O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8356 Mensagem por prp » Ter Jun 02, 2015 2:54 am

Se for os artilheiros que tiveram suas teses de tcc bancadas pela SAAB eu sei muito bem o que eles querem.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8357 Mensagem por FCarvalho » Ter Jun 02, 2015 6:30 pm

Fiquei curioso. O que seria?

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8358 Mensagem por mmatuso » Ter Jun 02, 2015 6:35 pm

Eita, então estão cooptando até em faculdades?

Estilo ISIS. [003]




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Bourne
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8359 Mensagem por Bourne » Ter Jun 02, 2015 6:54 pm

Não. A faculdade que compra o governo pelo FIES. :mrgreen:

A questão é que financiar pesquisas, tcc, dissertações e teses que viram artigos para debates é uma forma de incentivar balanços positivos e resultados de interesses. Isso dá uma enorme treta na área de saúde, principalmente nos eua que recebem dinheiro direto dos interessados. Aqui é bem menos comum por que o governo paga tudo.

No entanto, minha preocupação é filhos, parentes e outros membros das forças armadas e governo ganhando cargos na SAAB e empresas correlatas. Isso pode cheirar muito mal no futuro.




jauro
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8360 Mensagem por jauro » Qui Jun 11, 2015 3:38 pm

11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada – Recebimento das Viaturas Blindadas de Combate Gepard 1 A2

Ponta Grossa (PR) – Na semana de 1º a 3 Junho, a 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada recebeu as primeiras viaturas blindadas de combate Gepard I A2 em sua nova sede, em Ponta Grossa-
Fonte: 11ª Bia AAAe AP
http://www.eb.mil.br/image/journal/article?img_id=6551896&t=1433960791646




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8361 Mensagem por Túlio » Qui Jun 11, 2015 5:32 pm

jauro escreveu:11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada – Recebimento das Viaturas Blindadas de Combate Gepard 1 A2

Ponta Grossa (PR) – Na semana de 1º a 3 Junho, a 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada recebeu as primeiras viaturas blindadas de combate Gepard I A2 em sua nova sede, em Ponta Grossa-
Fonte: 11ª Bia AAAe AP
http://www.eb.mil.br/image/journal/article?img_id=6551896&t=1433960791646

Cel Jauro, no finzinho de 2013 me foi dito pelo então Comandante do C I Bld, TC Ribeiro, que ele estava tentando levar alguns Gepards para sua unidade e que estava brabo de conseguir. Como saí da mídia alguns meses depois, acabei ficando sem ser apresentado ao atual CMT, TC Alex, a quem poderia perguntar no que deu. O senhor sabe se, no fim, algum Gepard foi distribuído à C I Bld? Se sabe, poderia compartilhar?

Aliás, o que eu lia aqui no DB, à época, sobre botar IGLA em Gepard, era descartado à simples menção...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8362 Mensagem por jauro » Sex Jun 12, 2015 4:19 pm

Este é o quadro de distribuição de Gepards e não houve alteração.
RELAÇÃO DOS MATERIAIS ADQUIRIDOS
Grupos........... Discriminação.......... Qnt........... Observações
Viaturas............Vtr GEPARD 1 A2..... 34........... Manutenidas e padronizadas
..........................Vtr GEPARD 1 A2....... 3............. No estado (montadas)

ANEXO C
ORGANIZAÇÕES MILITARES DE DESTINO
MATERIAL..........CMil A / ......ODS.............. RM...... DE.............. GU...................... OM...........Vtr
GEPARD 1A2.......CMS........................................3ª...........3ª.......... 6ª Bda Inf Bld....... 6ª Bia.........16

Vtr GEPARD
(No estado)............CMS..............PqRMnt/3.......3ª............................BtlMntSupAAAe......................03

GEPARD 1A2.....CMS......................................5ª...........5ª................5ªBdaCBld............11ªBia*.......16

GEPARD 1A2…CML………………………………………………EsACosAAe…...........................02
*(11ª BiaAAAeAP-Ponta GrossaPR)
TOTAL GERAL.................................................................................................................................. 37

Distribuição do lotes.
Data................................................. março/13.....17 maio/13................ 2014..................... 2015
Vtr GEPARD 1 A2............................. 01.................. 07.................. 18 (8+10).................. 08
Vtr GEPARD 1 A2 (para peças) ---------------------- 02---------------- 01.
Eu acredito que o CIBlind não receberá por duas razões:
1) Gepard da 6ª Bateria ao pé da obra.
2) O casco ser do Leo.

Quanto a IGLAS, penso ser uma boa....... gambiarra. Se colocar um 4º eixo no Guarani já suscitou tanto "frisson" e dúvidas, imagina Iglas para disparo automático de Gepards.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8363 Mensagem por jauro » Seg Jun 29, 2015 3:59 pm

O Brasil planeja comprar os sistemas russos de defesa antiaérea Pantsir na primeira metade de 2016, disse à RIA Novosti (PORTAL SPUTNIK BRASIL)

O Brasil planeja comprar os sistemas russos de defesa antiaérea Pantsir na primeira metade de 2016, disse à RIA Novosti e Sputnik o embaixador do país na Rússia, Antônio José Vallim Guerreiro.
A decisão geral sobre a compra foi já tomada, por isso os sistemas serão comprados. Segundo a informação que eu possuo neste momento, a assinatura do acordo está prevista para a primeira metade do ano 2016, disse em entrevista.

Antônio Guerreiro tinha declarado anteriormente que o arranjo podia ser concluído ainda em 2015, mas agora ele explicou o atraso pela razão que no orçamento de 2015 não foram alojados recursos financeiros suficientes para pagar pelos armamentos.

O ministro acrescentou que, neste momento, se realiza o trabalho para que a provisão correspondente seja incluída na meta orçamental de 2016.

O Pantsir-S1 (SA-22 Greyhound na classificação da OTAN) é um sofisticado sistema de artilharia antiaérea que conta com mísseis terra-ar de curto e médio alcance, sendo considerado um dos mais avançados do mundo.

Além disso, Antônio Guerreiro também não exclui a possibilidade de compra de caças russos se a Força Aérea Brasileira achar este passo útil.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8364 Mensagem por LeandroGCard » Seg Jun 29, 2015 5:25 pm

jauro escreveu:O Brasil planeja comprar os sistemas russos de defesa antiaérea Pantsir na primeira metade de 2016, disse à RIA Novosti (PORTAL SPUTNIK BRASIL).
Do jeito que a coisa vai, acho que vai ser mais provável comprar este sistema AAe dos rebeldes sírios :roll: :

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8365 Mensagem por saullo » Seg Jun 29, 2015 6:14 pm

É, acho que deve ser chamado estilingohamed ou estiligosalim...
A "putênfia" que compraria Pantsir vem desmoronando.

Abraços




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8366 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 29, 2015 6:23 pm

Pelo menos o EB vai ter como mostrar algo novo nos desfiles de 7 de setembro.

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8367 Mensagem por Luís Henrique » Ter Jul 07, 2015 12:19 pm

Interessante a versão naval do pantsir.
Chamado pantsir-m em vez de 12 mísseis, possui 8, só não sei se o míssil é o mesmo ou se possui maior alcance.

Pelo Rob do MD a versão naval do sistema escolhido deveria possuir 30 km de alcance e o pantsir-s terrestre possui mísseis com 20 km de alcance máximo.

Talvez este pantsir-m que carrega menos mísseis (8), atinja o objetivo.

Outra diferença importante é que os dois canhões de 30mm no pantsir-s possuem um único cano e no pantsir-m são dois canhões de 30 mm, porém rotativo com 6 canos cada.

A cadência de fogo deve ser bem maior...




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8368 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Jul 07, 2015 1:55 pm

Acho que o número de mísseis diminuiu apenas por motivos de espaço mesmo, continuam com 20 e poucos quilômetros de alcance. Agora, esse par de canhões como o do Kashtan deve ter aumentado em muito a capacidade de atingir alvos pequenos e em alta velocidade, poderia ser replicado na versão auto propulsada.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
jauro
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8369 Mensagem por jauro » Ter Jul 07, 2015 5:00 pm

EXÉRCITO TRANSFERE PARA PONTA GROSSA A 11ª BATERIA DE ARTILHARIA ANTIAÉREA
03 jul 2015
A 11º Bateria de Artilharia Antiaérea foi transferida para Ponta Grossa, com 16 viaturas blindadas Gepard. Unidade está alojada dentro do 3º Regimento de Carros de Combate
O Exército Brasileiro transferiu a 11º Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada, integrante da 11º Brigada de Infantaria Leve, de Itu (SP) para Ponta Grossa, onde a organização militar passa a fazer parte da 5º Brigada de Cavalaria Blindada. O grupo é formado por 16 viaturas blindadas, de origem alemã, Gepard M1A2 equipada com dois canhões Oerlikon 35 mm KDA. Cada canhão tem 310 tiros para AA e 20 tiros para AT (anticarro). O engajamento do alvo ocorre a 3.000 a 5.000 m com rajadas de 20 a 40 tiros. Além de uma equipe de 16 militares que formam o núcleo da divisão que está sediada dentro do 3º Regimento de Carros de Combate, no bairro Contorno.
“A transferência aconteceu porque Ponta Grossa é um ponto estratégico e a bateria fica mais próxima da divisão que faz parte, a 5º Brigada de Cavalaria Blindada, em Curitiba”, explica o comandante da 11º Bateria de Artilharia Antiaérea, Major Fornasin. Dos 16 antiaéreos Gepard que formam a organização, 05 já estão em Ponta Grossa e os demais ainda estão sendo transferidos.
Cada Gepard é manuseado por um motorista e dois operadores. O veículo dispara 1.100 tiros por minuto, pesa 47,5 toneladas e conta com um radar que detecta aviões há 15 km de distância. O alcance das armas do Gepard chega há 5 km e o calibre dos tubos de disparo é de 35 mm.
O Exército Brasileiro comprou da Alemanha em 2013, por um valor de R$ 37 milhões de euros, 37 antiaéreos Gepard, cursos para manusear as máquinas, munição, oficinas, simuladores e suporte logísticos por 15 anos, segundo informações do comandante Fornasin. A partir de agosto, os 16 veículos devem estar em Ponta Grossa.
O capitão Lousada, da 11º Bateria de Artilharia Antiaérea, foi um dos brasileiros que permaneceu na Alemanha por três meses fazendo um curso para manusear o Gepard. “Tivemos um curso com ex-militares alemães que já manusearam as máquinas por 20 anos”, explica o capitão Lousada, que agora repassa os ensinamentos sobre o manuseamento das máquina para os militares brasileiros.
O comandante Fornasin destacou que os Antiaéreos Gepard são armamentos para utilização exclusiva em situações de guerra.
Brigada fará demonstração em Formosa
No mês de Agosto, integrantes da 11º Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada viajam para Formosa, no estado de Goiás. Os militares fazem uma demonstração do funcionamento dos antiaéreos Gepard para autoridades, como o Ministro da Defesa. O capitão Lousada deve ser um dos militares que vai para a cidade realizar a demonstração do potencial do antiaéreo. “Nós vamos atingir um alvo no ar, para demonstrar o armamento adquirido”, explica o capitão Lousada.
Potencial Antiaéreo
Os planos de mobiliar a modernizar a defesa antiaérea do Exército Brasileiro dentro do Projeto Estratégico Defesa Antiaérea surgiu o Gepard 1 A2 como uma opção de baixo custo e atendendo a rápida disponibilidade.
Para isto foram adquiridos 37 carros de combate Gepard. O material irá dotar as Baterias Antiaéreas das Brigadas Blindadas do Exército. Os Gepard foram distribuídos para unidades subordinadas à 6ª Brigada de Infantaria Blindada, localizada no Rio Grande do Sul, e também para a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea no Rio de Janeiro.
A avaliação do Exército Brasileiro levou à solução de Artilharia Antiaérea em vez de mísseis pela sua pronta resposta e a possibilidade de tratar contra alvos móveis e de pequena seção visível ao radar como os UAVs e Drones.
Características Técnicas
O carro tem autonomia de 550 km com uma velocidade máxima de 65 km/h. Possui um tanque de 985 litros fazendo uma média de 600 metros por litro. Contém dois motores, o do chassi e o auxiliar(APU), de 90 HP, que é responsável por alimentar de energia os sistemas de observação, radares e a torre do blindado.
Sem preparação ele cruza num vão de 0,75 metros, com vedação para não entrar água e demais ajustes pode chegar a 2,25 metros. Pode cruzar um obstáculo de 60 graus na frente e 30 graus de lateral. A blindagem de 20 milímetros.
As funções do atirador e chefe podem se confundir, pois enquanto um atira o outro está fazendo uma varredura do espaço aéreo. O que facilita isso são os periscópios que trabalham de maneira independente.Juntamente com o Gepard, o Exército Brasileiro comprou um simulador para treinamento das tripulações.
Também estão programados treinamentos maiores. Um deles está previsto para agosto no Campo de Instrução de Formosa (a 100 quilômetros de Brasília). A atividade deverá envolver mais de 500 homens por duas semanas e será conduzida pela 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea.
“Esse treinamento não é o único do ano, mas é o que reúne todo mundo”, diz o Coronel. “A preocupação é com a padronização de procedimentos. A gente tem de garantir que todos falem a mesma a língua, que procedam da maneira como se tem de proceder.” EPEx./ Jornal da Manhã (PG-PR)




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8370 Mensagem por Luís Henrique » Qua Jul 08, 2015 10:36 am

Glauber Prestes escreveu:Acho que o número de mísseis diminuiu apenas por motivos de espaço mesmo, continuam com 20 e poucos quilômetros de alcance. Agora, esse par de canhões como o do Kashtan deve ter aumentado em muito a capacidade de atingir alvos pequenos e em alta velocidade, poderia ser replicado na versão auto propulsada.

Mais informações do Pantsir-M.
Muito interessante, são 32 mísseis para pronto emprego e em breve um míssil com 100 km de alcance. :shock: :shock: :twisted: :twisted:

Sistema antiaéreo Pantsir versão naval
Cenário Internacionaljul 7, 2015 155
SONY DSC

Imagem
Mockup do Pantsir-M exibida pela primeira vez durante a IMDS 2015. (Imagem: Russian Defence)
O Bureau de Projetos de Instrumentação da Rússia (KPB) está lançando a produção de um lote do sistema AAGM (Anti-Air Gun-Missile) Pantsir-M, versão naval do conhecido sistema antiaéreo terrestre Pantsir S-1. A informação foi fornecida por Alexander Zhukov, engenheiro-chefe do setor de sistemas antiaéreos navais do KPB.

De acordo com Zhukov, a produção já foi iniciada, mas ele não especificou quais navios receberão os novos AAGM. Um mockup do Pantsir-M foi exibido pela primeira vez durante o International Maritime Defence Show (IMDS) em São Petesburgo, na Rússia, evento ocorrido entre os dias 01 e 05 de junho de 2015.

De acordo com o KPB, o Pantsir-M é capaz de engajar e reagir com mísseis contra quatro alvos simultaneamente, antes de acionar automaticamente os canhões contra qualquer um que tenha eventualmente escapado ao primeiro ataque. O carregamento de armas padrão do sistema inclui 32 mísseis superfície-ar prontos para disparo e um sistema de recarregamento situado abaixo do deck do navio.

O Pantsir-M pode ser carregado com mísseis superfície-ar 57E6E (os mesmos usados na versão terrestre) ou com o futuro Hermes-K, que poderá alcançar alvos até 100 Km de distância.

Em casos específicos, o módulo de combate do Pantsir-M pode receber informações enviadas por um UAS (Sistema Aéreo Não Tripulado) com propósito de ser empregado contra objetivos posicionados em terra.

Dmitry Konoplev, diretor-executivo do KPB, já havia dito anteriormente que o Ministério da Defesa da Rússia possui grande interesse na versão naval do Pantsir. De acordo com ele, a decisão de modernizar alguns destróieres e navios maiores com o Pantsir-M foi tomada e os trabalhos estão progredindo.

O Pantsir-M está substituindo os AAGM Kortik/Kashtan CADS-N-1. Uma versão de exportação modificada, denominada Pantsir –ME, está sendo oferecida no mercado internacional.

Ivan Plavetz
Fonte: HIS Jane’s Weekly




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