Guerra das Malvinas / Falkland

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Re: Guerra das Malvinas

#841 Mensagem por Rock n Roll » Sáb Mar 20, 2010 12:06 am

Hader escreveu:
rodrigo escreveu: Conflito com que material argentino? Só se fabricarem canoas de madeira (no indígena: piroga). Aí senta na piroga e vai pras Malvinas.
Conflito não é sinônimo de confronto armado. Este pode se desdobrar no outro, mas não é o caso a priori. E espero que nunca seja.

[]'s
Prezado Hader;
Faz tempo que não vejo atualizações da Bacia de Pelotas. Algum input companheiro ?

[005] [005] [005]




Santa é a guerra, e sagradas são as armas para aqueles que somente nelas podem confiar.
Tito Lívio.
Hader

Re: Guerra das Malvinas

#842 Mensagem por Hader » Sáb Mar 20, 2010 11:24 am

Rogério Lima escreveu: Prezado Hader;
Faz tempo que não vejo atualizações da Bacia de Pelotas. Algum input companheiro ?

[005] [005] [005]
Bah tche! Assunto delicado este... Digamos assim que a coisa se expande para as bandas orientais e, temos hoje, indicios fortes de que vá mais além... [005] Mas não há um marco legal estipulado e ninguém quer mexer nisso não. Ao menos agora. Faz parte do jogo de xadrez: pode ser usado para divir e conquistar.

Abraços companheiro!




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Re: Guerra das Malvinas

#843 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Mar 20, 2010 1:12 pm

Rogério Lima escreveu:
WalterGaudério escreveu: Opa..., parabéns conterrâneo por juntar os pontos. Que venham nossos SSNs.

Tchê, vou botar um pouco de gasolina nesse teu fogo de chão e batata na chaleira.
Mês passado um DSV com contrato daqui foi até a Argentina dar uma mãozinha nas demandas de lá.
Mãozinha de fato dos Kafango e das de ferro dos ROV.
O problema é se o ecumenismo do "Nosso Guia" derivar para sul-sudeste de Buenos Aires.
Se for para alugar unidades e serviços ganhando un$$$ por isso, ótimo.
Mas se for para fazer politicagem pode dar m...
Por Exemplo: A Bacia de Pelotas está parada até hoje por conta de jazidas que se estendem pela
fronteira marítima com o Uruguai.
E olha que estes reservatórios são conhecidos desde o início dos 90. Imagina como seria lidar com
jazidas transnacionais na época, se hoje os royalties internos atiçam a canalha, que tal em relações
internacionais latinas,sul-americanas, e, de puro carnalismo?
Tá bueno asi bagual ?
Cadê a frota nova, com teus SSN, Neptune e os Rafale da MB ?
Vai vendo...
Debater é preciso.
[005] [005] [005]
Desde já gaudérias saudações para ti Rogério, O bagual é da onde?????

Mas essa da bacia de Pelotas é o que já me forçou dizer aqui no DB, que que o Pré-sal não sorri apenas para o Brasil, vai até o extremo sul argentino..., e tu bem sabes qual é o arquipélago batizado com "dois nomes" que tem por lá não???.... :? :shock:




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Guerra das Malvinas

#844 Mensagem por Túlio » Sáb Mar 20, 2010 2:46 pm

Mas estou enganado ou o que importa é onde se fez o furo pra puxar o 'pitroil'? De onde está saido embaixo da terra é problema de quem não extraiu, oras... :wink:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Guerra das Malvinas

#845 Mensagem por Wolfgang » Sáb Mar 20, 2010 2:49 pm

Túlio escreveu:Mas estou enganado ou o que importa é onde se fez o furo pra puxar o 'pitroil'? De onde está saido embaixo da terra é problema de quem não extraiu, oras... :wink:

O Brasil poderia, inclusive, inaugurar a sonda "curva", de 1.000 km de extensão, saindo do Sudeste até o Uruguai... :mrgreen:




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Re: Guerra das Malvinas

#846 Mensagem por Túlio » Sáb Mar 20, 2010 2:55 pm

Nos anos 70 se dizia por aqui que o lençol de petróleo que a Argentina extraía e que lhe dava a auto-suficiência que então tinha, vinha até Vacaria, RS. Eu ficava bufando, por que diabos a gente tinha que importar para eles extraírem e serem auto-suficientes e nós não? Mas não sei se isso realmente procede, apenas diziam por aí e pelos jornais... 8-]




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Re: Guerra das Malvinas

#847 Mensagem por Wolfgang » Sáb Mar 20, 2010 2:59 pm

Túlio escreveu:Nos anos 70 se dizia por aqui que o lençol de petróleo que a Argentina extraía e que lhe dava a auto-suficiência que então tinha, vinha até Vacaria, RS. Eu ficava bufando, por que diabos a gente tinha que importar para eles extraírem e serem auto-suficientes e nós não? Mas não sei se isso realmente procede, apenas diziam por aí e pelos jornais... 8-]

Não se preocupe. A Argentina é brasileira mesmo... :twisted: Nossa, receberei em casa algumas bombas caseiras em forma de alfajor... ou então... sempre desconfiei do acçiugueiro pampeiro daqui... talvez ele coloque c-4 no meu bife ancho... :shock:




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Re: Guerra das Malvinas

#848 Mensagem por Rock n Roll » Sáb Mar 20, 2010 8:37 pm

Hader escreveu:
Rogério Lima escreveu: Prezado Hader;
Faz tempo que não vejo atualizações da Bacia de Pelotas. Algum input companheiro ?

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Abraços companheiro!
Pois é rapaz, foi no final dos 80 e início dos 90 que a turma ficou fera no poço direcional e a coisa desandou neste causo específico.
Quem sabe com eese governo novo na Banda Oriental começam a sair os corte das parrillas.
Abraços companheiro.
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Re: Guerra das Malvinas

#849 Mensagem por Rock n Roll » Sáb Mar 20, 2010 8:50 pm

Prezado Walter Gaudério;
Bah vivente. Sou carioca casado com prenda e com piá missioneiro e colorado, GRAÇAS A DEUS.
Tenho um tempo de beira de fogo lá pelas barrancas do Alto Uruguai. Fronteira marcada na ponta da lança e no gume do facão.
Terra de prenda bonita...
Mas escucha no más o que passei pro Hader ainda agora. Isso ainda vai dar muita farinha pra pirão rapaz. Tô achando o silêncio sobre esses ativos muito esquisito.
Bueno. Já sabes que o pré-sal pode ser uma formação com pequenas interrupções se estendendo desde a Patagônia até o Parque das baleias no sul da Bahia. Se ainda não tinha falado, falei agora. É esperar pra ver tchê.
A La Putcha !!!
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Re: Guerra das Malvinas

#850 Mensagem por Rock n Roll » Sáb Mar 20, 2010 8:59 pm

Túlio escreveu:Nos anos 70 se dizia por aqui que o lençol de petróleo que a Argentina extraía e que lhe dava a auto-suficiência que então tinha, vinha até Vacaria, RS. Eu ficava bufando, por que diabos a gente tinha que importar para eles extraírem e serem auto-suficientes e nós não? Mas não sei se isso realmente procede, apenas diziam por aí e pelos jornais... 8-]
Rapaz, ouvi isso em meados dos 80 e o povo dizia comtoda a razão que era plantação e pura psy ops. Só que agora o buraco é mais embaixo. Sem trocadilho, desde que me associei ao fórum DB venho dizendo que no offshore não há segredo sobre óleo& gás que dure mais que três ressacas. Agora o negócio tá ficando sério. O causo é que os orientais e os "europeus falidos" de Buenos Aires não sabem mais fazer churrasco sem pedir ajuda pra nóis.
Alguém tem que pagar o carvão e ser o culpado de tudo. Ainda vai ter muito causo por conta dessas jazidas meu prezado.
Debater é preciso....
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Tito Lívio.
PRick

Re: Guerra das Malvinas

#851 Mensagem por PRick » Sáb Mar 20, 2010 9:03 pm

Isso é fato?! 8-] 8-]
A ameaça nuclear de Thatcher

17 de março de 2010 (http://www.msia.org.br) - Vale recordar que, segundo vários relatos, durante o conflito das Malvinas, uma Dama de Ferro exasperada pelos afundamentos de belonaves britânicas pela aviação Argentina, esteve bem próxima de ordenar um ataque nuclear em retaliação. A denúncia foi feita em maio de 1983 pelo deputado Tam Dalyell, que, em conversa com um colega do Partido Conservador de Thatcher, fora informado por este de que um submarino lança-mísseis da classe "R" teria estacionado nas proximidades da ilha de Ascensão, aguardando ordens para disparar um míssil nuclear contra Córdoba, o maior centro industrial argentino, caso outro navio importante da frota fosse afundado. Na época, a revista The New Statesman afirmou ter tido uma confirmação independente dos fatos por fontes diplomáticas (Ian Bellany, Coit D. Blacker e Joseph Gallacher, The Nuclear Non-Proliferation Treaty, Frank Cass and Co., 1985).

Em 2005, a história foi recordada no livro Rendez-vous: la psycanalyse de François Mitterrand (Encontro: a psicanálise de François Mitterrand, Maren Sell Editeurs), escrito pelo ex-psicanalista do falecido presidente francês, Ali Magoudi. Como descreveu na ocasião o jornal inglês The Guardian (22/11/2005), Magoudi relata a conversa que teve com Mitterrand na noite de 7 de maio de 1982, pouco depois do afundamento do destróier HMS Sheffield por um míssil Exocet disparado de um caça-bombardeiro Super Etendard da Marinha Argentina (ambos de fabricação francesa):

"Me desculpe. Eu tive que acertar uma diferença com a Dama de Ferro. Aquela Thatcher, que mulher impossível!", disse o presidente ao chegar com mais de 45 minutos de atraso, em 7 de maio de 1982. "Com quatro submarinos nucleares no Atlântico Sul, ela está ameaçando disparar uma arma atômica contra a Argentina se eu não lhe desse os códigos secretos que deixarão surdos e cegos os mísseis que vendemos aos argentinos... Para piorar as coisas, ele foi disparado de um jato Super Etendard. Todo o equipamento era francês!"

Com palavras que o psicanalista jurou ao editor, Meren Sell, serem genuínas, o presidente continuou: "Ela estava lívida. Ela está me culpando pessoalmente por essa nova Trafalgar... Eu fui obrigado a ceder. Ela já tem os códigos."

O Sr. Mitterrand - que uma vez descreveu a Sra. Thatcher como "os olhos de Calígula e a boca de Marilyn Monroe" - prosseguiu: "Não se pode vencer contra a síndrome insular de uma inglesa descontrolada. Provocar uma guerra nuclear por algumas ilhas habitadas por três ovelhas tão peludas que estão congelando! Mas foi bom que eu tivesse cedido. De outra forma, eu lhe asseguro que o dedo metálico da Dama teria apertado o botão."

Embora pareçam impensáveis, quem conheceu de perto a Dama de Ferro e seu empenho na preservação do sistema imperial britânico não tem muitas dúvidas sobre a veracidade de tais fatos.




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Re: Guerra das Malvinas

#852 Mensagem por Rock n Roll » Sáb Mar 20, 2010 9:42 pm

PRick escreveu:Isso é fato?! 8-] 8-]
A ameaça nuclear de Thatcher

17 de março de 2010 (<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.msia.org.br">http://www.msia.org.br</a><!-- m -->) - Vale recordar que, segundo vários relatos, durante o conflito das Malvinas, uma Dama de Ferro exasperada pelos afundamentos de belonaves britânicas pela aviação Argentina, esteve bem próxima de ordenar um ataque nuclear em retaliação. A denúncia foi feita em maio de 1983 pelo deputado Tam Dalyell, que, em conversa com um colega do Partido Conservador de Thatcher, fora informado por este de que um submarino lança-mísseis da classe "R" teria estacionado nas proximidades da ilha de Ascensão, aguardando ordens para disparar um míssil nuclear contra Córdoba, o maior centro industrial argentino, caso outro navio importante da frota fosse afundado. Na época, a revista The New Statesman afirmou ter tido uma confirmação independente dos fatos por fontes diplomáticas (Ian Bellany, Coit D. Blacker e Joseph Gallacher, The Nuclear Non-Proliferation Treaty, Frank Cass and Co., 1985).

Em 2005, a história foi recordada no livro Rendez-vous: la psycanalyse de François Mitterrand (Encontro: a psicanálise de François Mitterrand, Maren Sell Editeurs), escrito pelo ex-psicanalista do falecido presidente francês, Ali Magoudi. Como descreveu na ocasião o jornal inglês The Guardian (22/11/2005), Magoudi relata a conversa que teve com Mitterrand na noite de 7 de maio de 1982, pouco depois do afundamento do destróier HMS Sheffield por um míssil Exocet disparado de um caça-bombardeiro Super Etendard da Marinha Argentina (ambos de fabricação francesa):

"Me desculpe. Eu tive que acertar uma diferença com a Dama de Ferro. Aquela Thatcher, que mulher impossível!", disse o presidente ao chegar com mais de 45 minutos de atraso, em 7 de maio de 1982. "Com quatro submarinos nucleares no Atlântico Sul, ela está ameaçando disparar uma arma atômica contra a Argentina se eu não lhe desse os códigos secretos que deixarão surdos e cegos os mísseis que vendemos aos argentinos... Para piorar as coisas, ele foi disparado de um jato Super Etendard. Todo o equipamento era francês!"

Com palavras que o psicanalista jurou ao editor, Meren Sell, serem genuínas, o presidente continuou: "Ela estava lívida. Ela está me culpando pessoalmente por essa nova Trafalgar... Eu fui obrigado a ceder. Ela já tem os códigos."

O Sr. Mitterrand - que uma vez descreveu a Sra. Thatcher como "os olhos de Calígula e a boca de Marilyn Monroe" - prosseguiu: "Não se pode vencer contra a síndrome insular de uma inglesa descontrolada. Provocar uma guerra nuclear por algumas ilhas habitadas por três ovelhas tão peludas que estão congelando! Mas foi bom que eu tivesse cedido. De outra forma, eu lhe asseguro que o dedo metálico da Dama teria apertado o botão."

Embora pareçam impensáveis, quem conheceu de perto a Dama de Ferro e seu empenho na preservação do sistema imperial britânico não tem muitas dúvidas sobre a veracidade de tais fatos.
Prezado Prick;
Terminei de ler no fim do mês passado o The Battle For The Falklands, dos jornalistas Max Hastings e Simon Jenkins.
O Hastings estava o tempo todo com o 2º de Paras e o Jenkins acompanhava de Whitehall.
Os dois baixam o cacete no ápice do neoliberalismo e na reengenharia que mutilou as FAAs britânicas, e até mesmo nos projetos de navios que privilegiaram armas e menores custos, em detrimento da experiência não adquirida por contenção de orçamento. É neste nível que os autores chutam, do queixo pra cima é canela. Batendo sem medo em toda a receita de bolo da dieta econômica de Mrs. Thatcher.
Só pra lembrar, a Sheffield era Type 42, com problemas para aquisição de alvos quando o radar recebia ecos das falésias do estreito de San Carlos, que não fazia lock nos alvos por não distinguir o que era eco ou ameaça; E... Se resetavam !!! Elas dispunham de 2 DOIS !!!! Oerlikons de 20mm e NENHUMA ARMA DE CANO DE TIRO RÁPIDO !!!
Os dois Sea Dart da classe não abaixavam em ângulo suficiente para ameaçar os alvos em vôo rasante, além de vários outros vícios de projeto por conta de "projetos enxuto$". Isto dito pelos próprios tripulantes. Não ouve orçamento para testes que levassem os sistemas, principalmente, e demais equipamentos ao limite.
Das 5 Type 42 nas operações:
Duas foram afundadas. A Coventry do Capt. David Hart Dyke; E a Sheffield do Capt. S. Salt;
A Glasgow foi danificada;
E a Cardiff e Exeter com avarias de pouca monta e sérios problemas de integração nos sistemas de armas.
Já dá muito o que pensar em toda a concepção, desenvolvimento e testes desse projeto.
Ouvi especulações, ESPECULAÇÕES, de quem esteve lá na zona do agrião, de que essa possibilidade pode ter sido fato. Por conta de um bingo de exocet no Invincible. Algo que nunca saiu do campo da especulação, mas que esse fato sendo novamente despertado, pode sinalizar que esse bingo POSSA ter acontecido.
A lista oficial de Subs na área era:
- 2 Swiftsure Class, Spartan e Splendid.
- 2 Churchill & Valiant Class, Conqueror e Courageous.
- 1 Oberon & Porpoise Class, o Onix.
Se havia um Nuc Sub em Ascenção não entrou na lista. e Mrs. Thatcher estava muito p.. da vida com nossos "primos do norte". Acho a história plausível mas o alvo não.
Só pra lembrar que neste mês a Inglaterra avisou a quem interessar possa, AVISOU, que já tem um Nuc na área.
Que tais ???
By the way...
Estou lendo um livro chamado
Ghost Force
The Secret History
Of The SAS.
ISBN 978-0-3043-6367-4
por Ken Connor.
O cara que serviu por mais tempo no SAS e saiu vivo para contar os causos.
Sds.
Debater é preciso.
[005] [005] [005]




Editado pela última vez por Rock n Roll em Sáb Mar 20, 2010 10:04 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: Guerra das Malvinas

#853 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Mar 20, 2010 9:58 pm

PRick escreveu:Isso é fato?! 8-] 8-]
A ameaça nuclear de Thatcher

17 de março de 2010 (http://www.msia.org.br) - Vale recordar que, segundo vários relatos, durante o conflito das Malvinas, uma Dama de Ferro exasperada pelos afundamentos de belonaves britânicas pela aviação Argentina, esteve bem próxima de ordenar um ataque nuclear em retaliação. A denúncia foi feita em maio de 1983 pelo deputado Tam Dalyell, que, em conversa com um colega do Partido Conservador de Thatcher, fora informado por este de que um submarino lança-mísseis da classe "R" teria estacionado nas proximidades da ilha de Ascensão, aguardando ordens para disparar um míssil nuclear contra Córdoba, o maior centro industrial argentino, caso outro navio importante da frota fosse afundado. Na época, a revista The New Statesman afirmou ter tido uma confirmação independente dos fatos por fontes diplomáticas (Ian Bellany, Coit D. Blacker e Joseph Gallacher, The Nuclear Non-Proliferation Treaty, Frank Cass and Co., 1985).

Em 2005, a história foi recordada no livro Rendez-vous: la psycanalyse de François Mitterrand (Encontro: a psicanálise de François Mitterrand, Maren Sell Editeurs), escrito pelo ex-psicanalista do falecido presidente francês, Ali Magoudi. Como descreveu na ocasião o jornal inglês The Guardian (22/11/2005), Magoudi relata a conversa que teve com Mitterrand na noite de 7 de maio de 1982, pouco depois do afundamento do destróier HMS Sheffield por um míssil Exocet disparado de um caça-bombardeiro Super Etendard da Marinha Argentina (ambos de fabricação francesa):

"Me desculpe. Eu tive que acertar uma diferença com a Dama de Ferro. Aquela Thatcher, que mulher impossível!", disse o presidente ao chegar com mais de 45 minutos de atraso, em 7 de maio de 1982. "Com quatro submarinos nucleares no Atlântico Sul, ela está ameaçando disparar uma arma atômica contra a Argentina se eu não lhe desse os códigos secretos que deixarão surdos e cegos os mísseis que vendemos aos argentinos... Para piorar as coisas, ele foi disparado de um jato Super Etendard. Todo o equipamento era francês!"

Com palavras que o psicanalista jurou ao editor, Meren Sell, serem genuínas, o presidente continuou: "Ela estava lívida. Ela está me culpando pessoalmente por essa nova Trafalgar... Eu fui obrigado a ceder. Ela já tem os códigos."

O Sr. Mitterrand - que uma vez descreveu a Sra. Thatcher como "os olhos de Calígula e a boca de Marilyn Monroe" - prosseguiu: "Não se pode vencer contra a síndrome insular de uma inglesa descontrolada. Provocar uma guerra nuclear por algumas ilhas habitadas por três ovelhas tão peludas que estão congelando! Mas foi bom que eu tivesse cedido. De outra forma, eu lhe asseguro que o dedo metálico da Dama teria apertado o botão."

Embora pareçam impensáveis, quem conheceu de perto a Dama de Ferro e seu empenho na preservação do sistema imperial britânico não tem muitas dúvidas sobre a veracidade de tais fatos.

Sim é fato. Qdo. escrever meu livro...




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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Armam-se Submarinos com os melhores homens.


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Re: Guerra das Malvinas

#854 Mensagem por Rock n Roll » Sáb Mar 20, 2010 10:05 pm

Até amanhã.
Sds. :mrgreen:




Hader

Re: Guerra das Malvinas

#855 Mensagem por Hader » Sáb Mar 20, 2010 10:25 pm

Faltaram dois atores importantes nesta cena.... [005]

[]'s




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