A-12
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Re: A-12
Parece um vulcão!cb_lima escreveu:Olha... eu sei que a explicação foi dada... e entendo e é claro que faz sentido...
Mas isso é fumaça para diabo!!
Imagino como deve ter sido dentro do PA caso ainda existam vazamentos nas tubulações...
Sei lá... desculpem, mas acho que tem como entender que para o "leigo" foi bastante fumaça mesmo!
Espero que compreendam o meu ponto de vista.
[]s
CB_Lima
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: A-12
Trata-se de uma matéria da Revista Isto É, datada de 19 de abril de 2000. Vejam a parte destacada por mim, isso na época rendeu um debate dos diabos. Quem entende mais de caldeiras à vapor pode explicar porque quando recém ligadas e a baixa velocidade, a quantidade de fumaça tende a ser maior.
Depois que aquecem e são reguladas, a fumaça fica quase imperceptível.
[]´s
Depois que aquecem e são reguladas, a fumaça fica quase imperceptível.
[]´s
http://www.istoe.com.br/reportagens/344 ... ternalPageEdição: 1594 | 19.Abr - 10:00
Marinha da sucata
Compra do velho porta-aviões francês Foch para substituir o Minas Gerais cria polêmica
"Brasil já vai à guerra, comprou porta-aviões. Coitado, coitadinho, do povo do Brasil.” Os versos irônicos do menestrel Juca Chaves davam bem o tom de chacota que cercava a compra do porta-aviões Minas Gerais. Adquirido da Inglaterra, em 1956, depois de participar da Segunda Guerra, o “Minas” já na época era considerado sucata e sua compra foi muito questionada. A partir de 1965, quando o presidente Castello Branco baixou um decreto que proibia a Marinha de usar aviões militares, o Minas Gerais passou a ter uma função meramente secundária. Serviu até de palco para festas. Em 1997, a Marinha pôde finalmente comprar seus aviões: foram 23 jatos A4 Skyhawk, adquiridos do Kuwait por US$ 83 milhões. Como o Minas Gerais está no limite de sua vida útil, oficiais da Marinha defendem a idéia de que o País precisa ter um novo (nem por isso tão jovem) porta-aviões para abrigar seus (nem tão modernos) jatos.
Foi neste contexto que teve início a novela envolvendo o Foch, um porta-aviões francês construído no início dos anos 60, utilizado recentemente na Guerra do Kosovo. A França se esforça para vendê-lo porque em outubro deverá lançar ao mar o Charles de Gaulle, movido à propulsão nuclear. O Foch aportou no Rio na semana passada e, ao partir, na quarta-feira 12, além da polêmica sobre a conveniência de sua compra, deixou um imenso rastro de fumaça negra, que teria sido causada pela queima de óleo usado para aquecer a água que movimenta as turbinas. O Corpo de Bombeiros foi acionado. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente tentou, em vão, notificar os responsáveis.
A bordo estiveram dezenas de oficiais e especialistas da Marinha, escalados para checar as condições do navio. O objetivo era verificar se o Foch poderá ser operacional ao Brasil durante pelo menos 15 anos. Os que defendem a compra alegam, sobretudo, que se trata de uma pechincha. Os franceses estariam pedindo US$ 60 milhões, mas há quem afirme que o negócio pode ser fechado por US$ 35 milhões. Um navio novo, deste porte, pode chegar a US$ 400 milhões. “O Foch serve perfeitamente para operarmos os A4”, alega o almirante Armando Vidigal, consultor da Escola de Guerra Naval. O ex-ministro da Marinha, almirante Mário Cesar Flores, é contra: “É melhor esperar mais dez anos para termos um porta-aviões novo, e deixar esse assunto com o Congresso.” O almirante Hernani Fortuna, do Conselho Estratégico da Escola Superior de Guerra, polemiza. “O Foch, além de não ser sucata, é um porta-aviões que pode modernizar a Marinha; é muito melhor comprá-lo pelo preço módico oferecido pela França do que esperar dez anos por um navio a ser construído no Brasil ou no Exterior.”
- Marino
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Re: A-12
Já expliquei a questão.
As caldeiras foram retubuladas, as canalizações de vapor trocadas, etc.
Entendam:
- o óleo necessita ser pré-aquecido;
- a pressão precisa ser regulada;
- os vazamentos nas tubulações novas, após acesas as caldeiras, devem ser reparados, pois a dilatação ocorre e com material novo tudo deve ser pesquisado;
- queimadores precisam ser regulados;
- bicos injetores de combustível precisam ser regulados;
- a mistura de ar e combustível precisa ser regulada;
- etc.
O que aconteceu é que a mistura de ar e óleo não estando regulada, foi injetado mais óleo que ar, fazendo a fumaça preta.
Se fosse ao contrário, a fumaça seria branca.
Esta é uma fase normal do fim do reparo.
Para leigos, um incêndio no navio.
Para os DBistas, espero, uma boa notícia, a de que o navio está voltando como programado.
As caldeiras foram retubuladas, as canalizações de vapor trocadas, etc.
Entendam:
- o óleo necessita ser pré-aquecido;
- a pressão precisa ser regulada;
- os vazamentos nas tubulações novas, após acesas as caldeiras, devem ser reparados, pois a dilatação ocorre e com material novo tudo deve ser pesquisado;
- queimadores precisam ser regulados;
- bicos injetores de combustível precisam ser regulados;
- a mistura de ar e combustível precisa ser regulada;
- etc.
O que aconteceu é que a mistura de ar e óleo não estando regulada, foi injetado mais óleo que ar, fazendo a fumaça preta.
Se fosse ao contrário, a fumaça seria branca.
Esta é uma fase normal do fim do reparo.
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Para os DBistas, espero, uma boa notícia, a de que o navio está voltando como programado.
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Barão do Rio Branco
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Re: A-12
Marino escreveu:Já expliquei a questão.
As caldeiras foram retubuladas, as canalizações de vapor trocadas, etc.
Entendam:
- o óleo necessita ser pré-aquecido;
- a pressão precisa ser regulada;
- os vazamentos nas tubulações novas, após acesas as caldeiras, devem ser reparados, pois a dilatação ocorre e com material novo tudo deve ser pesquisado;
- queimadores precisam ser regulados;
- bicos injetores de combustível precisam ser regulados;
- a mistura de ar e combustível precisa ser regulada;
- etc.
O que aconteceu é que a mistura de ar e óleo não estando regulada, foi injetado mais óleo que ar, fazendo a fumaça preta.
Se fosse ao contrário, a fumaça seria branca.
Esta é uma fase normal do fim do reparo.
Para leigos, um incêndio no navio.
Para os DBistas, espero, uma boa notícia, a de que o navio está voltando como programado.
Pois é, eu apenas coloquei a deixa. Mas não deixa de ser engraçado, segundo a Revista Isto É teve gente que acionou o Corpo de Bombeiros em 2000!
[]´s
- Carlos Lima
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Re: A-12
Perfeito Marino!!
Entendo e concordo, só realmente fiz referência ao fato que para o pessoal "a paisana" e jornais e afins atrás de notícias realmente chamou atenção.
No mais... explicação mais do que assimilada entre o "tico e o teco" (meus 2 neurônios) ...
[]s
CB_Lima
Entendo e concordo, só realmente fiz referência ao fato que para o pessoal "a paisana" e jornais e afins atrás de notícias realmente chamou atenção.
No mais... explicação mais do que assimilada entre o "tico e o teco" (meus 2 neurônios) ...
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- talharim
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Re: A-12
O Sampa vai pegar 40 nós facil de agora em diante.
O problema é que nenhuma escolta vai ter velocidade para acompanhar o Sampa.
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- joao fernando
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Re: A-12
Sei que se as catapultas forem a 100%, os A4 perdem as asas e acabam descendo lá na Africa. Procede?
Pows negada, teste de caldeira é um saco. Só não entendo como a MB não pensou num sistema automatico para regular a queima, para ter um desempenho 100%.
Se tal sistema existe, retiro o comentario
Pows negada, teste de caldeira é um saco. Só não entendo como a MB não pensou num sistema automatico para regular a queima, para ter um desempenho 100%.
Se tal sistema existe, retiro o comentario
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
Re: A-12
Deixa o bicho (A-12) limpar a garganta, POWS!!!!
[]'s a todos.
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- talharim
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Re: A-12
Poderiam fazer aquele teste de catapulta que os americanos fazem........com um veiculo.
Aproveita e bota dentro os 5 últimos comandantes da TAB.
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