TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

Vamos fazer uma contas aqui em caso de um conflito regional cujo país adversário não tenha uma Força Aérea pé de chinelo. Contando com 2/3 de disponibilidade. É uma especulação, mas na prática não seria muito diferente:

8 caças distribuídos em 4 regiões para interceptaçao fora do T.O. Então se precisa de 12.
12 caças no TO para missões ar-ar(CAP, escolta nos pacotes, interceptação etc). Menos que isso é difícil. Então precisamos de 18.
3 caças bipostos para EW + 5 caças para conversão operacional+1 para ensaios de voo. Então precisamos de 14.
Ficam 4 caças para missões de ataque dedicadas (onde ele voaria pesado, como por exemplo, com o MICLA ou Taurus, bombas de penetração como a da Mac Jee baseada na BLU-109, missões ar-mar, etc) pois sobram 6 dos 50.


Ainda bem que temos os A-29 para CAS...

[Túlio]

Ouviram o Túlio

Eu tô falando há meses e neguim acha que tô de zoas, faltava Painho pra botar moral nesse puteiro. As piores cagadas que ele (alegadamente) fez/faz me são inócuas ou até positivas, mas o melhor de tudo foi correr com o cajuzinho e sua cambada: agora a FAB pode voltar a se preocupar só com o Brasil e não mais com os EUA ou com a Suécia.

Bobear e até ressuscitam aquele drone de ataque da EMBRAER, que o diabo do cajuzinho fez o possível e o impossível para enterrar a sete palmos, depois de tacar no lixo uma dúzia dos únicos Helicópteros de Ataque que ja tivemos, ainda novos e perfeitamente adaptados ao ambiente Amazônico.

O EB também largou de mão essas besteiras de reformar Leo1 e Cascavel a preço de zona e pelo jeito irá igualmente deixar de lado essa palhaçada de botar canhãozão em IFV (pagando mais do que 1 Leo2A7 cada) e chamar de "mmbt".

Pra mim tá bão.

[FIGHTERCOM]

Que seja 4 KC390 por 30 Gripens, para mim ainda será um ótimo negócio. Sua objeção advêm da ilusão de achar que 36 unidades do Gripen são suficientes no contexto atual.

Respeito seu pensamento, mas acredito que seja um tanto equivocado. Afinal, ficar apenas nessas 36 unidades seria um tremendo desperdício de tudo o que foi feito até aqui, seja de investimento e até mesmo de capacitação.

Abraços,

Wesley

Então por favor ME DESEMBURREÇAS, cupincha véio: o que há ou está por haver nas vizinhanças que nos obrigue a ter mais do que uns 36 Gripen E/F e uma centena de METEOR? Argentina com meia dúzia de Skyhawks e Venezuela com - se der sorte - uma dúzia de FLANKERS do tempo do guaraná de rolha operacionais, todos com radar MESA, sem IRST moderno e muito menos AEW/AWACS, e com mísseis antigos?

Aliás, E PORTUGAL? Como compraram mais 390, não deveriam exigir que a gente comprasse F-16 recauchutado lá nas instalações deles? Se eu fosse o António Costa exigiria isto só para começar a conversar.

[Matheus]

Ouviram o Túlio

Eu tô falando há meses e neguim acha que tô de zoas, faltava Painho pra botar moral nesse puteiro. As piores cagadas que ele (alegadamente) fez/faz me são inócuas ou até positivas, mas o melhor de tudo foi correr com o cajuzinho e sua cambada: agora a FAB pode voltar a se preocupar só com o Brasil e não mais com os EUA ou com a Suécia.

Bobear e até ressuscitam aquele drone de ataque da EMBRAER, que o diabo do cajuzinho fez o possível e o impossível para enterrar a sete palmos, depois de tacar no lixo uma dúzia dos únicos Helicópteros de Ataque que ja tivemos, ainda novos e perfeitamente adaptados ao ambiente Amazônico.

O EB também largou de mão essas besteiras de reformar Leo1 e Cascavel a preço de zona e pelo jeito irá igualmente deixar de lado essa palhaçada de botar canhãozão em IFV (pagando mais do que 1 Leo2A7 cada) e chamar de "mmbt".

Pra mim tá bão.

Viu só?! Acho que tu vota no painho na próxima kkk. A do Cascavel é sério? Achei que tinham abandonado só o Léo (aí até o gabriel vota nele )

[FIGHTERCOM]

Ou seja, só mais 14 Gripens para nós e c'est fini:











https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... ecia.shtml

SE isso for verdade, quem vai ganhar força esse daqui:




Abraços,

Wesley

[knigh7]

O A-29 é capaz de levar 2 bombas GBU-12 a 750km e ainda por cima fazer 1h de CAP lá.

O que existe é muito lobby em cima dessa aeronave. É o BAE CV90 MMBT da FAB. Sustenta uma dúzia de jornalistas especializados em Defesa.

[FIGHTERCOM]

O A-29 é capaz de levar 2 bombas GBU-12 a 750km e ainda por cima fazer 1h de CAP lá.

O que existe é muito lobby em cima dessa aeronave. É o BAE CV90120 da FAB.

PARECE que a preocupação da FAB é, nesse momento, garantir a plena substituição dos F-5M e de uma forma menos complicada. Afinal, seria apenas um aditivo ao primeiro contrato. Já a elaboração de um segundo contrato, visando um segundo lote, poderia se arrastar e sem garantias de um final feliz.

A "substituição" dos A-1M ficaria para um segundo momento, podendo ser uma compra direta do M-346FA ou quem sabe o desenvolvimento de um UCAV (minha opção predileta). Mas como a decisão será "política" transvestida de técnica, pode rolar um escambo com a Itália.


Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Eu vou comprar 36 Gripens.


Estoy negociando 38 F-16 con EE.UU.


Hummm...


Então vou subir a aposta... 50 Gripens.

[Túlio]

O A-29 é capaz de levar 2 bombas GBU-12 a 750km e ainda por cima fazer 1h de CAP lá.

O que existe é muito lobby em cima dessa aeronave. É o BAE CV90120 da FAB.

PARECE que a preocupação da FAB é, nesse momento, garantir a plena substituição dos F-5M e de uma forma menos complicada. Afinal, seria apenas um aditivo ao primeiro contrato. Já a elaboração de um segundo contrato, visando um segundo lote, poderia se arrastar e sem garantias de um final feliz.

A "substituição" dos A-1M ficaria para um segundo momento, podendo ser uma compra direta do M-346FA ou quem sabe o desenvolvimento de um UCAV (minha opção predileta). Mas como a decisão será "política" transvestida de técnica, pode rolar um escambo com a Itália.


Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

PARECE que a preocupação da FAB é, nesse momento, garantir a plena substituição dos F-5M e de uma forma menos complicada. Afinal, seria apenas um aditivo ao primeiro contrato. Já a elaboração de um segundo contrato, visando um segundo lote, poderia se arrastar e sem garantias de um final feliz.

A "substituição" dos A-1M ficaria para um segundo momento, podendo ser uma compra direta do M-346FA ou quem sabe o desenvolvimento de um UCAV (minha opção predileta). Mas como a decisão será "política" transvestida de técnica, pode rolar um escambo com a Itália.


Abraços,

Wesley

Essa opção também não me agrada. Mas vai que o governo italiano acena com a possibilidade de aquisição do KC390?!

Cê bem sabe o que Nine tem uma quedinha



Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Na torcida!

[Túlio]

Essa opção também não me agrada. Mas vai que o governo italiano acena com a possibilidade de aquisição do KC390?!

Cê bem sabe o que Nine tem uma quedinha



Abraços,

Wesley

Não há dinheiro no universo que supere a ojeriza geral pelo RALUCA DA FAB!

Em tempo: li por ai que uma "empresa de defesa" tentou contratar o cajuzinho mas uma tale de "Comissão de Ética Pública" (por alguma razão as expressões "ética" e "pública" me parecem mutuamente exclusivas) cortou os embalos: não ficaria nada surpreso se fosse alguma coisa ligada à SAAB.

[knigh7]

Vamos fazer uma contas aqui em caso de um conflito regional cujo país adversário não tenha uma Força Aérea pé de chinelo. Contando com 2/3 de disponibilidade. É uma especulação, mas na prática não seria muito diferente:

8 caças distribuídos em 4 regiões para interceptaçao fora do T.O. Então se precisa de 12.
12 caças no TO para missões ar-ar(CAP, escolta nos pacotes, interceptação etc). Menos que isso é difícil. Então precisamos de 18.
3 caças bipostos para EW + 5 caças para conversão operacional+1 para ensaios de voo. Então precisamos de 14.
Ficam 4 caças para missões de ataque dedicadas (onde ele voaria pesado, como por exemplo, com o MICLA ou Taurus, bombas de penetração como a da Mac Jee baseada na BLU-109, missões ar-mar, etc) pois sobram 6 dos 50.


Ainda bem que temos os A-29 para CAS...

Apenas uma explicação complementar. Antes do Governo sueco oferecer a conversão operacional na Flygvapnet para a Força Aérea da Finlândia, a proporção de aeronaves "F" para conversão era de 4,3 "E" para 1 "F".

Para a FAB, se for manter a proporção, seria algo em torno de 9 "F" para conversão. Uma vez que a própria SAAB recomenda o biposto para missões EW, acredito que a FAB irá adquirir mais para tarefas como essa.

Mas no teatro de operações nós vamos ter cerca de 20 caças. É difícil haver um número distante disso, seja por questão de disponibilidade, pela necessidade conversão operacional, ensaios com novas armas e também para interceptação nas demais regiões, nem que seja um pouco de unidades.

[Túlio]

Vamos fazer uma contas aqui em caso de um conflito regional cujo país adversário não tenha uma Força Aérea pé de chinelo. Contando com 2/3 de disponibilidade. É uma especulação, mas na prática não seria muito diferente:

8 caças distribuídos em 4 regiões para interceptaçao fora do T.O. Então se precisa de 12.
12 caças no TO para missões ar-ar(CAP, escolta nos pacotes, interceptação etc). Menos que isso é difícil. Então precisamos de 18.
3 caças bipostos para EW + 5 caças para conversão operacional+1 para ensaios de voo. Então precisamos de 14.
Ficam 4 caças para missões de ataque dedicadas (onde ele voaria pesado, como por exemplo, com o MICLA ou Taurus, bombas de penetração como a da Mac Jee baseada na BLU-109, missões ar-mar, etc) pois sobram 6 dos 50.


Ainda bem que temos os A-29 para CAS...

Apenas uma explicação complementar. Antes do Governo sueco oferecer a conversão operacional na Flygvapnet para a Força Aérea da Finlândia, a proporção de aeronaves "F" para conversão era de 4,3 "E" para 1 "F".

Para a FAB, se for manter a proporção, seria algo em torno de 9 "F" para conversão. Uma vez que a própria SAAB recomenda o biposto para missões EW, acredito que a FAB irã adquirir mais para tarefas como essa.

Mas no teatro de operações nós vamos ter cerca de 20 caças. É difícil haver um número distante disso, seja por questão de disponibilidade, pela necessidade conversão operacional, ensaios com novas armas e também para interceptação nas demais regiões, nem que seja um pouco de unidades.

Eu por mim completava os 50 tudo com F, ficando 28 em dois Esquadrões com 14 E cada para Emprego Geral e os F divididos em um Esquadrão de Conversão Operacional e um Esquadrão SPECOPS (p ex antinavio, ataque noturno, SEAD, Operações com Drones etc).

[knigh7]

Vc lembrou uma função importante que eu não mencionei e que é mais adequada para realizar pelo 'F", que é o controle dos drones. E há determinadas missões de penetração que pela complexidade seria melhor ter um segundo tripulante.

Concordo que deveríamos ter mais aeronaves "F".