Re: Fotos e fotos
Enviado: Sáb Out 22, 2011 8:15 pm
Exatamente, então que tal alguém argumentar o texto abaixo, que logo no primeiro parágrafo teve um aviso para que essa fosse uma discussão séria, ao invés de ficar delirando no fórum??? Para mim, o postado aqui depois dele é que “é lorota e conversa de boteco de quinta categoria”!Frederico Vitor escreveu:Acho que a discussão aqui não é ser de "esquerda ou de direita". O muro de Berlim caiu em 1989. Acho que o foco do assunto é se o BMP-1 seria ou não um bom blindado para as doutrinas do EB ou CFN.
O resto é lorota e conversa de boteco de quinta categoria.
Paulo Bastos escreveu:Desculpa Carlos, mas, em primeiro lugar, eu gostaria de saber se os argumentos que vamos discutir aqui se baseiam em fatos e estudos ou em meros achismos. Caso seja o ultimo pretendo manter-me por aqui para não me desgastar mais, ok?
Nós e nem ninguém fez ou pretende fazer um veículo como o BMP-3, ele é único, não se enguadra em nenhuma categoria e, como já disse, seu conceito é muito questionado.Carlos Mathias escreveu:O mesmo que fazemos com carros piores e que não levam ninguém (nem com conforto), tem menos poder de fogo, menos blindagem e menos tudo.
Um VBTP como o M113 não foi projetado para entrar sozinho em um Teatro de Operação (TO), somente em casos muito específicos, quanto se sabe não haverá ameaça para eles. São componentes de uma Força Tarefa (FT) sempre acompanhados por um carro de combate (CC).EU acho que seria um carro para atuar como complemento aos VBTPs, como o M-113, que tem blindagem pior, é menos ágil, não tem armamento nenhum ( MAG e .50 não conta), precisa de apoio de CCs ou de algo que os defenda de CCs, canhões AC, ou algo mais "forte" que apareça na sua frente...
Pergunta: Por que você AFIRMA que o M113 “é menos ágil” que um BMP-3?
Os Grupos de combate que operam na infantaria blindada são normatizados para poderem, quando desembarcarem, operarem como uma unidade maior. Acho que haveria uma certa confusão ao mobiliar VBTPs com 11 soldados e BMP-3 com 5.Havendo alguns BMP-3 operando junto, além de carregar 5 homens (com ou sem conforto, mas carrega 5 homens), estes carros proveriam um ótimo apoio de fogo imediato, presente e junto da tropa, sem cadeia de comunicações e requisição de apoio.
E para que precisamos disso?Se para cada 10 M-113 tivermos uns três BMP-3, teremos três canhões de 100mm, três lança mísseis AC com 18 cargas prontas para uso imediato, 9 metralhadoras, três canhões de 30mm... Tudo ali, ao alcance do cmte da unidade, perto e imediatamente à mão em caso de necessidade.
A utilização de uma FT blindada é dimensionada conforme a ameaça que ira encontrar.
Apenas completando a pergunta acima, caso a FT fosse enfrentar apenas tropas de infantaria para que precisaria de tanto poder? E caso ela fosse enfrentar uma outra FT blindada, dotada de CC, ela poderia abrir mão de também possuir CC e usar somente os BMP-3?
A FT blindada do CFN é composta pelos VBTP M113A1 e pelos CCL-SL Sk105A2S Kürassier.E no caso do FN, vai desembarcar JUNTO dos M-113.
Cada elemento de uma FT blindada tem um papel específico e bem definido nela: O VBTP transporta os infantes e, se possível, os apóia, o CC protege a tropa de ameaças como metralhadoras, canhões e outros CC.Eu acho melhor que os SK-105, por exemplo, que tem blindagem tão fraca quanto, não são anfíbios, são menos armados no sentido de variedade de usos, e não carregam ninguém, seja com ou sem conforto.
O Sk105A2S é um excelente veículo para essa função, pois é leve, ágil e possui um bom poder de fogo.
Como eu disse em meu primeiro post, o BMP-1 soviético, junto ao Marder alemão, surpreenderam o mundo com um conceito que parecia ser a solução para as modernas FT blindadas do futuro, ou seja, um VBTP que tinha a possibilidade de operar sem um CC, surgindo assim o conceito chamado de Infantry Fighting Vehicle (IFV). Era para ser o carro perfeito, boa proteção blindada, bom poder de fogo e que ainda levava sua fração de tropa. O problema é que para ter isso acabou sacrificando sua agilidade e viu-se que, por mais que tentasse, ele nunca teria a proteção blindada de um CC. Tanto que a idéia de “substituir” foi substituída (desculpem o trocadilho) por “complementar”. Após isso surgiram o Bradley nos EUA, o AMX-10P na França e alguns outros.Eu acho que o pessoal na Rússia manja um pouco dessas coisas de blindados, assim como os gregos, EAU e outros que compraram.
Porem o maior de todos os problemas, e que acabaram limitando a utilização dos IFV para situações muito específicas, era que seu preço era o próximo, e em alguns casos superior, ao de um CC. Pela lógica é preferível ter um CC a um IFV.
Nos anos 90, a Russia, que perdia de lavada a corrida tecnológica armamentista para os EUA e a Europa, lançaram uma série de armas questionáveis para EXPORTAÇÃO, e entre elas estava o surpreendente BMP-3 um veículo que seria um misto de IFV com um carro de combate leve, dos conceitos de aplicações muito limitadas. Ele foi derivado direto de um projeto do inicio dos anos 70 destinado a substituir os canhões de assalto ASU-85 nas VDV (Forças Aerotransportadas), porem que perdeu para o PT-76.
Eles foram adquiridos por alguns países do circulo de influência russo/soviético e pela Coréia do Sul (que comprou apenas 23 para avaliação), pelos Emirados Árabes Unidos (esse sim a única exportação digna de nota) e para a Venezuela (no meio do seu Pacotão de armas russas). Na própria Rússia, pelo que sei, ele é utilizado apenas nas VDV e em pequenas quantidades.
A Grécia não possui o BMP-3, ela possui o BMP-1. Chegou a negociar a compra de alguns BMP-3 novos, mas preferiu adquirir alguns Bradley usados, retirados de estoques do US Army.
Frederico, peloamordedeus, onde eu escrevi que o BMP-3 (e não o BMP-1) é um lixo???Frederico Vitor escreveu: Mas na minha humilde opinião, também não vejo grandes necessidades do EB e, tampouco o CFN, empregar o BMP-1. Mas isso não quer dizer que acho o blindado um "lixo". Não. Só não os vejo necessários para a atual situação.
Acho que os russos poderiam ser bem aproveitados no que se refere à baterias anti-aéreas, como o S-300 PMU-2, e helicópteros de ataques, como os MI-35 já operados pela FAB, ou MI-28.
Paulo Bastos escreveu:Frederico, peloamordedeus, onde eu escrevi que o BMP-3 (e não o BMP-1) é um lixo???Frederico Vitor escreveu: Mas na minha humilde opinião, também não vejo grandes necessidades do EB e, tampouco o CFN, empregar o BMP-1. Mas isso não quer dizer que acho o blindado um "lixo". Não. Só não os vejo necessários para a atual situação.
Acho que os russos poderiam ser bem aproveitados no que se refere à baterias anti-aéreas, como o S-300 PMU-2, e helicópteros de ataques, como os MI-35 já operados pela FAB, ou MI-28.
Eu só disse que não sei como eles poderiam ser utilizados pelo EB e pelo CFN e que, assim como diversos especilistas no mundo, qustiono o seu conceito, só isso. Acontece é que, para alguns aqui no DB, basta ser soviético/russo para ser bom e basta ser estadunidense para ser uma merd@ que só é comprado por alguem por pressão governamental, e é obvio que a coisa não é assim.
Abraços,
Paulo
Lei mais uma vez o que eu escrevi.Um VBTP como o M113 não foi projetado para entrar sozinho em um Teatro de Operação (TO), somente em casos muito específicos, quanto se sabe não haverá ameaça para eles. São componentes de uma Força Tarefa (FT) sempre acompanhados por um carro de combate (CC).
Pergunta: Por que você AFIRMA que o M113 “é menos ágil” que um BMP-3?
Estamos falando do CFN e não de deficientes mentais.Os Grupos de combate que operam na infantaria blindada são normatizados para poderem, quando desembarcarem, operarem como uma unidade maior. Acho que haveria uma certa confusão ao mobiliar VBTPs com 11 soldados e BMP-3 com 5.
Guerra?E para que precisamos disso?
E combinada antes com o inimigo, porque se você previu que não vai ter ameça e aparace uma ou várias, você manda parar e volta pro planejamento.A utilização de uma FT blindada é dimensionada conforme a ameaça que ira encontrar.
Apenas completando a pergunta acima, caso a FT fosse enfrentar apenas tropas de infantaria para que precisaria de tanto poder?
No caso do SK-105 tanto faz, porque as blindagens são semelhantes, mas com o BMP-3 podendo atacar os CCs de uma distância maior e com reais chances de incapacitá-los com mísseis AC HEAT tandem.E caso ela fosse enfrentar uma outra FT blindada, dotada de CC, ela poderia abrir mão de também possuir CC e usar somente os BMP-3?
Ahã...A FT blindada do CFN é composta pelos VBTP M113A1 e pelos CCL-SL Sk105A2S Kürassier.
Ah tá vendo? Descobri mais umas coisas agora, aliás, você ensinou-me.Cada elemento de uma FT blindada tem um papel específico e bem definido nela: O VBTP transporta os infantes e, se possível, os apóia, o CC protege a tropa de ameaças como metralhadoras, canhões e outros CC.
O Sk105A2S é um excelente veículo para essa função, pois é leve, ágil e possui um bom poder de fogo.
Pulei a "aula" e o discurso ideológico.Eles foram adquiridos por alguns países do circulo de influência russo/soviético e pela Coréia do Sul (que comprou apenas 23 para avaliação), pelos Emirados Árabes Unidos (esse sim a única exportação digna de nota) e para a Venezuela (no meio do seu Pacotão de armas russas). Na própria Rússia, pelo que sei, ele é utilizado apenas nas VDV e em pequenas quantidades.
A Grécia não possui o BMP-3, ela possui o BMP-1. Chegou a negociar a compra de alguns BMP-3 novos, mas preferiu adquirir alguns Bradley usados, retirados de estoques do US Army.
Nunca vi infantilidade, como a que você escreve nas primeiras linhas, isso chega a mostrar imaturidade de alguém que não aceita ser confrontado, ou não tem base para confirma oque falou.Paulo Bastos escreveu:Realmente os “eslavos” são PHODAs, mas isso é altamente SECRETO. Falando em segredos vou te contar um que você não conhece: na verdade o que causou a quebra da URSS foram os enormes gastos envolvidos para a construção poderosa base secreta russa no lado escuro da lua, chamada PERERESTROIKA DA ROSSIYA-MATUSHKA onde foram construídos uma série de canhões ELETROPROTONENTRONUCLEAR, com energia FISSOATÔMICA DE RESSONANCIA TESLA 69, que poderiam destruir qualquer cidade da terra com o apertar de um único botão, se não fosse pelo fato do lado escuro da lua nunca poder apontar para o nosso planeta.P. K. Liulba escreveu:Nos anos 80, os soviéticos embarcaram em um Il-76 uma arma de energia direta, também conhecida como laser. Algo que os americanos só conseguiram fazer agora, com um 747... Trinta anos depois.
Na década de 90, os esquadrões russos tinham mísseis que dispunham de pontaria nos capacetes, e desempenho muito superior aos "ocidentais".
Os eslavos exibem desde a década de 70 o único, veja bem... Único, torpedo auto-cavitante do mundo. Arma operacional, cujas cópias americanas e britânicas sempre redundaram em fracasso... Estamos em 2011 e até hoje nação alguma do mundo conseguiu fazer uma arma equivalente.
Torpedo Auto-Cavitante = Míssil com velocidade de 700km/h... Sob a água!
Portanto, após os exemplos acima, eu pergunto: Por que se insiste tanto, ainda, neste preconceito e visão histórica equivocada e reducionista, quanto à capacidade inventiva dos eslavos?
Acho que esta na hora de você tomar seu ISORDIL!
Grécia, Butão, Burkina-fasso ou Tonga, não são referencia para mim e jamais as utilizaria em um argumento comparativo, principalmente do assunto tratado. A sua presença no texto é uma correção ao argumento do Carlos, ok?A Grécia não pode ser usada como argumento, basta ver como ela aparece nos noticiários. A Grécia foi instada a abandonar o seu desejo de adquirir viaturas russas pelo Departamento de Estado, que ofereceu os Bradley como compensação. Quem está de pires não mão, obedece e não reclama.
Caro Liulba, eu gostaria muito de achar que as coisas fossem tão simplistas como você apresenta. A propósito, vou fazer um exercício de simplificação para ver se da certo:
A compra dos BMP-3 pela Grécia foi acertada pelo governo comunista grego, quando esse governo caiu, por incompetência, o que assumiu, pró-ocidental, optou pelos estadunidenses, que também eram mais barato!!!
Pronto, consegui, mas ficou uma B#$t@!
Realmente, é só falar mau de qualquer coisa russa que os filhos da Rossiya-Matushka, o pessoal do Esquerdinha Futebol Clube ou a turma da igreja leninista tem dor de barriga, mas o que mais me impressiona é a solides técnica de seus argumentos.
Você desfila galhardia alguma e uma ironia bufa, típica dos ridículos. Pare com isso, não lhe cai bem. Procure saber um pouco sobre tecnologia bélica naval e aeronáutica, por favor:Realmente os “eslavos” são PHODAs, mas isso é altamente SECRETO. Falando em segredos vou te contar um que você não conhece: na verdade o que causou a quebra da URSS foram os enormes gastos envolvidos para a construção poderosa base secreta russa no lado escuro da lua, chamada PERERESTROIKA DA ROSSIYA-MATUSHKA onde foram construídos uma série de canhões ELETROPROTONENTRONUCLEAR, com energia FISSOATÔMICA DE RESSONANCIA TESLA 69, que poderiam destruir qualquer cidade da terra com o apertar de um único botão, se não fosse pelo fato do lado escuro da lua nunca poder apontar para o nosso planeta.
Acho que esta na hora de você tomar seu ISORDIL!
“Estadounidense” é um termo novo para mim. Conheço “norte-americano”...Grécia, Butão, Burkina-fasso ou Tonga, não são referencia para mim e jamais as utilizaria em um argumento comparativo, principalmente do assunto tratado. A sua presença no texto é uma correção ao argumento do Carlos, ok?
Caro Liulba, eu gostaria muito de achar que as coisas fossem tão simplistas como você apresenta. A propósito, vou fazer um exercício de simplificação para ver se da certo:
A compra dos BMP-3 pela Grécia foi acertada pelo governo comunista grego, quando esse governo caiu, por incompetência, o que assumiu, pró-ocidental, optou pelos estadunidenses, que também eram mais barato!!!
Pronto, consegui, mas ficou uma B#$t@!
Realmente, é só falar mau de qualquer coisa russa que os filhos da Rossiya-Matushka, o pessoal do Esquerdinha Futebol Clube ou a turma da igreja leninista tem dor de barriga, mas o que mais me impressiona é a solides técnica de seus argumentos.
É preciso entender o nascimento de cada um.prp escreveu:Pessoal vamos maneirar um pouco.
O assunto é bom.
Uma pergunta.
Qual a vantagem do SK105 sobre o BMP3?
Pelo que o CM falou o SK 105 não tem NENHUMA vantagem.
SK105 = carro leve, pouca blindagem, canhão mediano, afunda como pedra, não leva ninguém.
BMP3 = carro leve, pouca blindagem, canhão mediano, arma 30mm, lança mísseis, anfíbio, leva 5 combatentes.
Veem, pela lógica o SK105 não merece nem comentários. Falar que é melhor soa como absurdo.
Mas seria custos??
Ai, ai, eu sabia que isso ia dar merda, como eu disse antes, é só falar mal de qualquer coisa de fabricação russa aqui no DB, de camisinha a ICBM, que o tudo que é “russófilos” (como bem disse o Frederico) sai do armário com pau, pedra, foice e martelo nas mãos.Carlos Mathias escreveu:Paulo , você quer dar chave de currículo?
Aqui?
Amigo, currículo aqui vale tudo, e vale nada, basta escrever o que você escreveu.
Você atacou os debatedores com chave de currículo e depois diretamente, com umas ironias infantis e bobinhas prá cacete.
Manobra ou não, isso não muda absolutamente nada a nossa discussão.Os Bradley não foram escolhidos em detrimento dos BMP-3 coisa nenhuma, porque a Grécia ia comprar outro tanto de BMP-3 que ela já tem no seu inventário, e os EUA colocaram a oferta dos M-2 no meio, a preço de banana, praticamente de graça, "só precisavam bancar a manutenção", só isso.
Típica manobra deles.
Na reforma dos veículos M-2 a Grécia acabou gastando mais do que gastaria com os BMP-3 novos. Isso deu rolo lá, com inquérito, investigação e etc.
Com comunistas ou não, foi uma bela cagada e levaram um balão dos americanos.
Gastaram prá ter coisa usada o preço de equipamento novo.
Leia você mais uma vez o que escrevi:Lei mais uma vez o que eu escrevi.Um VBTP como o M113 não foi projetado para entrar sozinho em um Teatro de Operação (TO), somente em casos muito específicos, quanto se sabe não haverá ameaça para eles. São componentes de uma Força Tarefa (FT) sempre acompanhados por um carro de combate (CC).
Pergunta: Por que você AFIRMA que o M113 “é menos ágil” que um BMP-3?
Porque é menos ágil??????
Porque é velho prá cacete?
Porque a limitação de autodefesa vai limitar sua mobilidade tática, tendo que esperar por apoio?????
Parabéns, argumentos verdadeiramente brilhantes, do tipo que citei no inicio.Os Grupos de combate que operam na infantaria blindada são normatizados para poderem, quando desembarcarem, operarem como uma unidade maior. Acho que haveria uma certa confusão ao mobiliar VBTPs com 11 soldados e BMP-3 com 5.
Estamos falando do CFN e não de deficientes mentais.
Os caras vão ficar contando se tem 10 ou 5 na hora do combate, é isso mesmo?
Imagino o pesadadelo com os CLANF que levam mais de 10...
Quer dizer que, se por alguma razão descer um M-113 do navio com menos soldados, para a guerra porque só pode ter carro com 10 soldados, é isso?
E para que precisamos disso?
Guerra?
Mas de verdade.
Realmente eu fiquei tentado a responde a esse argumento como fiz acima, mas pensei bem e gostaria de entender um pouco mais sobre o que estamos discutindo:E combinada antes com o inimigo, porque se você previu que não vai ter ameça e aparace uma ou várias, você manda parar e volta pro planejamento.A utilização de uma FT blindada é dimensionada conforme a ameaça que ira encontrar.
Obrigado Carlos, eu não sabia que os VBTP desembarcavam direto dos NDCC. Eu achava que eram só os CLAnf.Apenas completando a pergunta acima, caso a FT fosse enfrentar apenas tropas de infantaria para que precisaria de tanto poder?
Hmmmmmm...
Entendi, conforme a ameça combinada antes, eu desço na praia só de fuzil. É isso?
Se eu combinei antes que vai ter CCs na área, eu trago os SK-105, mas só depois de um tempo, para que a praia esteja minimamente segura pro NDCC encostar.
Acho que o cmte da operação não vai querer arriscar um navio lotado de homens e eqptos.
Mas péra aí , se não desceram os SKs, eu fiquei sem apoio, e aquela arma que "surgiu" (que eu não combinei antes) vai queimar meus M-113 com todo mundo dentro!
Seria bom se meus M-113 pudessem contar com apoio de fogo imediato, junto à eles, já no desembarque.
Vai que não dá prá combinar e equilibrar as forças com o inimigo/amigo(prá combinar tem que ser amigo) !?
Êpa, mas se eu já tenho todo o apoio que preciso com os BMP-3 que desceram do navio junto com meus M-113, prá quê chamar SK-105?
Aí voltamos a minha explicação anterior, o BMP-3 é mais fortemente armado que o CC SK105, mas o carro austríaco foi projetado desde o inicio para ser um ágil e veloz caça-carros equipado com um canhão 105mm, enquanto o russo utiliza misses. Quem é mais caro de comprar e manter? Como falar em racionalização de meios quando a gente troca um tiro de 105mm por um míssil?No caso do SK-105 tanto faz, porque as blindagens são semelhantes, mas com o BMP-3 podendo atacar os CCs de uma distância maior e com reais chances de incapacitá-los com mísseis AC HEAT tandem.E caso ela fosse enfrentar uma outra FT blindada, dotada de CC, ela poderia abrir mão de também possuir CC e usar somente os BMP-3?
De mais a mais, contra MBTs, nem SK nem BMP-3 vão ter serventia nas suas blindagens, nenhuma das duas suporta impactos de canhões 105/120mm, apenas o tiro de maior distância pode conferir alguma chance de sucesso na defesa.
No caso do SK-105, seu alcance de tiro é no máximo igual a qualquer carro da vizinhança (105/120mm) e menor que qualquer carro de fora (120mm).
O BMP-3 pode acertar com sucesso um alvo a ~ ou + de 4000 m. A precisão e a penetração independe da distância.
Claro que se pudéssemos equipar o CFN com M-1 e ser o US MARINES do Brasil, seria o paraíso. Mas não é assim e eu creio em racionalização de meios.
Mais poder de fogo – OK!Daí minha opinião de sair SK-105 e entrar BMP-3.
Mais poder de fogo, mais mobilidade, mais flexibilidade, mais tropa transportada...
Isso é bom, quer dizer que nossa discussão o fez evoluir. Fico feliz com isso.Mas olha só, eu não tenho currículo, não sou pesquisador, e tudo isso é só achismo.
Ahã...A FT blindada do CFN é composta pelos VBTP M113A1 e pelos CCL-SL Sk105A2S Kürassier.
...
...
...
Fui pesquisar e agora posso competir contigo.
É verdade, eu descobri agora que a FT blindada do CFN é composta desses carros aí.
E não é achismo!!!!!!!
Pesquisou errado, que pena!Mas vem cá, os M-113 por serem anfíbios descem na água e chegam na praia antes.
Os SK-105 vão atirar lá do navio prá dar apoio?
Os VBTP e os CC descem junto com os EDCG, portanto você partiu de uma premissa falsa e chegou a uma conclusão errada.Do pouco que eu sei, acho que o navio vai ter de enconstar na praia.
Até eles poderem fazer isso, quem protege e dá apoio de fogo aos M-113 e seus homens na praia?
O navio?
A fragata lá longe?
Os soldados à pé?
Mas isso só se combinar que não pode colocar nada que mate meus soldados à pé, senão embola minha guerra.
Olha só que legal, alem de melhorar na ironia também esta aprendendo alguma coisa, isso é realmente motivador, pena que suas conclusões ainda continuam erradas.Ah tá vendo? Descobri mais umas coisas agora, aliás, você ensinou-me.Cada elemento de uma FT blindada tem um papel específico e bem definido nela: O VBTP transporta os infantes e, se possível, os apóia, o CC protege a tropa de ameaças como metralhadoras, canhões e outros CC.
O Sk105A2S é um excelente veículo para essa função, pois é leve, ágil e possui um bom poder de fogo.
Se possível porque?
SK-105 é um veículo medíocre entre os CCs, leve = mal blindado(para um CC) para o que se propõem, e medianamente armado, tendo em vista que deverá proteger a tropa de qualquer ameaça que surja, entre elas um MBT.
É muito ruim em termos de mobilidade em relação aos FN, NÃO É ANFÍBIO.
O Bradley Fighting Vehicle é utilizado pelos EUA e Arábia Saudita, mas me diga uma coisa, estamos falando do Bradley ou do BMP-3?Pulei a "aula" e o discurso ideológico.Eles foram adquiridos por alguns países do circulo de influência russo/soviético e pela Coréia do Sul (que comprou apenas 23 para avaliação), pelos Emirados Árabes Unidos (esse sim a única exportação digna de nota) e para a Venezuela (no meio do seu Pacotão de armas russas). Na própria Rússia, pelo que sei, ele é utilizado apenas nas VDV e em pequenas quantidades.
Hmmmm...
Que fracasso, não?
Vendeu no ninho dos carros ocidentais maravilhosos, como o M-2 Brádilei.
Tava demorando, esqueci que você tem uma “tara” pelo Flanker. Perto dele até um Raptor é água de salsicha!!!!Pequenas quantidades na Rússia...
A Rússia não tem nenhum SU-30MKI, logo, devemos concluir que não presta, é isso?
Novamente eu não coloquei meu curriculuo aqui e, se o senhor tem algum complexo de inferioridade, desculpe-me, mas em nenhum momento tive a intenção de acentuá-lo, apesar de você insistir em fazer isso.A Grécia não possui o BMP-3, ela possui o BMP-1. Chegou a negociar a compra de alguns BMP-3 novos, mas preferiu adquirir alguns Bradley usados, retirados de estoques do US Army.
Me perdoe o tom irônico e debochado, mas você com essa coisa de querer dar chave de currículo e desfazer dos seus colegas de fórum está me dando o direito te responder neste tom.
Realmente não há, e se você leu o que escrevi esta apenas repetindo. Não há simplesmente porque acham que não precisam, ou você acha que o BMP-3 é tão secreto que não dá para produzir algo semelhante. O conceito do BMP-3 é muito questionado.Sobre ideologias, me aponte qualquer carro do mundo que tenha as capacidades do BMP-3.
Não há.
Se não há, como posso falar de um carro americano, por exemplo, na mesma função e desempenho?
Perfeito, fique assim, eu também prefiro o Raptor ao Flanker, mas isso é achismo e prefiro me abster disso.Diz a psicologia que tendemos a enxergar nos outros os nossos próprios defeitos.
E há um ditado que diz que quando você aponta seu indicador para outro, há quatro dedos teus te apontando.
Portanto, eu fico com o BMP-3 no lugar do SK-105.
Certo! Os atuais dirigentes gregos também são uma beleza, não??Paulo Bastos escreveu:Realmente os “eslavos” são PHODAs, mas isso é altamente SECRETO. Falando em segredos vou te contar um que você não conhece: na verdade o que causou a quebra da URSS foram os enormes gastos envolvidos para a construção poderosa base secreta russa no lado escuro da lua, chamada PERERESTROIKA DA ROSSIYA-MATUSHKA onde foram construídos uma série de canhões ELETROPROTONENTRONUCLEAR, com energia FISSOATÔMICA DE RESSONANCIA TESLA 69, que poderiam destruir qualquer cidade da terra com o apertar de um único botão, se não fosse pelo fato do lado escuro da lua nunca poder apontar para o nosso planeta.P. K. Liulba escreveu:Nos anos 80, os soviéticos embarcaram em um Il-76 uma arma de energia direta, também conhecida como laser. Algo que os americanos só conseguiram fazer agora, com um 747... Trinta anos depois.
Na década de 90, os esquadrões russos tinham mísseis que dispunham de pontaria nos capacetes, e desempenho muito superior aos "ocidentais".
Os eslavos exibem desde a década de 70 o único, veja bem... Único, torpedo auto-cavitante do mundo. Arma operacional, cujas cópias americanas e britânicas sempre redundaram em fracasso... Estamos em 2011 e até hoje nação alguma do mundo conseguiu fazer uma arma equivalente.
Torpedo Auto-Cavitante = Míssil com velocidade de 700km/h... Sob a água!
Portanto, após os exemplos acima, eu pergunto: Por que se insiste tanto, ainda, neste preconceito e visão histórica equivocada e reducionista, quanto à capacidade inventiva dos eslavos?
Acho que esta na hora de você tomar seu ISORDIL!
Grécia, Butão, Burkina-fasso ou Tonga, não são referencia para mim e jamais as utilizaria em um argumento comparativo, principalmente do assunto tratado. A sua presença no texto é uma correção ao argumento do Carlos, ok?A Grécia não pode ser usada como argumento, basta ver como ela aparece nos noticiários. A Grécia foi instada a abandonar o seu desejo de adquirir viaturas russas pelo Departamento de Estado, que ofereceu os Bradley como compensação. Quem está de pires não mão, obedece e não reclama.
Caro Liulba, eu gostaria muito de achar que as coisas fossem tão simplistas como você apresenta. A propósito, vou fazer um exercício de simplificação para ver se da certo:
A compra dos BMP-3 pela Grécia foi acertada pelo governo comunista grego, quando esse governo caiu, por incompetência, o que assumiu, pró-ocidental, optou pelos estadunidenses, que também eram mais barato!!!
Pronto, consegui, mas ficou uma B#$t@!
Realmente, é só falar mau de qualquer coisa russa que os filhos da Rossiya-Matushka, o pessoal do Esquerdinha Futebol Clube ou a turma da igreja leninista tem dor de barriga, mas o que mais me impressiona é a solides técnica de seus argumentos.
Caro Soldado, já que achou infantil, imaturo e sem conteudo meus argumentos, que tal nos brindar com o que aprendeu na CIBld, instituição pela qual fui convidado a escrever minhas imaturidades em suas publicações.Sd Young Guns 2 escreveu: Nunca vi infantilidade, como a que você escreve nas primeiras linhas, isso chega a mostrar imaturidade de alguém que não aceita ser confrontado, ou não tem base para confirma oque falou.
Desculpa por falar mas você também não apresentou nenhum argumento com solides técnica. Final do ano passado estive com o 1 BAC no cibld e o BMP-3 como outros da AL foi abordado por motivos claros e tantos os oficiais do cibld como de outra OM não fizeram essas criticas que você falou.
Sobre a tecnologia russa, tenho um amigo Serapião que foi acho da primeira turma do ITA e oque ele fala e mostra e explica é bastante deferente do que sua suposição.
Caro Liulba, acho que você não esta entendendo as coisas aqui.P. K. Liulba escreveu: Você desfila galhardia alguma e uma ironia bufa, típica dos ridículos. Pare com isso, não lhe cai bem. Procure saber um pouco sobre tecnologia bélica naval e aeronáutica, por favor:
1) A-60 (Phalcon –Echelon) é o nome do projeto. Data de 1980. Foi publicado no Plano Brasil, e também aqui.
2) Mira montada em capacete: Esta tecnologia tornou-se operacional junto com o míssil Vympel R-73, em 1982. Esta arma foi a primeira a apresentar performance "off-boresight". Equivalentes ocidentais levaram mais de uma década para aparecer.
3) O torpedo auto-cavitante se chama SHKVAL. Entrou em serviço junto com os submarinos compactos do Projeto 705, conhecido como “Classe Alpha” pelos membros da OTAN. O SHKVAL já foi objeto de comentários no Fórum DB.
Sua tentativa de mostrar-se sarcástico o tornou bufão, já que os assuntos acima já foram alvos de discussão, não só aqui como também em outros espaços.
“Estadounidense” é um termo novo para mim. Conheço “norte-americano”...Grécia, Butão, Burkina-fasso ou Tonga, não são referencia para mim e jamais as utilizaria em um argumento comparativo, principalmente do assunto tratado. A sua presença no texto é uma correção ao argumento do Carlos, ok?
Caro Liulba, eu gostaria muito de achar que as coisas fossem tão simplistas como você apresenta. A propósito, vou fazer um exercício de simplificação para ver se da certo:
A compra dos BMP-3 pela Grécia foi acertada pelo governo comunista grego, quando esse governo caiu, por incompetência, o que assumiu, pró-ocidental, optou pelos estadunidenses, que também eram mais barato!!!
Pronto, consegui, mas ficou uma B#$t@!
Realmente, é só falar mau de qualquer coisa russa que os filhos da Rossiya-Matushka, o pessoal do Esquerdinha Futebol Clube ou a turma da igreja leninista tem dor de barriga, mas o que mais me impressiona é a solides técnica de seus argumentos.
Todavia, entre termos novos e comportamentos antigos, fico com os segundos, que são recorrentes. E dentre estes, como sempre, o comportamento clássico de tentar desqualificar o outro. Mas, a vossa pessoa tropeça nas próprias palavras, pois estas são elucidativas e exprimem justamente aquilo que dizes ser criticável nos outros. E argumento técnico, na acepção da palavra, você não apresentou algum.
Procure ler as suas próprias letras. Não há nenhum argumento eminentemente técnico da vossa parte, apenas contraponto e negações às palavras do Carlos. Se você detém conhecimentos em Engenharia Mecânica, Modelagem de Metais e Siderurgia deveria apresentá-los a nós, ao invés de ficar com tiradas sarcásticas.
É você que parece ser tomado por um sentimento de torcida, toda vez que há um post, ou matéria reproduzida de material bélico russo. Lembro bem da matéria de um autor, ao qual você nutre rancor, sobre os caminhões russos URAL, na qual a sua primeira intervenção crítica contra quem admirava as qualidades QT deste veículo, foi a de que este não fazia nada mais do que o “REO”. Ora bolas, ninguém estava detratando os caminhões americanos, mas falando da necessidade de caminhões militares e não dos militarizados...
Entendeste?
Este é o seu comportamento Paulo Bastos. O mesmo dos outros, aos quais, queres criticar.
Para alguém que se gosta de passar por intelectual isso foi uma surpresa.“Estadounidense” é um termo novo para mim. Conheço “norte-americano”...