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Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Set 25, 2015 9:06 pm
por Energys
alex escreveu:Abatemos 02 corvetas construídas aqui provando não conseguimos dar conta nem do que fabricamos.
Este projeto de corvetas foi um grande erro, oxalá não entremos na besteira CV3.
É possível discorrer melhor sobre tal ponto de vista?

Obrigado antecipadamente.

Att.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Set 25, 2015 9:09 pm
por Lord Nauta
alex escreveu:Do Poder Naval (não sei se ja foi postado)
Seguem abaixo as Portarias do Comandante da Marinha da desativação da corveta “Frontin” (que já se encontrava na reserva) e da fragata “Bosísio”.

COMANDO DA MARINHA
GABINETE DO COMANDANTE

PORTARIA Nº 433/MB, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015

Baixa do Serviço Ativo da Armada da Fragata, “Bosísio” e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I, do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e de acordo com o disposto na Lei no. 7.000, de 9 de junho de 1982, resolve:

Art.1º Dar Baixa, do Serviço Ativo da Armada, da Fragata “Bosísio”.
Art.2º Designar a Empresa Gerencial de Projetos Navais para proceder à alienação do casco da ex-Fragata “Bosísio”.
Art.3º Esta Portaria entra em vigor no dia 29 de setembro de 2015.
EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA

CV Frontin V33

PORTARIA Nº 432/MB, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015

Baixa do Serviço Ativo da Armada da Corveta, “Frontin”.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Dar baixa do Serviço Ativo da Armada na Corveta “Frontin”.
Art. 2º O casco da ex-Corveta “Frontin” deverá permanecer com o Setor Operativo, para servir como alvo de exercícios operativos.
Art.3º Esta Portaria entra em vigor no dia 23 de setembro de 2015.
Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 421/MB, de 28 de agosto de 2014.
EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA
Abatemos 02 corvetas construídas aqui provando não conseguimos dar conta nem do que fabricamos.
Este projeto de corvetas foi um grande erro, oxalá não entremos na besteira CV3.


Esclarecendo o colega até o momento houve apenas a baixa da corveta Frontin. A Julio de Noronha continua em processo de modernização e as Inhaúma e Jaceguay em estágios diversos de manutenção/revitalização. Vale a pena ressaltar que a classe Inhaúma e a base do desenvolvimento da Barroso, que tem se mostrado muito bem sucedida em serviço. Seguir adiante com o projeto das CV03 e o que possibilitara de fato a realização de projetos e construção de navios de superfície de forma independente, aliais este e o principal aspecto estratégico de construção desta classe. A classe Tamandaré não será inferior a suas congeneres de projetos estrangeiros. A outra corveta retirada de serviço, a Imperial Marinheiro, que na realidade se trata originariamente de um rebocador de alto mar foi construída na Holanda.


Sds


Lord Nauta

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Set 25, 2015 9:28 pm
por silverstone2
O quê, pelo amor de Deus, uma coisa tem a ver com a outra ????????
Que síndrome de vira latas é essa colega?

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Set 25, 2015 10:51 pm
por JL
O "erro" parece que foi crescer o tamanho da corveta durante o projeto, ficou alta e desequilibrada. Inicialmente deveria ter o Bofors 57 mm como peça de artilharia na proa, depois padronizaram com o Vickers Mk 8, uma arma bem mais pesada em todos os quesitos, inclusive força de recuo, com uma torre bem alta o que obriga o passadiço a ser bem alto também. Para quem olha do passadiço em direção a proa, percebe que o tamanho da torre do canhão é enorme em relação ao espaço de proa da corveta, quando uma fragata classe Niterói esta atracada perto da corveta, a diferença é ainda mais gritante. Mas não sei se isto realmente é o problema, pois existem navios com esta configuração, como as corvetas iranianas como a Alvand, que salvo engano são o projeto Vosper Mk 5, elas também usam o Vickers Mk 8 e parecem que são navios com boas condições marinheiras, mesmo operando no calmo Golfo Pérsico. Bem seja como for as Inhaúma vão ficar no passado, mesmo com reformas acredito que logo as outras também deixem a ativa, não deu certo, mas isto não significa que foi um erro total, serviu de aprendizado.
Agora espero que quando forem fazer este exercício de tiro a Marinha convide uma rede de televisão para filmar tudo, pois um evento deste porte merece o máximo de cobertura, bem como alavanca a imagem das forças armadas nacionais, pois é uma demonstração também de forças, sem falar de todo o aprendizado que poderá se obter sobre os danos que a estrutura aguenta, o que será extremamente útil no projeto do casco da CV 3.
Lembro que existe poucas fotos do contratorpedeiro Santa Catarina, usado como alvo também, uma pena. Espero que desta feita seja diferente.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Out 13, 2015 9:03 pm
por coringa1
Olá pessoal, li esta notícia e fiquei confuso, estamos em 4° lugar no ranking mundial ?
http://www.defesaaereanaval.com.br/apes ... -do-mundo/
Estamos na frente dos EUA?

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Out 14, 2015 12:00 am
por Fábio Machado
coringa1 escreveu:Olá pessoal, li esta notícia e fiquei confuso, estamos em 4° lugar no ranking mundial ?
http://www.defesaaereanaval.com.br/apes ... -do-mundo/
Estamos na frente dos EUA?
Sim, atualmente a indústria naval americana se baseia na construção de navios militares e de cabotagem.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Out 15, 2015 12:04 am
por Bolovo
coringa1 escreveu:Olá pessoal, li esta notícia e fiquei confuso, estamos em 4° lugar no ranking mundial ?
http://www.defesaaereanaval.com.br/apes ... -do-mundo/
Estamos na frente dos EUA?
Sim. Agradeça ao Governo Lula que reativou a indústria naval brasileira.

http://www.scielo.br/img/revistas/ecos/v23n2//0104-0618-ecos-23-02-0287-gf01.jpg
Número de trabalhadores na indústria da construção naval brasileira 1990-2000

http://www.scielo.br/img/revistas/ecos/v23n2//0104-0618-ecos-23-02-0287-gf07.jpg
Número de trabalhadores na indústria da construção naval e offshore brasileira 2001-2010

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S01 ... ci_arttext

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Out 15, 2015 1:05 pm
por coringa1
Bolovo escreveu:
coringa1 escreveu:Olá pessoal, li esta notícia e fiquei confuso, estamos em 4° lugar no ranking mundial ?
http://www.defesaaereanaval.com.br/apes ... -do-mundo/
Estamos na frente dos EUA?
Sim. Agradeça ao Governo Lula que reativou a indústria naval brasileira.

http://www.scielo.br/img/revistas/ecos/v23n2//0104-0618-ecos-23-02-0287-gf01.jpg
Número de trabalhadores na indústria da construção naval brasileira 1990-2000

http://www.scielo.br/img/revistas/ecos/v23n2//0104-0618-ecos-23-02-0287-gf07.jpg
Número de trabalhadores na indústria da construção naval e offshore brasileira 2001-2010

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S01 ... ci_arttext
Desconhecia totalmente essa realidade. Obrigado pessoal, pelos dados.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Out 15, 2015 1:50 pm
por Luís Henrique
coringa1 escreveu:
Bolovo escreveu: Sim. Agradeça ao Governo Lula que reativou a indústria naval brasileira.

http://www.scielo.br/img/revistas/ecos/v23n2//0104-0618-ecos-23-02-0287-gf01.jpg
Número de trabalhadores na indústria da construção naval brasileira 1990-2000

http://www.scielo.br/img/revistas/ecos/v23n2//0104-0618-ecos-23-02-0287-gf07.jpg
Número de trabalhadores na indústria da construção naval e offshore brasileira 2001-2010

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S01 ... ci_arttext
Desconhecia totalmente essa realidade. Obrigado pessoal, pelos dados.

Pois eu votei no Lula no segundo mandato, 75% por causa do que ele fez nesta área.

E não me arrependi.

Já a Dilma, nunca votei nela e também não me arrependi nenhum pouco. Espero que ela saia o mais rápido possível.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Out 15, 2015 8:02 pm
por FCarvalho
Interessante como a nossa industria naval civil renovou-se na última década, e caminha a passos largos para se tornar uma das maiores do mundo, e no entanto, não conseguimos hoje projetar e fabricar um mísero patrulha de 500 tons ou sequer uma corveta.

Duas realidades. Dois pesos. E duas medidas.

abs.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Out 21, 2015 9:50 am
por P44
The US State Department yesterday announced its approval of the proposed sale to Saudi Arabia of four (4) heavily armed versions of the Lockheed Martin littoral combat ship (LCS), a deal that, along with weapons, systems and support, would be worth up to $11.25 billion! Congress has 30 calendar days to approve or deny the deal, which would mark the first international sale of an LCS variant. More details at

http://www.defensenews.com/story/breaki ... /74280014/

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Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Out 29, 2015 9:03 am
por akivrx78
A arriscada tarefa de desmantelar um submarino nuclear
Paul Marks Da BBC Future

Há 1 hora
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Centenas de submarinos nucleares já foram desmantelados nos Estados Unidos e na Rússia

Submarinos nucleares há tempos povoam o mundo da ficção científica. Em filmes como Caçada ao Outubro Vermelho (1990) ou seriados de TV como Viagem ao Fundo do Mar, eles sempre são retratados como instrumentos de poderio geopolítico deslizando em silêncio pelas profundezas dos oceanos em missões ultrassecretas.

Mas no fim de sua vida útil, esses submarinos se tornam nada mais do que perigos flutuantes, carregados de um letal combustível nuclear gasto que é extremamente difícil de ser removido.

Equipes militares já tiveram que ir a extremos inimagináveis para poder dar fim às numerosas e combalidas frotas de submarinos de ataque e lançadores de mísseis balísticos que foram reunidas pelas potências mundiais nas últimas décadas.

O resultado é a existência de alguns dos mais estranhos "cemitérios industriais" do planeta espalhando-se da costa noroeste dos Estados Unidos até Vladivostock, na Rússia, pelo Círculo Polar Ártico.

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Mesmo esvaziados e desmantelados, os cascos dos submarinos continuam radioativos

Esses "lixões" submarinos podem assumir várias formas. Na ponta mais degradada do espectro, no Mar de Kara, ao norte da Sibéria, reatores e combustível espalhados pelo leito a 300 metros de profundidade.

Acredita-se que até o início dos anos 90, os russos teriam continuado a descartar seus submarinos nucleares aqui da mesma maneira com que se livravam dos modelos a diesel: afundando-os no oceano.

O depósito de submarinos a diesel nas enseadas da Baía de Olenya, na Península de Kola, na Rússia, é uma visão chocante: proas enferrujadas com torpedos expostos, torres de controle corroídas tombadas e cascos arrebentados.

Segundo a Bellona Foundation, organização de monitoramento ambiental com sede em Oslo, na Noruega, os soviéticos transformaram o Mar de Kara em "um aquário de lixo radioativo". O leito do oceano está tomado por cerca de 17 mil contêineres de dejetos radioativos de uso naval, 16 reatores nucleares e cinco submarinos nucleares completos – um deles com seus dois reatores ainda repletos de combustível.

Recentemente, a região do Mar de Kara tem sido cada vez mais explorada por empresas de petróleo e gás natural. Segundo Nils Bohmer, diretor da Bellona, a perfuração acidental desses dejetos pode, em teoria, romper o invólucro de reatores ou o revestimento de varetas de combustível, liberando radionuclídeos em áreas pesqueiras.

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Reatores nucleares de submarinos russos armazenados perto de Vladivostok

Já os "cemitérios" oficiais de submarinos nucleares são muito mais visíveis – é possível até "visitá-los" com o Google Earth. Basta dar um zoom no maior depósito de lixo nuclear dos Estados Unidos, em Hanford, no Estado de Washington, na Baía de Sayda, na Península de Kola, ou ainda nos estaleiros perto de Vladivostok, também em solo russo.

São fileiras e mais fileiras de gigantescos contêineres de aço, cada um com cerca de 12 metros de comprimento. Em Hanford, eles foram perfilados em valas térreas e esperam serem sepultados para sempre. Na base submarina de Pavlovks, perto de Vladivostok, eles flutuam nas águas do Mar do Japão, amarrados a um pier. Esses "latões" são tudo o que resta de centenas de submarinos nucleares.

O processo de desmantelamento de uma embarcação como essa é altamente meticuloso. Primeiro, o submarino "defunto" é rebocado até uma doca tornada segura para a retirada do combustível. Ali, todos os líquidos no compartimento dos reatores são drenados. Cada tanque é, então, removido e colocado em um barril, que por sua vez é enfileirado para ser descartado em uma usina de armazenamento e reprocessamento.

Nos Estados Unidos, esse lugar é o Naval Reactor Facility, no Laboratório Nacional de Idaho. Na Rússia, a usina de produção e reprocessamento de plutônio de Mayak, na Sibéria, é o destino final desses submarinos.

Apesar de o maquinário dos reatores – geradores a vapor, bombas, válvulas e canos – não conterem mais urânio enriquecido, seus metais são considerados radioativos por causa das décadas de bombardeamento de nêutrons destruindo seus átomos.

Por isso, depois da remoção do combustível, o submarino é levado até uma doca em terra, onde o compartimento que abrigava o reator e duas outras seções vazias de cada lado são cortados. Depois, espessos lacres de aço são soldados em cada saída.

A Rússia também usa essa técnica porque os países ocidentais temiam que os processos menos rigorosos usados pelo país aumentassem os riscos de materiais nucleares caírem nas mãos "erradas".

Na Baía de Andreeva, perto de Sayda, por exemplo, os russos ainda armazenam combustível nuclear gasto de 90 submarinos dos anos 60 e 70.

Em 2002, os países do G8 deram início a um programa de desmantelamento que previa a transferência de know-how americano. Isso envolveu a melhoria de tecnologias e de armazenamento na estação de Severodvisnk e a construção de uma doca seca para armazenar os reatores destruídos.

Riscos ainda presentes

Mas Bohmer afirma que nem sempre foi possível descontinuar submarinos dessa maneira. Alguns dos equipamentos soviéticos tinham reatores resfriados por metal líquido, uma mistura de chumbo e bismuto que retira calor do miolo, em vez do reator de água pressurizada, mais comum.

Em um reator defunto, a mistura de chumbo e bismuto congela e se torna um bloco sólido e impossível de manejar.

Segundo Bohmer, dois submarinos como esse ainda não foram descontinuados e tiveram que ser levados para uma doca extremamente remota na Baía de Gremikha por questões de segurança.

Usando o método da "unidade de três compartimentos", a Rússia já desmantelou 120 submarinos nucleares da Frota do Norte e 75 submarinos de sua Frota do Pacífico. A França também usou o mesmo procedimento.

Na Grã-Bretanha, no entanto, os submarinos nucleares da Marinha são projetados para que o módulo do reator seja removido sem precisar destruir compartimentos do meio.

Pressão ambientalista

Os planos do governo britânico de desmantelar 12 submarinos defuntos estacionados em Devonport, no sul da Inglaterra, e sete em Rosyth, na Escócia, não devem ser colocados em prática tão cedo, enquanto ainda não se decide para onde serão levados.

Isso tem causado preocupação entre as comunidades vizinhas a esses locais, já que o número de submarinos descontinuado está aumentando.

Grupos ambientalistas também fizeram um alerta sobre o armazenamento de combustível nuclear nos Estados Unidos. O laboratório em Idaho é o destino final de todo o combustível gasto desde que o primeiro submarino nuclear, o Nautilus, foi desenvolvido, em 1953.

"O combustível gasto é armazenado acima da superfície, mas o resto dos dejetos estão enterrados acima do aquífero que alimenta o rio Snake, e a prática deve continuar por mais 50 anos", diz Beatrice Brailsford, do Snake River Alliance, grupo de lobby ambientalista.

Mesmo cercado de altas medidas de segurança, o material radioativo pode ocasionalmente vazar das maneiras mais inesperadas. Tanto o laboratório em Idaho quanto a base em Hanford já sofreram vazamentos raros de radiação por causa dos ventiladores que resfriam os tanques de dejetos, soprando água contaminada pela região ao redor das usinas.

Planos de mais submarinos

Essas medidas caras e de longo prazo não parecem deter a vontade das potências mundiais de construir novos submarinos nucleares. "Não há nenhum indício de que a Marinha americana acredite que esses submarinos tenham sido menos do que um sucesso estelar, e já está construindo equipamentos para substituí-los", afirma Edwin Lyman, analista de políticas nucleares da Union of Concerned Scientists, um grupo de pressão de Cambridge, Massachusetts.

Os Estados Unidos não estão sozinhos: a Rússia tem quatro novos submarinos sendo construídos em Severodvinsk e pode montar outros oito antes de 2020. A China também está fazendo o mesmo.

Ao que parece, os cemitérios de submarinos e os depósitos de combustível gasto continuarão movimentados.

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/ ... cleares_ml

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Out 30, 2015 7:23 am
por EduClau
Jornal de hoje:

Brasil foi alvo de ato naval semelhante ao que os EUA realizaram na China

Segundo o texto foi em 2014 e enquanto a reação da chinesa foi designar dois navios equivalentes para acompanhar os americanos, para o Brasil isso não seria possível pelos seus 'recursos limitados' e 'esquadra desgatada' enquanto que o 'Pro Super...não saiu do papel'.

sds.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Out 30, 2015 9:56 am
por J.Ricardo
O Governo Federal viu, ficou calado e "fez cara de paisagem", afinal, qual a resposta que dariam para a opinião pública?

No entanto seria muito interessante se essa notícia tivesse vazado e a MB deixado claro que não tem condições alguma de dar uma resposta a altura.

Agora, gostaria muito de saber o que aconteceria se um navio chinês ou russo chegasse a menos de 12 mn da costa dos EUA...

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Out 30, 2015 2:57 pm
por Mathias
A mesma coisa, nada.
Talvez um espetáculo histérico da mídia, anunciando a invasão comunista iminente.