Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Qua Jun 29, 2011 3:56 pm
Tropa de elite 2.É só dar segurança para a bandidagem continuar vendendo suas mercadorias sem se encomodarem com facções rivais?
Tropa de elite 2.É só dar segurança para a bandidagem continuar vendendo suas mercadorias sem se encomodarem com facções rivais?
É... só que em vez de ser a PM do Rio... é a Seseg e toda Cúpula do Governo que tem que acabar!rodrigo escreveu:Tropa de elite 2.É só dar segurança para a bandidagem continuar vendendo suas mercadorias sem se encomodarem com facções rivais?
PRick como sempre pegando bonde andando e dançando a dança do patinho...PRick escreveu:O objetivo principal das UPP´s é terminar com o controle do tráfico de drogas sobre o território, e o uso de armamento de guerra por essas quadrilhas.
A matança parou? o resgate do território foi eficaz? só não vê quem não quer...PRick escreveu:Nunca foi terminar com o tráfico de drogas, nem do consumo. O combate da violência é o principal papel da UPP, não é terminar com o crime, porque isso é impossível, mas parar com a matança.
Algumas questões sobre a anunciada redução de homicídios no RioPRick escreveu:Mas é fácil obervar na cidade a queda do íncide de criminalidade, em algumas áreas mais que outras. O RJ é o local de maior valorização dos imóveis no Brasil, e os imóveis da Zona Sul perto de favela foram os imóveis mais valorizados, aumentando o valor em 50% ou até mais.
ZeRo4 escreveu:PRick como sempre pegando bonde andando e dançando a dança do patinho...PRick escreveu:O objetivo principal das UPP´s é terminar com o controle do tráfico de drogas sobre o território, e o uso de armamento de guerra por essas quadrilhas.
Remonte para o ano de 2007, não agora em 2011... a falácia dos Governantes era que a UPP acabaria com o tráfico de drogas nas regiões que foram implatadas, é algo tão simples que basta procurar matérias sobre a implantação das UPPs na mesma época que chegará a mesma constatação...
BEM... o que se viu... não foi isso!
Ai mudaram de opinião e falaram que...
A matança parou? o resgate do território foi eficaz? só não vê quem não quer...PRick escreveu:Nunca foi terminar com o tráfico de drogas, nem do consumo. O combate da violência é o principal papel da UPP, não é terminar com o crime, porque isso é impossível, mas parar com a matança.
Ainda sobre o índice de criminalidade....
Algumas questões sobre a anunciada redução de homicídios no RioPRick escreveu:Mas é fácil obervar na cidade a queda do íncide de criminalidade, em algumas áreas mais que outras. O RJ é o local de maior valorização dos imóveis no Brasil, e os imóveis da Zona Sul perto de favela foram os imóveis mais valorizados, aumentando o valor em 50% ou até mais.
O líder do movimento Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, aderiu nossa mobilização no Twitter para cobrar das autoridades estaduais providências imediatas contra o cheiro de impunidade no caso do menino Juan, de 11 anos, desaparecido há oito dias, depois de baleado durante operação da PM numa favela em Nova Iguaçuo, na Baixada. Costa não disse, mas eu penso que não podemos mais aceitar desaparecidos em pleno regime democrático. Isso é coisa de polícia da ditadura. Esse tempo já passou. Juan pode se tornar o mártir dos desaparecidos vítimas de bandidos e policiais no Rio. Há tempos que Costa vem batendo numa tecla - a de que a redução de homicídios só pode ser festejada quando se souber quantos mortos estão entre os 22.000 desaparecidos registrados desde 2007 no Estado do Rio. É sobre isso que fala o artigo enviado ao blog.
"Redução de homicídios no Rio? Responda quem puder
Por Antônio Carlos Costa, líder do movimento Rio de Paz
Ninguém sabe em que extensão houve queda de homicídio no Estado do Rio de Janeiro, e muitos menos os motivos pelos quais houve a redução. Isso precisa ser afirmado pelas seguintes razões: não se pode brincar com o direito à vida, é imprudente celebrar vitória incerta e é irracional tentar persuadir pessoas com base no que é carente de evidência.
Com base em qual trabalho de pesquisa afirmamos conhecer a causa da redução de assassinatos? Como ousamos fazer afirmações categóricas, baseadas em intuição, sobre campo de conhecimento que exige demonstração estatística? Atribuir, sem o mínimo fundamento, resposta para problemas sérios, nos conduzirá a políticas públicas que não são alicerçadas em fatos, mas em chute. Agimos de modo inconseqüente quando, com base no infundado, propomos o inexeqüível, perpetuando tragédia social que já marcou definitivamente a vida da nossa geração. Só nesta atual gestão da segurança pública, sem mencionar as anteriores, cujos resultados foram absolutamente trágicos, já chegamos à marca de 30 000 mortes violentas.
Os números de homicídio continuam assombrosos. Entre 2007 e abril de 2011 a estatística oficial de mortes violentas aponta para os seguintes e ainda impressionantes números:
Homicídio doloso: 6133 (2007), 5701 (2008), 5794 (2009), 4768 (2010) e 1571 (2011). Total: 23 967.
Lesão corporal seguida de morte: 44 (2007), 44 (2008), 44 (2009), 50 (2010) e 20 (2011). Total: 202.
Latrocínio (roubo seguido de morte): 192 (2007), 234 (2008), 170 (2009), 155 (2010) e 31 (2011). Total: 782
Auto de resistência (morte em confronto com a polícia): 1330 (2007), 1134 (2008), 1048 (2008), 764 (2010) e 237 (2011). Total: 4 513
Policiais militares mortos em serviço: 23 (2007), 22 (2008), 24 (2009), 15 (2010) e - (2011). Total: 84.
Policiais civis mortos em serviço: 9 (2007), 4 (2008), 7 (2009), 5 (2010) e – (2011). Total: 25.
Total de mortes violentas: 29.573.
Ocorre que isso não é tudo. Infelizmente, uma vez que estamos falando de famílias arrasadas, pais enlutados, órfãos, viúvas. Existe mais gente morta. No período supramencionado - 22 533 pessoas desapareceram no Estado do Rio de Janeiro - segundo estatística do Instituto de Segurança Pública, sem contar as que sumiram e não constam no registro de nenhuma delegacia. É certo, absolutamente certo, que muitos dos desaparecidos estão mortos.
Todos os que se relacionam com policiais, pesquisadores, lideranças comunitárias, repórteres, moradores de favela e presos sabem que pessoas estão sendo incineradas vivas, lançadas na baía de Guanabara, devoradas por animais famintos, enterradas em cemitérios clandestinos. Relatos dessa natureza chegam dos mais diferentes pontos da região metropolitana do Rio.
Em suma, enquanto não houver pesquisa ampla e séria sobre o paradeiro de pessoas desaparecidas, jamais saberemos quantas vidas humanas realmente foram preservadas, e quantas foram interrompidas pelo crime.
É a dança do patinho...
http://noticias.terra.com.br/brasil/not ... didos.htmlSecretário diz que UPPs não impedem a presença de bandidos
29 de junho de 2011 • 16h27 • atualizado às 19h09
O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse nesta quarta-feira que não é possível garantir que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) sejam capazes de impedir a presença de bandidos armados nas favelas pacificadas. A afirmação foi feita depois de o comandante das UPPs, coronel Robson Rodrigues, ter informado, em entrevista, que ainda há "pontos críticos com criminosos armados" nas favelas que já passaram pelo processo de pacificação.
"A ideia e o objetivo da UPP é a pacificação, mas seria leviano garantir que vamos retirar dessas favelas todas as armas, todas as drogas, todos os criminosos, toda a munição. O que eu digo é que temos sempre que analisar como elas estavam há três, quatro, cinco, dez anos, e como elas estão hoje. Existem problemas? Existem, sim. Mas como isso estava? Está melhor? Está pior?", disse Beltrame.
As UPPs, criadas em 2008, são a principal política de segurança do Rio de Janeiro. O objetivo do projeto é ocupar comunidades carentes fluminenses com polícia comunitária para acabar, justamente, com o controle de quadrilhas armadas nesses territórios.
Mas, nos últimos dias, dois episódios mostraram que criminosos armados continuam exercendo controle sobre favelas pacificadas. No último sábado, três criminosos jogaram uma granada e atiraram contra policiais da UPP do Morro da Coroa, na região central do Rio. A favela está ocupada pela UPP desde fevereiro deste ano.
Dois dias depois, dois mototaxistas foram executados a tiros em um dos acessos ao Morro do Andaraí, na zona norte - favela que tem UPP há quase um ano. A polícia acredita que a morte tenha ocorrido porque as vítimas teriam se recusado a pagar uma taxa mensal de "pedágio" à quadrilha que controla a venda de drogas na comunidade.
Segundo o secretário, na medida em que forem identificados criminosos, armas e munições nessas áreas, a polícia vai agir. "Não vão ser esses episódios que vão nos desviar dos nossos objetivos. Quando o helicóptero caiu no Morro dos Macacos, a resposta veio um ano depois com a pacificação de 16 mil pessoas. Não podemos garantir que essas ações esporádicas dos bandidos não vão acontecer. Problemas, nós vamos ter", disse Beltrame.
Em dois anos e meio, foram instaladas UPPs em 17 áreas da capital fluminense, que englobam cerca de 50 favelas. A maioria das UPP foi implantada em comunidades da zona sul, Tijuca e centro da cidade.
Pra mim, o Moccelin conseguiu resumir com perfeição este pântano intransponível de disse-me-disse do tipo "UPP é tudo de ruim!" "Não, UPP é tudo de bom!"Moccelin escreveu:Pô, vocês, cariocas e fluminenses de uma meneira geral, falam, cada um defendendo uma coisa. Uns defendem e outros falam que as UPPs estão chovendo no molhado. Vem um e fala que melhorou, já outro vem com números que teoricamente mostrariam a ineficiência das UPPs, deixando transparecer que a cúpula está maquiando mortes com desaparecimentos.
(...)
Agora, se a queda é insuficiente, se poderia ser melhor, etc, aí são outros 500... Culpe o fato de o policial carioca/fluminense ser fudido e mal pago, em número insuficiente, o fato de as condições de trablaho serem ruins, as soluções esdrúxulas (o policial miojo, como já lí por aqui, ou as bases sem nenhum tipo de condição de trabalho), etc. E do ponto de vista amplo o fato de faltarem PFs e PRFs pra segurar as armas e drogas lá no Norte, Centro-Oeste e Sul antes de chegar no Sudeste e Nordeste (culpa do governo federal), enfim, são problemas políticos afetando diretamente o serviço prático (do Sec. Seg. Pública em diante).
O que eu consigo entender é que as UPPs são uma boa idéia, e que estão funcionando, mas que estão funcionando aquém da sua real capacidade pelos problemas políticos que eu citei (entre outros), e a crítica deveria cair nesses pontos, e não na UPP em sí, porque se o alvo for a idéia da UPP a guerra estará perdida, já que politicamente é uma idéia forte.
A paralisação dos Bombeiros, nesse ponto, parece ter sido a saída dos militares estaduais cariocas de tentar mostrar a dificuldade salarial/material que essa categoria vive, já que a paralisação da polícia agora seria um tiro no pé, e o apoio da população seria nulo, pra não dizer que haveria o contrário e a população acharia a paralização um crime sem desculpas. O problema foi a forma que fizeram.
Mas enfim, o que nós, que olhamos de fora, não conseguimos entender e que provavelmente se extende aos políticos de fora (por exemplo, os que irão votar a PEC 300) é o fato de que as críticas sempre terem esses buracos, como a falta de parte dos dados, ou o questionamento da política como um todo, e não uma crítica ferrenha mas pontual voltada aos graves problemas.
É PRick, na verdade você concorda com essa política nefasta pois provavelmente é um dos viciados, aliás... deve ser adepto do slogan do excelentíssimo sec. de segurança Mariano Beltrame, vejamos:PRick escreveu: Você ainda não notou, que não adianta você dizer algo e a realidade outra. Eu ando direto pela Zona Sul do RJ, além do centro e adjacência, muitas vezes à noite.
Não tem mais fogos, nem tiroteio todos o sábados, como existia aqui nas 03 favelas perto de onde moro, acabou. Os índices de criminalidade cairam todos.
Aqui mais uma vez você se mostra um adepto da dança do patinho, continue abrindo o jornal O Globo domingo pela manhã e acreditando em tudo que o Governo manda publicar, agora... se quiser realmente saber das coisas, bem... pesquise! faz tempo que todo mundo sabe que os dados do ISP não são confiáveis!PRick escreveu: Os números que você postou são muito bons para as UPP´s, olha os números os anos e quantas UPP´s estava instaladas, vamos ver eles.
Homicídio doloso:
2007.............6133
2008.............5701
2009.............5794
2010.............4768
2011.............1571
Primeiro, dá para sentir um queda já significativa de 2009 para 2010, ano que as UPP´s começaram a se tornar mais presentes em número. Ou você quer convencer alguém aqui as poucas UPP´s implantas antes de 2010, conseguiriam reduzir a violência na cidade inteira?
Não estou aqui defendendo nenhuma declaração de políticos, estou aqui dizendo o que foi planejada, executado e falado pelo Secretário de Segurança, e ele não falou nada do você afirma, levar ao pé da letra falatório de político em campanha, é ter uma tremenda vontade em manipular os fatos.
Quanto a isso... mais uma vez eu coloco! a cada problema recente na UPP a opinião do Secretário muda!PRick escreveu:O que falei acima, é o planejamento da UPP´s, coisa que o Beltrame declarou publicamente várias vezes!!!
Moccelin, é preciso traçar um paralelo do que é "bom" para o cidadão e para os cidadãos! A UPP é um projeto que beneficia mto quem mora em áreas adjacentes, mas por outro lado acaba penalizando moradores que moram em outras áreas, ou seja, o direito coletivo acaba sendo penalizado em relação ao direito individual.Moccelin escreveu:Pô, vocês, cariocas e fluminenses de uma meneira geral, falam, cada um defendendo uma coisa. Uns defendem e outros falam que as UPPs estão chovendo no molhado. Vem um e fala que melhorou, já outro vem com números que teoricamente mostrariam a ineficiência das UPPs, deixando transparecer que a cúpula está maquiando mortes com desaparecimentos. Mas vamos ver então:
Postei um texto interessante sobre o ISP e a Sec. de Saúde, talvez possa te dar uma luz sobre o que eu digo.Moccelin escreveu:2011 não fechou, então não dá pra usa-lo (a não ser que fossem dados mensais e fosse aplicada alguma fórmula compensando as épocas com mais mortes em outros anos). De 2007 a 2010 são só 4 anos, então é difícil analisar os dados anuais, mas jogando num gráfico (a visualização da matemática) vemos que TODOS tem uma tendência a queda. Todos tem um pico, mas em linhas gerais é uma queda, e o somatório é, efetivamente, uma queda no número de mortos anuais.
Talvez estejam maquiando esses dados com desaparecimentos, mas destes só foi postado o número total, e aí não dá pra comparar. Se o número estiver em queda, como as mortes, a conclusão lógica seria que os desaparecimentos estão acompanhando as mortes, mas sem os números anuais, pelo menos, não tem como analisar.
Agora, se a queda é insuficiente, se poderia ser melhor, etc, aí são outros 500... Culpe o fato de o policial carioca/fluminense ser fudido e mal pago, em número insuficiente, o fato de as condições de trablaho serem ruins, as soluções esdrúxulas (o policial miojo, como já lí por aqui, ou as bases sem nenhum tipo de condição de trabalho), etc. E do ponto de vista amplo o fato de faltarem PFs e PRFs pra segurar as armas e drogas lá no Norte, Centro-Oeste e Sul antes de chegar no Sudeste e Nordeste (culpa do governo federal), enfim, são problemas políticos afetando diretamente o serviço prático (do Sec. Seg. Pública em diante).
A UPP de um modo GERAL é uma boa idéia, aliás, essa idéia foi implantada antes na forma dos GPAES que não teve tanta mídia e ficou apenas no âmbito interno da PMERJ. O problema, que eu sempre critiquei, foi a forma política e atabalhoada que elas foram e estão sendo implantadas.Moccelin escreveu:O que eu consigo entender é que as UPPs são uma boa idéia, e que estão funcionando, mas que estão funcionando aquém da sua real capacidade pelos problemas políticos que eu citei (entre outros), e a crítica deveria cair nesses pontos, e não na UPP em sí, porque se o alvo for a idéia da UPP a guerra estará perdida, já que politicamente é uma idéia forte.
O contra-cheque de um Bombeiro no RJ bate R$ 950,00! isso é vergonhoso... ainda bem que a maioria da população do RJ é de bem e apoiou a causa dos Bombeiros, talvez, se a maioria fosse como o PRick, iriam pensar: "ahhh que se f.... isso é problema deles!!!"Moccelin escreveu:paralisação dos Bombeiros, nesse ponto, parece ter sido a saída dos militares estaduais cariocas de tentar mostrar a dificuldade salarial/material que essa categoria vive, já que a paralisação da polícia agora seria um tiro no pé, e o apoio da população seria nulo, pra não dizer que haveria o contrário e a população acharia a paralização um crime sem desculpas. O problema foi a forma que fizeram.
Quanto as declarações, o pior é que elas não foram políticas... eles realmente acreditavam nisso! estou tentando buscar notícias de 2007 quando as UPPs começaram a ser pensadas e você perceberá a clara mudança no discurso de acordo com os problemas apresentados.Moccelin escreveu:Mas enfim, o que nós, que olhamos de fora, não conseguimos entender e que provavelmente se extende aos políticos de fora (por exemplo, os que irão votar a PEC 300) é o fato de que as críticas sempre terem esses buracos, como a falta de parte dos dados, ou o questionamento da política como um todo, e não uma crítica ferrenha mas pontual voltada aos graves problemas.
Sobre as declarações de que as UPPs iriam extinguir o tráfico, etc, bom, isso é política. Nós, que entendemos pelo menos um pouquinho, temos que relevar certas coisas analisando do seguinte ponto, se a cúpula da SegPub tivesse falado a realidade, que as UPPs serviriam apenas pra diminuir a criminalidade explícita, haveria algum apoio político??? Claro que não. Os políticos querem soluções rápidas, que sejam eficientes no momento, a longo prazo foda-se, pensam eles. Mas um oficial superior da polícia, com 20 anos de carreira, teria que pensar a longo prazo, afinal a lógica diz que ele vai estar alí daqui a 10 anos, mas pelo que eu vejo nem isso é uma realidade no Rio. Parece que todos tem a idéia de sair dalí o mais rápido possível, seja assumindo um cargo político, seja saindo pra outro concurso, e aí a coisa ferra de vez.
Os direitos são do B Negão, mas creio que ele não irá se incomodar...Túlio escreveu:Dança do Patinho foi sodas. Posso usar?
Em 2009, Sergio Cabral junto com o Beltrame inaugurando as UPP´s do Leme.É mais importante combater o tráfico de arma do que o de droga? O tráfico no Rio é diferente do de outros lugares por causa das armas?
Mas não só pela questão armada. Aqui temos algo que não há no resto do país e talvez no mundo. A arma está ligada à droga aqui porque temos três facções criminosas ideologicamente diferentes e que se odeiam entre si.
Conquistaram territórios na arma. Começaram com a arma de mão, a outra facção vinha com uma metralhadora. Depois veio o fuzil.
Não vou terminar com o tráfico de drogas. Basicamente o que a gente quer é pegar os territórios de volta para o Estado cobrir sua dívida com aquela região. Mais do que isso: estou criando um ambiente para que se desenvolva ali outra imagem, que não seja do tráfico.
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?op ... e&id=39034
Em Niterói"Consumo de drogas existe em Londres, Paris, Nova York, Lisboa e em outras capitais do mundo. O que nós não queremos é o poder armado. Lógico que nós vamos combater a venda de drogas, mas a prioridade é acabar com a presença de homens armados intimidando os moradores", finalizou o governador.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/42844
Estão todos loucos, em todo lugar onde se anuncia a implantação de um UPP o preço dos imóveis disparam, é porque a violência vai aumentar e ninguém vai querer comprar nada lá.UPP em Niterói vai aquecer mercado imobiliário
Ademi aposta em valorização do Centro e do Ingá com anúncio de pacificação dos morros do Estado e Palácio
http://rio-negocios.com/upp-em-niteroi- ... obiliario/
PRick e suas velhas táticas, eu não vou ficar trocando acusações com você cara! apenas rebata o que eu postei lá em cima, não tem capacidade para isso? Como você mesmo disse, os números não mentem!PRick escreveu:Olha, eu poderia dizer que você está contra as UPP´s porque recebia dos traficantes, mas não estou falando isso. Acho que você não quer que nada mude, porque sempre gostou do que ocorria, do Governo Garotinho/Rosinha e que colocou mesmo bandidos para chefiar a Polícia Civil. Eu, como a maioria da população estamos a favor do que está sendo feito, nem por isso digo é uma maravilha ou perfeito.
Manipulações de dados sempre houveram? Pode até ser... agora, me mostre casos onde os dados saltam 40% de um ano para outro ou 90% em três anos! não seja ridículo PRick, assuma que infelizmente você está dançando a dança do Patinho!PRick escreveu:Dizem que em São Paulo também existe manipulação dos números de homicídios, falam isso no mundo inteiro, por isso falei, não tem manipulação em quem vai comprar um apartamento que custava 100 mil por 500 mil. Ele só tá fazendo isso porque a realidade mudou.
Se os números são manipulados, eles não começaram a ser manipulados hoje, sempre foram. O problema é que ando e vivo na cidade, e todos com quem eu converso dizem o mesmo a violência diminuiu.
Não... lugares na Baixada, Niterói e SG que antes eram relativamente TRANQUILOS hoje sofrem um BOOM com a Criminalidade, ahhh mas pra que você quer saber disso? não mora na Baixada mesmo né? Q se f.....!PRick escreveu:As duas outras colocações sobre a violência em outros lugares, onde as UPP´s não estão instaladas, isso é comprovação do sucesso delas e não do fracasso. Quanto a declaração do Secretário ele SEMPRE AFIRMOU O MESMO! Não tente inventar. Eu vou postar várias declarações dele.
2007 PRick!!! 2007!!! sabe contar??? então... 04 anos atrás! Pesquise noticias dessa épocaPRick escreveu:Trecho de uma entrevista em junho de 2010, onde fala o mesmo que hoje.
Em 2009, Sergio Cabral junto com o Beltrame inaugurando as UPP´s do Leme.É mais importante combater o tráfico de arma do que o de droga? O tráfico no Rio é diferente do de outros lugares por causa das armas?
Mas não só pela questão armada. Aqui temos algo que não há no resto do país e talvez no mundo. A arma está ligada à droga aqui porque temos três facções criminosas ideologicamente diferentes e que se odeiam entre si.
Conquistaram territórios na arma. Começaram com a arma de mão, a outra facção vinha com uma metralhadora. Depois veio o fuzil.
Não vou terminar com o tráfico de drogas. Basicamente o que a gente quer é pegar os territórios de volta para o Estado cobrir sua dívida com aquela região. Mais do que isso: estou criando um ambiente para que se desenvolva ali outra imagem, que não seja do tráfico.
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?op ... e&id=39034
"Consumo de drogas existe em Londres, Paris, Nova York, Lisboa e em outras capitais do mundo. O que nós não queremos é o poder armado. Lógico que nós vamos combater a venda de drogas, mas a prioridade é acabar com a presença de homens armados intimidando os moradores", finalizou o governador.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/42844
E por que não aqueceria? o problema é Aquecer em Niterói e Depreciar em Marechal Hermes!PRick escreveu:
Em Niterói
Estão todos loucos, em todo lugar onde se anuncia a implantação de um UPP o preço dos imóveis disparam, é porque a violência vai aumentar e ninguém vai querer comprar nada lá.UPP em Niterói vai aquecer mercado imobiliário
Ademi aposta em valorização do Centro e do Ingá com anúncio de pacificação dos morros do Estado e Palácio
http://rio-negocios.com/upp-em-niteroi- ... obiliario/
E eu nunca falei sobre isso...PRick escreveu: Eu procurei em todos os lugares uma declaração do Secretário Beltrame fale que as UPP´s são uma maravilha, que elas vão acabar com o crime, não achei nenhuma! Todas dizem o mesmo, as UPP´s foram criadas para retirar do tráfico o controle territorial e evitar o uso de armamento de guerra. Ele repeti isso em todo lugar.
Não estou fazendo campanha política, nem ganho ou perco nada com isso, não gosto do Sério Cabral, como não gostava do Casal Gatorinho, agora, ele é bem melhor que eles.
[]´s