FCarvalho escreveu: ↑Qua Nov 13, 2024 12:28 pm
Se chegar a 12, teremos 48, o que dá para formar 4 esquadrões mirins a 12 unidades cada em AN, SC, CO e SM.
Mais que suficiente pra deixar as coisas como são. Pelo menos.
As aeronaves de transição operacional fazem parte dos esquadrões de caça, exceto os do 3ºGAv (Flecha, Escorpião e Grifo) que são compostos por 12 porque a transição para os A-29 é concentrada em Natal.
Há cerca de 2 anos foi definido que será 1 aeronave de transição do Gripen F para cada 4 Gripen E.
A FAB não vai ter um esquadrão com 12 Gripens pois a transição não está prevista para uma única unidade e mesmo se assim fosse, não teríamos como ter 4 esquadrões com Gripens. E as esquadrilhas são com 4 caças. A conta não fecha.
A única maneira de fechar essa conta seria cada base com 15 Gripens,sendo 3F e 12E. Mas acho que o mais próvavel seriam 2 bases com 20 Gripens cada, sendo 16E e 4F. E o resto vai para o GEEV pois o Gripen foi projetado para fazer mudanças na célula a cada 3 anos. No mínimo 1 disponível lá no GEEV vai ter que ter. E se for mais de 40 Gripens, como nos parece, terá que ter mais 1F de transição.
É fácil chegar a uma conta de 45 ou 42 Gripens com 2 bases. O que não impede do COMAE deslocar algumas células em ródízio que estarão sob o comando dele para cumprir o alerta em outros locais, como RJ, Manaus, Boa Vista etc.
A segunda base com Gripens com certeza será no RS (SM ou CO) sem dúvida com a FAA com 24 F-16. São 3 áreas permanentes cujo espaço aéreo é reservado que são grandes o suficiente para a FAB poder treinar combate BVR: RS, Cachimbo e no Centro Oeste (abrangendo boa parte de Goiás, MT e MS)
Mas se a FAB fizer questão de manter o 1º GAvCa em Santa Cruz, aí provavelmente entra no esquema 15 unidades de caça por base (3F e 12E)+ AN+SM ou CO com alguma delas sempre emprestando algum Gripen para o GEEV.