Matheus escreveu: ↑Sex Nov 26, 2021 11:24 pm E que bom que o EW não é capado...gostaria muito de ver um RBS 15 e um míssil antirradar nesse bichinho. Pena terem abandonado o Mar-1...para mim era o desenvolvimento mais importante depois do mtc 300, pois esses não se acham tão facilmente na prateleira.
Mateus, na matéria do site resumidamente e de forma sucinta a FAB sem criar alardes e maiores críticas admitiu que o sistema de guerra eletrônica presente em nossos gripens são "Diferentes/inferiores" à dos suecos, justificando tal mudança pq não enfrentamos ou temos ameaças no curto tempo de caças de 5° geração ou S400??? Visão no meu ponto de vista displicente em um cenário geoestrategico de médio e longo prazo....
o sistema de EW do Gripen E brasileiro tem uma pequena diferença apenas no Sistema de Alerta Radar (RWR), que cobre bandas de frequência ligeiramente diferentes, por requisitos de ameaças diferentes.
Por exemplo, o sistema sueco foi projetado para enfrentar o sistema de defesa aérea russo S-400 e o novo caça Su-57, ameaças ainda inexistentes na América Latina.
À dúvida que fica é pq não aproveitar a oportunidade e selecionar tudo de melhor disponível em guerra eletrônica para o gripen já?!
Uma aeronave que será a espinha dorsal da força aérea por no mínimo uns 30 anos deveria ter tudo de melhor em sistemas disponível em todas as áreas desde agora, e ainda discordo da alegação que nosso cenário na América Latina não exijam tais tecnologias, o que impede a Venezuela de conseguir algum financiamento via comodices, alta no valor do barril de petróleo ou sabe lá como com a Rússia ou China, e adquira daqui uns 7 a 10 anos caças SU-75 "Checkmate" e S400 ou até mesmo algum caça de 5° geração de exportação de origem chinesa?!
Sem entrar no mérito que os potências reais riscos a soberania brasileiro provavelmente virá de nações ou até coalisões ultramarinas de fora da América Latina, provavelmente potencias militares!
Desculpe o ufanismo pró Brasil, mais é frustrante ver um país com tanto potencial e riquezas, ser administrado de forma tão displicente e amadora, onde a pasta de defesa é relegada por projetos e análises rasas.
Sem querer polemizar gurizada!