EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Parece que enfim a ficha começa a cair nas grandes do Brasil. Antes tarde do que nunca.
GOL estuda a compra de aeronaves Embraer E2
Atualmente, a GOL opera com frota formada apenas de aeronaves da Boeing e sempre indicou que a operação com um único tipo de aeronave era estratégica
Luciana Collet, do
São Paulo - A GOL avalia a compra de aeronaves da Embraer. A empresa aérea está estudando adquirir aeronaves da nova geração de aviões da fabricante, os E2, possivelmente na maior versão oferecida pela companhia, os E195.
"A GOL está sempre avaliando novas oportunidades para seu negócio. No momento, estuda a possibilidade de comprar aeronaves da nova família Embraer E2. Estes jatos seriam utilizados em rotas que justifiquem a utilização de aeronaves com 130 a 140 assentos", afirmou a empresa ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
Atualmente, a GOL opera com frota formada apenas de aeronaves da Boeing e sempre indicou que a operação com um único tipo de aeronave era estratégica, porque colaborava na eficiência de custos.
A incorporação de aeronaves menores, no entanto, pode fazer sentido para a companhia aproveitar o plano de aviação regional.
O plano, proposto pelo governo federal e em análise no Congresso Nacional, prevê, entre outras coisas, um subsídio para bilhetes aéreos em voos com origem ou destino em aeroportos regionais, mas o subsídio está limitado a 60 assentos por voo ou 50% dos assentos ofertados.
A nova família E2 foi oficialmente lançada em julho do ano passado.
A primeira entrega de uma aeronave E2 (o E190-E2) está prevista para o primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2 em 2020.
fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... embraer-e2
GOL estuda a compra de aeronaves Embraer E2
Atualmente, a GOL opera com frota formada apenas de aeronaves da Boeing e sempre indicou que a operação com um único tipo de aeronave era estratégica
Luciana Collet, do
São Paulo - A GOL avalia a compra de aeronaves da Embraer. A empresa aérea está estudando adquirir aeronaves da nova geração de aviões da fabricante, os E2, possivelmente na maior versão oferecida pela companhia, os E195.
"A GOL está sempre avaliando novas oportunidades para seu negócio. No momento, estuda a possibilidade de comprar aeronaves da nova família Embraer E2. Estes jatos seriam utilizados em rotas que justifiquem a utilização de aeronaves com 130 a 140 assentos", afirmou a empresa ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
Atualmente, a GOL opera com frota formada apenas de aeronaves da Boeing e sempre indicou que a operação com um único tipo de aeronave era estratégica, porque colaborava na eficiência de custos.
A incorporação de aeronaves menores, no entanto, pode fazer sentido para a companhia aproveitar o plano de aviação regional.
O plano, proposto pelo governo federal e em análise no Congresso Nacional, prevê, entre outras coisas, um subsídio para bilhetes aéreos em voos com origem ou destino em aeroportos regionais, mas o subsídio está limitado a 60 assentos por voo ou 50% dos assentos ofertados.
A nova família E2 foi oficialmente lançada em julho do ano passado.
A primeira entrega de uma aeronave E2 (o E190-E2) está prevista para o primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2 em 2020.
fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... embraer-e2
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Um adendo. As últimas notícias dão conta de que TAM, GOL e AVIANCA estão realmente negociando com a Embraer a aquisição de jatos da família E-2.
A ver até onde vai esse emprenho das grandes brasileiras.
Se vingar, será realmente uma das melhores notícias dos últimos 45 anos de vida da Embraer.
abs.
A ver até onde vai esse emprenho das grandes brasileiras.
Se vingar, será realmente uma das melhores notícias dos últimos 45 anos de vida da Embraer.
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- rodrigo
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
A notícia é a eventual devolução de algumas aeronaves arrendadas, e a substituição na rota pelo EMBRAER mais econômico nas rotas que andam com menor ocupação. O prejuízo da GOL e TAM é um assunto que terá que ser enfrentado pelo governo mais cedo ou mais tarde, e já está ficando impossível.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Eu sempre acreditei, e ainda acredito, e tenho atestado isso as vezes in loco, que muitas rotas intra-regionais no Brasil poderiam ser muito bem cobertas pelas aeronaves da Embraer.
Mas a eterna mania, diria tentação, de gigantismo das aéreas nacionais sempre foi um impeditivo da adoção a mais tempo dos modelos daquela empresa.
Como exemplo bem simples, toda a nova família E-2 poderia ser explorada, em sua máxima capacidade e flexibilidade, na ponte aérea Rio-SP. Seja com em configuração full pax ou em duas composições de 'classes', como hoje opera com sucesso a Azul. E sem isso "falir" a empresa aérea.
Bom, os tempos mudaram e o eterno aperto econômico e financeiro das empresas aéreas nacionais está levando-as a optarem por ações mais lógicas e menos onerosas com vistas a administração de suas finanças, bem mais do que a tradição da aviação comercial brasileira manda.
Enfim, a família E-2 da Embraer tem competência, qualidade e flexibilidade mais que suficiente para apor respostas para as demandas de todas as empresas da aviação comercial no Brasil. Agora é esperar que a ajuda do governo em relação a aviação regional não seja apenas e somente mais um daqueles planos momentâneos de salvação do setor.
abs
Mas a eterna mania, diria tentação, de gigantismo das aéreas nacionais sempre foi um impeditivo da adoção a mais tempo dos modelos daquela empresa.
Como exemplo bem simples, toda a nova família E-2 poderia ser explorada, em sua máxima capacidade e flexibilidade, na ponte aérea Rio-SP. Seja com em configuração full pax ou em duas composições de 'classes', como hoje opera com sucesso a Azul. E sem isso "falir" a empresa aérea.
Bom, os tempos mudaram e o eterno aperto econômico e financeiro das empresas aéreas nacionais está levando-as a optarem por ações mais lógicas e menos onerosas com vistas a administração de suas finanças, bem mais do que a tradição da aviação comercial brasileira manda.
Enfim, a família E-2 da Embraer tem competência, qualidade e flexibilidade mais que suficiente para apor respostas para as demandas de todas as empresas da aviação comercial no Brasil. Agora é esperar que a ajuda do governo em relação a aviação regional não seja apenas e somente mais um daqueles planos momentâneos de salvação do setor.
abs
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Quando eu estagiei na manutenção da VARIG, em 2000-2002, a Rio Sul havia adquirido... 15 unidades, se não me engano, do ERJ-145. Cerca de dois anos depois, empurrou as unidades sobreviventes(deram PT numa delas, pouso duro que partiu a fuselagem na seção traseira, junto às portas traseiras da aeronave) para a FAB. O motivo? Por algum detalhe da legislação tributária, a Rio Sul era obrigada a recolher imposto(IPI, se não me falha a memória) sobre as aeronaves brasileiras, que tornava mais barato operar 737-500 e Fokker 50 que os -145. Concluo que ou este problema foi sanado(mais provável, dado a Azul), ou a diferença de custo operacional está tão alta que cobre o imposto.
- LeandroGCard
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Quando estagiei na Embraer perguntei explicitamente porque se viam tão poucos aviões deles no Brasil (na época o produto principal da empresa era o Emb-120 Brasília, que vendia bem no mundo todo). Foi me dito que realmente os impostos no Brasil tornavam praticamente impossível competir com os produtos estrangeiros (na época os concorrentes principais eram os aviões da Beech), e a por isso a Embraer praticamente não vendia aviões comerciais no Brasil.gral escreveu:Quando eu estagiei na manutenção da VARIG, em 2000-2002, a Rio Sul havia adquirido... 15 unidades, se não me engano, do ERJ-145. Cerca de dois anos depois, empurrou as unidades sobreviventes(deram PT numa delas, pouso duro que partiu a fuselagem na seção traseira, junto às portas traseiras da aeronave) para a FAB. O motivo? Por algum detalhe da legislação tributária, a Rio Sul era obrigada a recolher imposto(IPI, se não me falha a memória) sobre as aeronaves brasileiras, que tornava mais barato operar 737-500 e Fokker 50 que os -145. Concluo que ou este problema foi sanado(mais provável, dado a Azul), ou a diferença de custo operacional está tão alta que cobre o imposto.
Isso faz mais de 20 anos, e não me parece que tenha mudado. Não sei como a Azul opera, mas acho que eles recebem os seus aviões em leasing de uma empresa com escritório fora do Brasil. Não sei se agora a Gol conseguiu algum arranjo do mesmo gênero.
Leandro G. Card
- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Alguma coisa mudou, para efetivamente as empresas agora se disporem a tratar com a Embraer.
Talvez o plano de incentivo do GF a aviação regional tenha resolvido no todo ou em partes esse problema. Ou não. Mas acho que a priori as condições são diferentes agora. É esperar para ver.
abs.
Talvez o plano de incentivo do GF a aviação regional tenha resolvido no todo ou em partes esse problema. Ou não. Mas acho que a priori as condições são diferentes agora. É esperar para ver.
abs.
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- Cassio
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Na verdade as coisas mudaram sim...
Agora existe o RECOF.
Sds,
Cassio
Agora existe o RECOF.
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- LeandroGCard
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Pode dar mais detalhes?Cassio escreveu:Na verdade as coisas mudaram sim...
Agora existe o RECOF.
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Leandro G. Card
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Uma busca no google me deu a frase Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado, e segundo este pdf(http://www.desenvolvimento.gov.br/arqui ... /recof.pdf), nos dois primeiros parágrafos:
O Regime de entreposto industrial sob controle aduaneiro informatizado (RECOF) é
o que permite a empresa importar, com ou sem cobertura cambial, e com suspensão do
pagamento de tributos, sob controle aduaneiro informatizado, mercadorias que, depois de
submetidas a operação de industrialização, sejam destinadas a exportação.
As operações de industrialização citadas limitam-se às modalidades de montagem,
transformação, e beneficiamento, acondicionamento e reacondicionamento.
Ou seja, ao se enquadrarem no RECOF, as empresas aéreas estão isentas de pagamentos de impostos referentes a aviões nacionais. Qual a lógica jurídica para que as empresas aéreas se enquadrem no RECOF? Eu suponho que seja o enquadramento de aeronaves que vêm para o Brasil na forma de leasing como importação, tendo em vista que eu sei que a devolução de uma aeronave que estava sob leasing para seu dono no exterior é considerada exportação.
O Regime de entreposto industrial sob controle aduaneiro informatizado (RECOF) é
o que permite a empresa importar, com ou sem cobertura cambial, e com suspensão do
pagamento de tributos, sob controle aduaneiro informatizado, mercadorias que, depois de
submetidas a operação de industrialização, sejam destinadas a exportação.
As operações de industrialização citadas limitam-se às modalidades de montagem,
transformação, e beneficiamento, acondicionamento e reacondicionamento.
Ou seja, ao se enquadrarem no RECOF, as empresas aéreas estão isentas de pagamentos de impostos referentes a aviões nacionais. Qual a lógica jurídica para que as empresas aéreas se enquadrem no RECOF? Eu suponho que seja o enquadramento de aeronaves que vêm para o Brasil na forma de leasing como importação, tendo em vista que eu sei que a devolução de uma aeronave que estava sob leasing para seu dono no exterior é considerada exportação.
- LeandroGCard
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Então é o mesmo esquema que eu já tinha ouvido falar antes, da aeronave ser vendida lá para fora e voltar na forma de leasing. Com a complicação de que as operações de leasing e devolução serem registradas como importação e exportação. Mas como na verdade as empresas aéreas não são empresas de transformação, o esquema pode em algum momento ser considerado até ilegal (veja que a rigor operar uma aeronave não se enquadra nas operações de industrialização mencionadas ). Provavelmente por isso é que nenhuma empresa nacional (a Azul pertence a um americano) se arriscou até agora.
Coisas da enorme complicação burocrática do Brasil. Para poder operar um avião produzido aqui mesmo as empresas aéreas nacionais tem que entrar em um esquema esquisito e correr riscos administrativos e fiscais. Mas para comprar aeronaves estrangeiras é tudo certo e dentro da lei.
Isso é o Brasil .
Leandro G. Card
Coisas da enorme complicação burocrática do Brasil. Para poder operar um avião produzido aqui mesmo as empresas aéreas nacionais tem que entrar em um esquema esquisito e correr riscos administrativos e fiscais. Mas para comprar aeronaves estrangeiras é tudo certo e dentro da lei.
Isso é o Brasil .
Leandro G. Card
- gusmano
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Azul não é de um americano (isso é proibido inclusive), o David tem nacionalidade dupla (brasileiro/americano) kkk
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Este aspecto é complicado, porque pelo que me lembro, o Brasil não reconhece dupla cidadania; o indivíduo tem que optar qual cidadania que ele terá. Mas a TAM agora pertence a uma família chilena, então fica elas por elas...gusmano escreveu:Azul não é de um americano (isso é proibido inclusive), o David tem nacionalidade dupla (brasileiro/americano) kkk
Sobre o artifício fiscal, quando vi o quê o RECOF era, não gostei. Isso é remendo, que pode ser anulado pelo governo quando quiser(se vai querer, e por que ele iria querer isso, é outra história).
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
O Brasil reconhece dupla nacionalidade. Nao ha problema quanto a isso. Pelo que sei, David Neeleman e americano e brasileiro, por isso pode ter uma empresa aerea operando linhas nacionais.gral escreveu:Este aspecto é complicado, porque pelo que me lembro, o Brasil não reconhece dupla cidadania; o indivíduo tem que optar qual cidadania que ele terá. Mas a TAM agora pertence a uma família chilena, então fica elas por elas...gusmano escreveu:Azul não é de um americano (isso é proibido inclusive), o David tem nacionalidade dupla (brasileiro/americano) kkk
Sobre o artifício fiscal, quando vi o quê o RECOF era, não gostei. Isso é remendo, que pode ser anulado pelo governo quando quiser(se vai querer, e por que ele iria querer isso, é outra história).
Lemrbando que a TAM nao e inteiramente chilena. Foi uma fusao. Ha muito capital do Brasil, alem disso, se a LATAM decidir se capitalizar, sera provavelmente na Bovespa, o que a tornara ainda menos chilena. Alguma hora a balanca vai pender para o lado brasileiro.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Bem, o David é brasileiro nato e filho de americanos o que tornou legítima a criação da AZUL.gusmano escreveu:Azul não é de um americano (isso é proibido inclusive), o David tem nacionalidade dupla (brasileiro/americano) kkk
abs
Até mais!
Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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