Fórum Defesa Brasil

AK: a gente aperta um botão na parte traseira superior da caixa da culatra e puxamos para fora a "tampa", tendo acesso a todo o mecanismo. No FAL tem que bascular...

Galil se assemelha a qual?

É tal e qual a AK.

TÁ, e é RUIM? POWS, cupincha...

Elas foram adquiridas em 84/85.

Para quem comprou FAL em 64...

FATO: o Brasil opera o fuzil FAL desde que Moisés cagou na lama do dilúvio.

PS: alguem mais acha bizarro o fato do EB municiar os TGs de MosqueFAL ao invés de terem utilizado o Gewehr 43 no calibre 7.62 que a IMBEL própria já fabricou (no calibre 30-06)?

"Durante uma instrução de tiro com os Cadetes da PMGO com a submetralhadora da TAURUS, a FAMAE MT 40, calibre .40 S&W, havia programado em uma das oficinas o disparo no regime automático, onde todos os alunos experimentariam a submetralhadora nesse regime de tiro. Como de costume faço o exercício primeiro para que depois seja feito pelos alunos. Porém, como o vídeo mostra, não foi possível:"
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Mas em compensação, teste com a espingarda Gauge 12 Mossberg 930 SPX 3:
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Frederico Vitor escreveu:"Durante uma instrução de tiro com os Cadetes da PMGO com a submetralhadora da TAURUS, a FAMAE MT 40, calibre .40 S&W, havia programado em uma das oficinas o disparo no regime automático, onde todos os alunos experimentariam a submetralhadora nesse regime de tiro. Como de costume faço o exercício primeiro para que depois seja feito pelos alunos. Porém, como o vídeo mostra, não foi possível:"
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Pode ser a munição. A munição de treino da cbc vem pouca polvora, talvez essa arma não seja calibrada para este tipo de munição, vai saber.
Algumas PT não ciclam com essa munição de treino da CBC, isso eu tenho certeza.

Olá camaradas, alguém sabe me dizer como vai a instalação das fábricas da CZ e da GLOCK no Brasil?

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prp escreveu:

Frederico Vitor escreveu:"Durante uma instrução de tiro com os Cadetes da PMGO com a submetralhadora da TAURUS, a FAMAE MT 40, calibre .40 S&W, havia programado em uma das oficinas o disparo no regime automático, onde todos os alunos experimentariam a submetralhadora nesse regime de tiro. Como de costume faço o exercício primeiro para que depois seja feito pelos alunos. Porém, como o vídeo mostra, não foi possível:"
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Pode ser a munição. A munição de treino da cbc vem pouca polvora, talvez essa arma não seja calibrada para este tipo de munição, vai saber.
Algumas PT não ciclam com essa munição de treino da CBC, isso eu tenho certeza.

Podes apostar: vi trocentas panes por causa dessa munição - uma merreca de pólvora e espoleta arquivagaba - em treinamentos com 24/7. O recuo era tão fraco que não fechava a ciclagem, ou seja, não recuava o suficiente para empolgar o cartucho seguinte e conduzi-lo à câmara. Em MT-40 (nessa sou "brevetado", ainda faço o mesmo na SMT, mesmo não precisando mais) nem nos deixavam disparar em full ou mesmo burst (2 disparos por vez)...

cabeça de martelo escreveu:

O que ficou faltando foi o especialista comparar as armas disparando em fogo automático.

Seria interessante comparar a precisão destes fuzis disparando em alvos à mesma distância, tanto em semi-automático quanto em automático.

Uma vez, numa revista "Magnum" um dos autores fez um teste com um fuzil M-16, disparando em ambos os regimes, sobre um mesmo tipo de alvo à uma mesma distância.

Ficou demonstrado, com toda clareza, que o fogo automático era puro desperdício de munição, com uma maioria de erros comparado com quase 100 % de acertos em semi-automático. E o mais interessante: tendo cronometrado os impactos, também ficou demonstrado que disparando em semi-automático só levava uma fração insignificante de tempo à mais para acertar os alvos do que o tempo necessário com o fogo automático.

Então, se a vantagem de tempo é tão baixa, e a precisão é tão insignificante, porque alguém se importa em fabricar fuzis com fogo automático? E olha que era uma arma em calibre 5,56 mm. Imagine-se então qual teria sido o resultado se fizessem o mesmo teste com um FAL disparando nos dois regimes?

Este video foi pensado para o mercado norte-americano, onde os civis não podem adquirir espingardas-automáticas. As AR-15/10, HK, AK, etc.; que eles compram são todas semi-automáticas.

Clermont escreveu: Seria interessante comparar a precisão destes fuzis disparando em alvos à mesma distância, tanto em semi-automático quanto em automático.

Uma vez, numa revista "Magnum" um dos autores fez um teste com um fuzil M-16, disparando em ambos os regimes, sobre um mesmo tipo de alvo à uma mesma distância.

Ficou demonstrado, com toda clareza, que o fogo automático era puro desperdício de munição, com uma maioria de erros comparado com quase 100 % de acertos em semi-automático. E o mais interessante: tendo cronometrado os impactos, também ficou demonstrado que disparando em semi-automático só levava uma fração insignificante de tempo à mais para acertar os alvos do que o tempo necessário com o fogo automático.

Então, se a vantagem de tempo é tão baixa, e a precisão é tão insignificante, porque alguém se importa em fabricar fuzis com fogo automático? E olha que era uma arma em calibre 5,56 mm. Imagine-se então qual teria sido o resultado se fizessem o mesmo teste com um FAL disparando nos dois regimes?

Não é bem assim, truta: já demonstrei pessoalmente (fora um balaio de gente) que é possível disparar em semi mesmo com o seletor em full, a técnica se chama "controle de gatilho", ou seja, a gente toca de leve na tecla, apenas o suficiente para produzir um, dois ou pouco mais disparos.

Sobre a opção full, fico com o velho adágio: MELHOR TER E NÃO PRECISAR DO QUE PRECISAR E NÃO TER!

Para quem é bem treinado na citada técnica, te digo: quanto mais próxima a distância de engajamento (piora se for mais de um alvo), bueno, poder efetuar várias rajadas curtas é muito mais eficiente do que tentar engajar tudo em semi...

Exemplo? Alavanca em full, AK-103, eu, 2014:



Notaste? Estava em full mas escolhi entre 1 e 2 disparos de cada vez. Sai em semi e em burst, depende só da vontade e do treinamento...

O "A regular Guy" a desmontar uma AK: