasto para aquirir AM39B2 para equipar EC725 poderia ser gasto para desenvolver a versão lançada do ar do MANSUP. Levaria alguns anos, mas teria-se uma arma nacional.

Já li em algum lugar (não me recordo se não foi aqui mesmo no DB) que a MB deliberadamente adquiriu estes mísseis da França (em quantidade mínima e com motor da Avibrás) especificamente para acelerar a integração deles nos EC-725, já em preparação para o posterior uso dos MANSUP na versão aérea.


Leandro G. Card

Poste dividido em dois pontos:

O Gripen sueco esta integrado com o RBS 15 correto.
Perguntas:
1-) Quais outros mísseis anti navio já estão homologados para o Gripen?
2-) A África do Sul, usa algum tipo de míssil anti navio nos seus Gripens?
3-) O Exocet AM 39 encontra-se homologado/integrado pela SAAB como opção para os Gripen de exportação?

Dependendo das respostas poderemos ter alguma base para prever se o Brasil no futuro terá que realizar a integração com o míssil nacional, clone do Exocet ou ficará limitado a usar o RBS 15, por questões econômicas, caso não queira gastar dinheiro.

Parece que os Orion estavam apenas integrados para usar o Harpoon, lembro que não basta a parte informática, existe também os testes aerodinâmicos, para adaptação da arma e lançamento desta da aeronave.

ARTILHARIA DE COSTA

Outro ponto que preciso colocar. O Brasil abandonou a artilharia de costa, este novo míssil brasileiro seria o ideal para reviver a artilharia de costa brasileira, baterias básicas poderiam ser espalhadas por todo o litoral brasileiro, seria um grande acréscimo na defesa nacional.

O Irã produz um caminhão com aspecto civil, que se disfarça facilmente em meio aos outros, que dispõem de dois C 802 na carroceria e um radar básico de navegação para localizar os alvos nos alcances próximos a costa (faço a ressalva que os dados de lançamento poderiam vir de um ampla gama de sensores, inclusive VANT, o radar de navegação de uso civil é o mais elementar recurso, ficando apenas acima da mero olho humano). Este sistema para lá de básico parece um luxo, diante do absoluto vazio que se encontra a costa brasileira, livre e indefesa nos seus milhares de quilômetros.

Lembro que os argentinos lançaram em 1982, de noite, um MM 38 adaptado em uma carreta contra um contratorpedeiro britânico usando um radar de uso terrestre RASIT (radar d'acquisition et de surveillance terrestre), tudo adaptado por eles no meio do conflito e até hoje 2015 o Brasil não tem um míssil antinavio lançado de terra com todo esse litoral.

A produção de mais unidades para atender a artilharia de costa, ajudaria muito a viabilizar a implantação da industrialização do produto, além de ofertar ao mercado externo um sistema de defesa costeira, que poderia viabilizar exportações.

Aliás, só agora com o P-3 a FAB adquiriu mísseis AN... isso que o A-1 seria uma plataforma magnífica para operar este tipo de míssil...

Pergunta os misseis haarpoon que a FAB comprou ja chegaram???

Tem gente desenvolvendo um PROSUB paralelo no Brasil:


http://noticias.uol.com.br/album/2015/1 ... abrefoto=1





Wingate

http://youtu.be/TwDFVauJH8M



Por US$ 82 milhões
Novos Blindados Anfíbios para o CFN

Concluindo um processo iniciado em 2011 e informado pela Defense Security Cooperation Agency (DSCA) em 2013, a BAE Systems formalizou um contrato avaliado em US$ 82 milhões para modernizar 26 carros lagartas anfíbios AAV7A1 e posteriormente entregá-los para o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.

Os veículos serão elevados ao padrão AAV RAM/RS (Assault Amphibian Vehicle Reliability, Availability, Maintainability/Rebuild to Standard), envolvendo a troca do motor, transmissão e suspensão por componentes similares aos usados pelo blindado M2 Bradley Fighting Vehicle (BFV), reforçando significativamente as capacidades atuais do Corpo de Fuzileiros da Armada.
Segundo Deepak Bazaz, Diretor de Veículos Novos e Anfíbios da BAE Systems “Os AVV RAM/RS possuem maior velocidade e confiabilidade do que a configuração atual, e já temos um forte histórico de apoio aos militares brasileiros, continuaremos estreitando os laços de trabalho ao longo deste programa".

Os 26 “novos” AAV7A1 RAM/RS, e suas ferramentas e equipamentos de teste para apoiar a manutenção das viaturas chegarão ao País juntamente com uma capacidade de sustentação inicial, incluindo aí peças de reposição e suporte em campo, bem como o treinamento dos condutores.

O padrão AAV7A1 RAM/RS possui um motor mais potente que proporciona mais tração, assim como um sistema de suspensão atualizada capaz de suportar o acréscimo de blindagem extra sem perda de desempenho, além de oferecer capacidades melhoradas em mobilidade no transporte de tropas e cargas dos navios para terra. A altura livre do solo aumentou para 40 cm e a relação potência/peso passou de 13/1 para 17/1.

O Corpo de Fuzileiros Navais possui atualmente 26 LVTP A7, classificados de Carro Lagarta Anfíbio (CLAnf) 7A1, que com a incorporação dos 23 AAV7A1, somarão uma frota de 49 viaturas. Não está definido se os blindados mais antigos serão submetidos ao padrão RAM/RS, um desejo expressado anteriormente pelo CFN quando da publicação pelo DSCA, da comunicação de intenção de venda feita ao Congresso Norte-Americano.

As atividades do contrato serão realizadas nas instalações da BAE Systems, em York, na Pensilvânia, com produção prevista para começar em junho de 2016 e entregas de veículos a partir de fevereiro de 2017. O lote final deverá estar no Brasil até o fim de 2017, quando começará o treinamento e o apoio.

"A BAE Systems tem atuado junto aos militares brasileiros há mais de 15 anos e também está trabalhando em outros programas de aprimoramento de veículos aqui, como a atualização dos modelos M113B na configuração M113A2 Mk1 para o Exército Brasileiro", disse Marco Caffe, Gerente Geral da empresa no país. "No primeiro semestre de 2015 concluímos a atualização do 150º M113".

Observação do autor: Os AAV7A1 adquiridos serão muito úteis no G-40 Bahia, o “novo” navio de assalto anfíbio adquirido pela Marinha do Brasil e entregue na França em dezembro último. O treinamento das tripulações dos novos blindados anfíbios em conjunto com o G-40 deverá ocorrer naturalmente a partir de 2017, recuperando parte da capacidade perdida com a recente desativação de navios antigos e “cansados”.

Beringov Proliv, vaso quebra – gelo da classe MPSV 06

https://debategeopolitico.wordpress.com ... e-mpsv-06/

Mercado de usados: franceses vão aposentar caças navais Super Étendard modernizados; Argentina se interessa por eles

http://www.planobrazil.com/mercado-de-u ... -por-eles/

FABIO: Uma oportunidade para MB!

Amigos, para aqueles que não viram ainda minha notinha do L' Adroit passando pelo Rio...http://www.alide.com.br/joomla/capa/75- ... a-pelo-rio

Hammer-Nikit escreveu:Amigos, para aqueles que não viram ainda minha notinha do L' Adroit passando pelo Rio...http://www.alide.com.br/joomla/capa/75- ... a-pelo-rio

Grato pela postagem.


Lord Nauta.

felipexion escreveu:Mercado de usados: franceses vão aposentar caças navais Super Étendard modernizados; Argentina se interessa por eles

http://www.planobrazil.com/mercado-de-u ... -por-eles/

FABIO: Uma oportunidade para MB!

Péssima. Os SE franceses estão usados até o osso, por isso estão sendo retirados de serviço. Os argies pensam em retirar-lhes as peças para usarem em suas células, em melhor estado.
Vamos fazer o quê com esses SE?