NOTÍCIAS

[P. Henrique]

Com a Amazônia, não tem negócio

Lula manda um duro recado aos estrangeiros interessados em fatiar ou controlar a região. Alerta que é necessário combater o desmatamento, mas destaca a importância do desenvolvimento do Norte do país

Ricardo Miranda e Leonel Rocha
Da equipe do Correio

Rio e Brasília — Na véspera de dar posse ao novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que assume o cargo hoje no lugar de Marina Silva, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou ontem o mais duro recado aos chefes de Estado, estudiosos e ambientalistas que defendem uma gestão compartilhada das florestas tropicais do planeta: “O mundo precisa entender que a Amazônia brasileira tem dono”, afirmou. “O dono da Amazônia é o povo brasileiro, são os índios, os seringueiros, os pescadores. E nós, que somos brasileiros, temos consciência de que é preciso diminuir o desmatamento, as queimadas, mas também temos a consciência de que é preciso desenvolver a Amazônia”, disse Lula, muito aplaudido, ao discursar na abertura 20º Fórum Nacional do Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Centro do Rio.

No evento com a presença de cientistas e diplomatas de vários países — entre eles os professores Edmund Phelps, Prêmio Nobel de economia de 2006, e Albert Fishlow, da Universidade de Columbia, além do jornalista Roger Cohen, colunista do New York Times — Lula afirmou que não permitirá a segregação das 25 milhões de pessoas dos nove estados amazônicos. Segundo o presidente, essa população não pode ser impedida de aproveitar o desenvolvimento econômico que beneficia o restante do país. “É muito engraçado que os países responsáveis por 70% da poluição do planeta agora fiquem de olho na Amazônia como se fosse apenas nossa a responsabilidade pelo que eles mesmos não fizeram todo o século passado”, afirmou o presidente.

Diante do embaixador do Japão no Brasil, Ken Shimanouchi, Lula disse o “o protocolo de Kyoto já faliu”, e criticou países que nunca referendaram esse acordo internacional para reduzir as emissões de gases poluentes. Lula não citou diretamente os Estados Unidos, país que se recusou a assinar o protocolo. O presidente acusou os países desenvolvidos de terem “preconceitos arraigados” e de montarem “lobbies fortíssimos” contra os biocombustíveis. “O Brasil não se assusta com campanhas orquestradas”, garantiu Lula. Ele também informou que viajará na próxima semana para Roma onde participará da conferência da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). O tema principal será a polêmica entre produção de alimentos e de bioenergia.

O presidente lamentou a política protecionista dos Estados Unidos e da Europa contra produtos brasileiros, verdadeira responsável, segundo ele, pelo aumento global do preço dos alimentos — e não a nova matriz energética renovável. Segundo assessores, Lula está particularmente irritado com reportagem do New York Times, publicada na semana passada, em que o periódico pergunta: “De quem é esta floresta amazônica, afinal?”. No texto, o jornal diz que “um coro de líderes internacionais está declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o seu território”.

[luisdmrx]

Merlin da Royal Navy sofre incidente
Helicóptero de emprego multifunctional da marinha real britânica cai ao mar depois de escorregar do convés de vôo



Esta imagem dramática mostra um helicóptero multimissão AgustaWestland EH101 Merlin HM1 da Royal Navy britânica que foi perdido em incidente em 14 de maio em Istambul. O Merlin estava sendo reposicionado no convés do HMS Illustrius classe Invencilble, pouco antes da visita a bordo da rainha quando a corda que prendia o helicóptero ao barco se soltou e a aeronave caiu ao mar.

A tripulação sem ferimentos foi resgatada prontamente pela equipe de mergulhadores da Royal Navy. O helicóptero, um dos seis Merlin abordo no navio 814 NAS RN veio a se cair ao mar depois de bater na rede de segurança em volta do convés do barco, com o seu radome do radar embaixo da fuselagem que também ajudou a reduzir a velocidade da queda. Não foi divulgado os danos provocados ao Merlin, mas acredita-se que não foram grandes.

Uma investigação foi iniciada logo depois do acidente ter ocorrido, mas fontes da marinha britânica disseram que uma falha mecânica no guincho que prende o cabo de atracação ao convés do navio será o alvo das atenções.

O helicóptero foi suavemente recuperado da água o que não provocou nenhum tipo de poluição, disse a fonte.

Putz que prejuizo

[soultrain]

Essa noticia é falsa, o Merlim nunca caiu à água, como aliás é visivel na fotografia que está bem "amarrado". O que caiu foi o reboque.

[[]]'s

[luisdmrx]

Essa noticia é falsa, o Merlim nunca caiu à água, como aliás é visivel na fotografia que está bem "amarrado". O que caiu foi o reboque.

[[]]'s

Valeu soultrain pelo informação, criaram uma outra versão da historia para a foto, é foda

[Cougar_PH]

Base Aérea de Natal reúne participantes da Operação CRUZEX IV

De 26 a 30 de maio, militares das Forças Aéreas da Argentina, Brasil, Chile, França, Uruguai e Venezuela estão na Base Aérea de Natal (BANT) participando das reuniões preparatórias da IV Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX). A Operação, na prática, acontecerá no período de 1 a 14 de novembro deste ano.

Além dos planejadores dos países participantes, estão presentes nessas reuniões três oficiais generais: Brigadeiro-do-Ar Flávio dos Santos Chaves (CCCOA/COMGAR), Brigadeiro Miguel Antonio, da Argentina e o General Javier Ortiz Alfonso, da Venezuela.

Os assuntos discutidos envolvem desde a agenda de trabalho, objetivos, organização logística, aspectos administrativos e jurídicos, bem como a divulgação para a mídia. Na ocasião, o Comandante da BANT, Tenente Coronel Carlos Eduardo, apresentou os representantes da Unidade aos planejadores da CRUZEX.

A CRUZEX, coordenada pelo Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), de Brasília, envolverá três bases aéreas: Natal (BANT), Fortaleza (BAFZ) e Recife (BARF). O objetivo da Operação é a interação dos países na condução de operações aéreas de coalizão, utilizando o padrão OTAN de comando e controle. A Base Aérea de Natal já sediou a Operação CRUZEX II, em 2004.


Fonte

http://www.fab.mil.br/imprensa/Noticias ... cruzex.htm


Obs.:
Postei aqui pq não encontrei o tópico da cruzex...

[Junker]

Ultra Stealth
May 26, 2008
Bill Sweetman/Minneapolis

NGB demonstrator may be a twin-engine aircraft resembling an X-47B. Initial version will be piloted, but an unmanned endurance version is a probable follow-on.

Is Northrop Grumman building a secret bomber prototype? In late April, the company revealed first-quarter financial results. Data indicated $2 billion in new "restricted programs" contract awards at Integrated Systems, the aircraft division. This almost certainly confirms what DTI first reported earlier this year: Northrop Grumman has a classified, sole-source contract to build a demonstrator for the U.S. Air Force's Next-Generation Bomber (DTI March, p. 30).

USAF budgets show no funding for the Next-Generation Bomber (NGB) itself in 2008, although documents show money for technology work in Fiscal 2008-10. Northrop Grumman CEO Ron Sugar said last year that Integrated Systems had made strides in black programs and identified restricted projects as the top new-business opportunity. Taken together, the evidence points to a single, very large contract win. Northrop Grumman also acquired Scaled Composites in 2007, a company that can develop large prototype aircraft quickly.

The $2-billion contract casts new light on the decision in January by Boeing and Lockheed Martin to reveal their year-old collaboration on NGB. (Boeing, Lockheed Martin and Northrop Grumman declined interview requests.) Hailed as an NGB "dream team" combining Boeing's bomber experience with Lockheed Martin's stealth technology, the teaming now looks like an effort to catch up with a rival that has a lead in the next major U.S. combat aircraft program.

It is likely that the prototype will build on technology under development for the Navy's X-47B Unmanned Combat Air System Demonstrator (UCAS-D), putting within reach USAF's goal of a 2018 initial operational capability date for the bomber. Industry and USAF sources have talked about a competition in 2010, leading to the start of systems development and demonstration in 2011. But it would be Northrop Grumman's to lose.

Events since 2000 placed Northrop Grumman in pole position. USAF interest in a replacement bomber was rekindled after 9/11, but USAF Secretary Jim Roche and Chief of Staff Gen. John Jumper focused on the Lockheed Martin FB-22, seeing it as a low-risk solution that bolstered the case for the embattled F-22.

The departures of Roche and Jumper in 2005 coincided with a change in thinking. In October, USAF defined a three-stage Next-Generation Long-Range Strike program. Phase I would keep the force effective until 2018, with upgrades to aircraft. Phase II would be a new "2018 bomber," while Phase III encompassed hypersonic concepts. This was the end of the road for the FB-22, since nobody envisioned the F-22 remaining in production long enough to dovetail with Phase II.

Late in 2005, at a conference on unmanned combat air vehicles in London, there were signs of convergence between the bomber requirement and the Joint UCAS project. J-UCAS had been kicked off as a major effort three years earlier, but USAF was interested in a platform larger than the Navy could accommodate.

Northrop Grumman J-UCAS Program Manager Scott Winship said at the time that the company had proposed completing a third prototype as an X-47C with a 172-ft. wingspan and 10,000-lb. payload. J-UCAS leader Mike Francis stressed an advantage of the unmanned vehicle: an inherently lower radar cross-section (RCS) than conventional tailed aircraft.

Despite the tension in J-UCAS, it was a surprise when an early-2006 high-level Pentagon review killed it, splitting resources into a white-world Navy effort and a classified USAF program, while endorsing a plan to field a bomber in 2018.

It's now apparent, however, that USAF had already picked a primary approach to the NGB, and that the next two years of work, starting with the remaining Fiscal 2006 J-UCAS funding, are intended to validate that choice.

This approach emerged from J-UCAS, and particularly from Northrop Grumman, which anticipated the J-UCAS split and was prepared to respond. The company believed that the basic 42,000-lb. J-UCAS was better suited to the Navy than to USAF, had focused on the carrier-based J-UCAS demonstration and picked a design that offered high lift and a simple wingfold.

Northrop Grumman's proposal for a bigger X-47C also preceded -- and may have inspired -- USAF's switch to a larger long-range bomber. This meant, too, that the NGB program could get a running start because it would use aerodynamics and stealth technology that were in the works for J-UCAS.

The X-47B was much more advanced, in aerodynamic terms, than it appeared (see sidebar), and the same is likely true of its low-observable (LO) qualities. The aircraft is one of the first to combine a highly blended tailless configuration with new materials developed since the 1980s. The NGB will be the same, if not more so.

Northrop Grumman has stressed the "all-aspect, broadband" stealth inherent in the X-47B. Tailless shapes don't have the "bow-tie" RCS pattern, with the smallest RCS on the nose and tail and peaks on the beam configurations, which characterizes conventional aircraft. They are stealthier against low-frequency radars -- including updated, active-array VHF radars marketed by Russia -- because they do not have shape features which are so small that their RCS in the VHF band is determined by size, rather than shape or materials. It may be significant that John Cashen, leader of the B-2 signatures team, returned in 2006 after 10 years in Australia and is now a consultant for Northrop Grumman.

RCS test facilities across the U.S. have been upgraded since the F-22 and B-2 were designed: USAF's range at Holloman AFB, N.M., was reequipped to handle bistatic measurements, and a sophisticated airborne RCS measurement program based on a modified 737 was delivered in 2001.

How low can LO go? One paper, co-authored by a principal in DenMar Inc., the company founded by Stealth pioneer Denys Overholser, refers to the development of fasteners for a body with an RCS of -70 dB./sq. meter -- one-thousandth of the -40 dB. associated with the JSF, and one-tenth that of a mosquito. DTI queried RCS engineers who don't believe such numbers are possible; but then, when mention of a -30 dB. signature leaked out in a 1981 Northrop paper, nobody believed that either.

http://www.aviationweek.com/aw/generic/ ... %20Stealth

[Junker]

New Secret X-Bomber Is Not So Secret Anymore



Northrop Grumman is working on a new classified bomber prototype for the Air Force, at an estimated cost—according to their financial statements—of $2 billion. Apparently, the first version will require human/clone/Cylon pilots, with a high-endurance unmanned model possibly following after that. According to military industry magazine DTI, there is a high probability that the New Generation Bomber—concept above—will be following the success of the X-47B unmanned bomber aircraft.

http://gizmodo.com/393554/new-secret-x+ ... et-anymore

[Marino]

Direto da fonte :: Sonia Racy

Aero-lulinhas

Agora vai. O Ministério da Aeronáutica assina na segunda-feira o contrato de compra dos dois aviões EMB-190, da Embraer, que vão substituir os dois “sucatinhas” do governo Lula.

E, ao que tudo indica, por um valor menor que os US$ 82 milhões pedidos.

[Immortal Horgh]

Pois é, jato executivo sai rapidinho, mas a defesa do país que é importante nada. Governo de merda.


[ ]s

[RenaN]

Pelo menos agora o tio Orestes vai desfrutar da ala vip da FAB;

[RenaN]

NOTA INCIDENTE BOEING 737-200 DA FAB – 30/05/2008

O Comando da Aeronáutica informa que nesta sexta-feira, 30 de maio, por volta de 01h00, uma aeronave da Força Aérea Brasileira modelo Boeing 737-200, matrícula FAB 2115, apresentou problemas técnicos em missão no exterior de apoio à comitiva do Exmo. Sr. Presidente da República.

A aeronave, que havia decolado da cidade de San Salvador (El Salvador), com destino a Manaus-Brasil, apresentou um problema no pára-brisa, tendo retornado ao aeroporto de origem com segurança.

A Aeronáutica já adotou as medidas operacionais e técnicas necessárias para a resolução desse problema.


Brig Ar ANTONIO CARLOS MORETTI BERMUDEZ
Chefe do CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA

Fonte: http://www.fab.mil.br/imprensa/Noticias ... idente.htm

Olha o motivo da substituição aí.

[Corsário01]

Gente, foi uma trinca no para-brisas e ele pousou normalmente por uma questão de precaução.
Até Airbus novo já trincou o para-brisas.
Eles são apenas antigos, pois voaram muito pouco em comparação com as Cias aéreas.
A razão da troca é que a Ind. nacional precisa valorizar o que se fabrica aqui no país e como a modernização deles mais o alto consumo de combustivel foram fatores decisivos, para que fossem comprados 2 novos da Embraer.

[Sniper]

Pois é, jato executivo sai rapidinho, mas a defesa do país que é importante nada. Governo de merda.


[ ]s

Como ousa?!

Esse governo é diferente...

[Immortal Horgh]

Ah é verdade, nosso querido e amado presidente nunca sabe de nada, os outros é que sabiam demais


[ ]s

[Tigershark]

Como????Quebrou o pára-brisa?????Não,companheiro,não sabia de nada disso!!!!É impressionante como já não fazem pára-brisas decentes hoje em dia....