Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:RELEMBRANDO: evento do PD na terça com a MB. Perguntas?

Porque a baixa da CV Frotim.
Programa da Barroso Improved: sistemas e cronogramas
Modernização das F-22 e Inhaúma
Nae São Paulo: qual amplitude da modernização planejada e defesa AAe
Novos NDD's e substitução dos RJ e Ceará
Novo NApLog: ofertas e ofertantes
Novo NaPaOc: ofertas e ofertantes
Navios de projeto chinês na MB: uma possibilide real?
Programas e projetos conjuntos com a Africa do Sul? família de mísseis para AAe naval e terrestre.

abs

Quais sistemas eletrônicos de defesa foram escolhidos para a classe Tamandaré?

Ainda se encontram em aberto?

Já tem o radar 3D escolhido?

Qual será o radar diretor de tiro?

Quem irá financiar as 5 corvetas Tamandaré? BNDES ou algum banco estrangeiro?

Padilha como anda o forc de submarinos da MB? tem algum em PMG?temos fotos da construção dos SBR atualmente?
desculpa o monte de perguntas.

8:34 pm, September 21, 2014
Japan-Made Early-Warning Aircraft

The Yomiuri ShimbunThe Defense Ministry is set to start research aimed at domestically manufacturing early-warning aircraft for the first time, with the aim of increasing surveillance on possible incursions into the nation’s territorial airspace, according to ministry sources.

The move is part of an effort to boost the ministry’s preparedness to deal with the increasingly severe security environment in areas surrounding this nation, largely due to China’s increasing military spending in recent years.

The ministry will seek to build the country’s first domestically produced early-warning plane by the mid-2020s, hoping to see it replace the aging U.S.-made aircraft model currently used by the Air Self-Defense Force for similar purposes, the sources said.

Airborne early-warning (AEW) aircraft are outfitted with radar equipment on top of the fuselage, allowing them to monitor distant and low-elevation areas outside the range of stationary ground radar.

When aircraft that could invade Japanese airspace are spotted, fighters from the Air Self-Defense Force are scrambled.

The ASDF currently has 13 U.S.-made E-2C early-warning planes, which perform observation and surveillance together with E-767 airborne warning and control system (AWACS) aircraft that also have command capabilities.

The E-2C planes have been in use for some time. Finding a successor aircraft is urgently required.

In addition to the U.S.-made successor to the E-2C, the ministry hopes to introduce a domestically made AEW aircraft and plans to request ¥80 million in the budget for next fiscal year to study the matter, the sources said.

The ministry is planning to cooperate with private-sector companies to make a prototype aircraft next fiscal year, the sources said.

The ministry plans to base the fuselage on the P-1, a state-of-the-art antisubmarine patrol aircraft it developed, the sources said. This would be outfitted with radar that employs domestic technology such as that used in stationary ground radar.

But ¥252.8 billion has already been spent over 12 years to develop the P-1, so additional domestic development could present problems in terms of cost.

With Chinese and Russian armed forces expanding their activities, ASDF fighters were scrambled more than 800 times last fiscal year for the first time since the Cold War ended in 1989.

In November last year, China unilaterally declared an air defense identification zone over the East China Sea.

Then in May and June, Chinese fighters flew unusually close to SDF aircraft several times over the East China Sea, and a Chinese fighter drew close to a U.S. military plane over the South China Sea in August.

The ministry sees incidents such as these as having increased the importance of AEW aircraft.

One of the government’s goals in creating a made-in-Japan early-warning aircraft is to develop domestically as much the cutting-edge technology necessary as possible for national defense.

Realizing a domestic AEW aircraft, with the advanced radar technology such planes require, would allow the Self-Defense Forces to make necessary improvements and modifications more flexibly without having to go overseas for them.

http://the-japan-news.com/news/article/0001585020

Vendo essas coisas, eu fico pensando aqui com os meus botões o porque de ainda não estarmos começando a planejar, que seja, a próxima geração que irá substituir os E-99 na FAB.

Tudo bem que sabemos que os E-190/195 são o caminho até natural para isso, mas se não começarmos desde já, vai ficar mais difícil do que foi a encomenda daqueles aviões originais, que de fato só sairam do papel como se sabe, por força do projeto estar dentro do SIVAM/SIPAM.

Bom, não teremos outro do SIVAM da vida para usar como desculpa para recompor a frota de AEW da FAB nos próximos 20 anos, e não há nenhum projeto na força aérea por hora que possa ensejar tal justificativa.

Então, o que dizer para podermos justificar uma versão de AEW do E-195? Questão de defesa? Obediência à END? Produção e P&D nacional? Nada disso diz respeito a cotidiano do populacho eleitor, e menos ainda da pauta de interesses da classe política nacional.

Vai ser difícil...

abs

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Marinha recebe propostas de helicópteros
Por Leonardo Jones Müller 28/01/2014 09:35:00

AugustaWestland, Airbus Helicopters e Sikorsky responderam ao RFP.

Do Rio de Janeiro

A Marinha do Brasil por intermédio do Comandante Elias Voulgarelis confirmou no último dia 24 em Londres, durante a IQPC International Military Helicopter Conference, que recebeu as respostas do RFP (Request of Proposal) enviado em 2013 a fabricantes de helicópteros com o objetivo de substituir os modelos de treinamento IH-6B Jet Ranger.
AugustaWestland, Airbus Helicópters e Sikorsky responderam à Marinha, cumprindo a primeira etapa do programa que visa a compra de 15 novas aeronaves, com previsão de que todas as unidades estejam no Brasil já em 2016.

ps: que tipo de helo a Sykorsky estaria oferecendo para este programa?

abs

FCarvalho escreveu:que tipo de helo a Sykorsky estaria oferecendo para este programa?

abs

Sei lá... talves, este:

http://www.sikorsky.com/Products/Produc ... 001382000a____

Parece que na categoria de helo leve para treinamento só tem esse aí mesmo.
Eu nunca tinha visto este helo. Mas se é o que eles tem para oferecer, vai que cola...

abs

Airbus Helicópters = Helibras! E o ganhador é...! EC120B
Os mineiros só perdem esta se quiserem...

A Marinha ‘Imperial’ deve explicações à Opinião Pública - artigo de Roberto Lopes

http://www.naval.com.br/blog/2014/09/24 ... o-publica/

A MB devia sim dizer o pq da necessidade de colocar o navio em reserva: CONTIGENCIAMENTO DO ORÇAMENTO.
O resto é pura baboseira.
Vamos ver se nao haverá resposta.

Não sou e nunca fui militar, mas acompanho a nossa marinha desde de 1979, primeiro através de revistas e visitas públicas em conversas com tripulantes, depois a partir de 2000 pela internet e um tópico sempre existente neste período foram planos fantásticos e falta de recursos crônica. Realmente não posso deixar de ver um esforço sobre humano de muitos militares para manter ativos meios, sem os recursos necessários, mas não posso deixar de criticar os planos traçados pelos almirantes, pois sempre fazem planos contando com recursos que acabam no final sendo negados, de modo que a marinha planeja alto e vive poupando os recursos. Esta é a nossa triste realidade.

Na minha visão o programa de submarinos saiu caro demais e não tenho sérias dúvidas sobre o programa do sub nuclear, creio que será muito difícil que chegue a um navio operacional e eficiente, este programa junto com o Nae estão drenando os recursos necessários, ainda tem o problemas das tais pensões etc.

Antes do governo brasileiro fechar o acordo com os franceses, havia sido noticiado que o Brasil iria adquirir dois submarinos alemães por 1 bilhão de euros, foi inclusive a capa da
Revista Tecnologia e Defesa. Na mesma época Portugal adquiriu dois submarinos alemães por 800 milhões de euros. O nosso acordo produzirá na prática quatro submarinos o resto implica em transferência de tecnologias e outros assunto cobertos pelo segredo militar, ligados ao programa do submarino nuclear, que como comentei antes tenho as minhas dúvidas. Se o preço dos submarinos portugueses fosse considerado poderíamos ter 04 submarinos construídos por 1,6 bilhões de euros, desta forma o restante do valor despreendido no programa dos submarinos poderia também ser usado para aquisição de escoltas, novamente penso que sem nenhuma transferência de tecnologia, ou nacionalização, construídas inclusive no exterior, de forma a baratear os custos.

Aqui em termos de nacionalização, ficaríamos com as corvetas, com os patrulheiros e até outros submarinos menores e menos sofisticados. Seria um plano pé no chão. Mas eu sou um mero civil e não entendo nada. Apenas sei que muitas coisas estão mal e a esquadra real não corresponde ao que esta no papel.

JL, o que vou escrever vi quando estava na ativa.
A MB históricamente, como as outras Forças, sempre solicitaram recursos em uma política "minimalista", reduzindo ao máximo seus pleitos.
Acontece que pouco antes da determinação do MD para as Forças confeccionarem seus planos de equipamento, a MB passou por uma auditoria do TCU.
No relatório da auditoria o TCU escreveu que a MB nao devia "minimizar" suas necessidades por conta do montante de recursos necessários, pois isto NAO ERA SUA ATRIBUIÇÃO, e sim apresentar suas REAIS NECESSIDADES ao GF, que era o responsável em alocar verbas e devia ser informado das mesmas.
Daí surgiram os planos que mostram as reais necessidades das Forças.
Cabe ao governo eleito alocar, ou nao, verbas, mas jamais poderão dizer que desconheciam estas necessidades caso ocorra uma crise com o país.
O programa de submarinos trouxe um ganho imenso ao país, capacitou-nos a PROJETAR os mesmos.
E vc está esquecendo de computar a base e o estaleiro em sua conta.
O SSN vai sair, acredite, e mudará a relação de forças de maneira irreversível no AS.
Aqui mesmo no DB temos transcritos todas as respostas da MB a todos os questionamentos feitos, pela imprensa, por sites especializados, etc.
Vale a pena lê-las.

A MB passou suas necessidades reais? As demais forças idem? É público isso?

O fictício PAED como se sabe foi escrito para não ser cumprido, mas tão somente sabido, e usado pelo marketing político estatal a seu favor.

Qualquer programa de equipamento ou reequipamento das ffaa's brasileiras está, como sempre esteve, atrelado as idiossincrasias do poder civil nacional, que nunca deixou de manifestar sua total e plena incompreensão e ignorância com as questões relativas a defesa nacional.

A classe dirigente brasileira é tosca e abusada. E mais, com um pensamento tão ou mais coronelista quanto os outrora coronéis dos fins do séc. XIX e começo do XX. E não melhoramos nem um pouco sequer nesta questão. Basta ver a verdadeira "guerra" que acontece nos estados entre as oligarquias políticas, que agora estão se tornando hereditárias, novamente.

Por fim, defesa no Brasil só será importante quando precisarmos efetiva e inadmissivelmente dela, ou quando houver uma lei mais que improvável, que torne os investimentos em termos percentuais na defesa ato jurídico obrigatório para o poder público. E isso sabemos não acontecerá, a depender de ninguém no bizarro mundo político tupiniquim. Os interesses são bem outros, como historicamente está comprovado.

Bem, deixa eu ficar quieto aqui no meu canto.

abs