O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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juarez castro
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8326 Mensagem por juarez castro » Qua Mai 20, 2015 7:47 am

Luís Henrique escreveu:
juarez castro escreveu: LH, eu já decidi que não vou mais te responder com todo o respeito que tu merece, pois, infelizmente tu fazes leitura seletiva do que eu escrevo, explico;

Eu já te falei que Tots de equipamentos militares de ponta não existe, mas eu sei que de nada adianta eu insistir tu não, vai querer compreender, o que é uma opção tua e que eu devo respeitar.
Eu não critiquei o Pantsir em momento algum apenas disse que ele não é aero transportável nos nossos aviões, mas tu colocou na cabeça que eu critiquei o Pantsir, mas uma leitura seletiva, que eu não vou mais comentar porque de nada adiantará.

Quanto a tua pergunta, eu infelizmente não posso comentar, mas tu podes perguntar para o Leadrocard, ele pode te responder.

Grande abraço

Juarez, não estou fazendo leitura seletiva. Disse que você criticou o fato do Pantsir não ser aerotransportável pelos KC-390. E isto não é leitura seletiva. É a mais pura verdade, pois você criticou isso mesmo.

uarez, parece que você quer criticar o Pantsir por não ser aerotransportável por aeronaves como o KC-390, mas não quer falar qual o melhor sistema em sua opinião, para evitar as críticas.

Agora tu passou a fazer leitura seletiva das tuas próprias afirmações.

Desembucha logo. :lol:
Eu não disse que você criticou nenhuma outra coisa do Pantsir, apenas este fato da aerotransportabilidade.

Sobre tots eu respeito sua opinião e acredito que ninguém oferece o file mignon mesmo. Mas lembrando o velho Carlos Mathias, 0 não é igual a 99.
Não é porque ninguém oferece tot 100% que todos são automaticamente enquadrados como IGUAIS.
Uns oferecem MAIS e outros MENOS.

LH! Põe na tua cabeça, ninguém ensina o que realmente se precisa saber, porque?

[destacar]Porque ninguém em sã consciência quer outro no mercado para competir com seus produtos.[/destacar]
Sobre o sistema, adoraria saber. Até porque se tem mais alcance eu até me interesso.
Se você não pode falar, fazer o que. Se o Leandro souber e falar, ótimo.
Eu realmente não faço ideia. Acreditava que se referia ao BANSE.
Vamos aguardar pelo Leandro então.

Grande abraço




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8327 Mensagem por LeandroGCard » Qua Mai 20, 2015 8:16 am

juarez castro escreveu:
Luiz Henrique escreveu:Sobre o sistema, adoraria saber. Até porque se tem mais alcance eu até me interesso.
Se você não pode falar, fazer o que. Se o Leandro souber e falar, ótimo.
Eu realmente não faço ideia. Acreditava que se referia ao BANSE.
Vamos aguardar pelo Leandro então.

Grande abraço
Eu? Porque eu? Não tenho nada a ver com isso :shock: !

Não sou fontado, não tenho mais contato nenhum com ninguém de nossas FA's desde que meu pai faleceu, portanto não sei de nada.

Só o que faço é dar a minha opinião baseado no que procuro estudar sobre o assunto e pelo que consigo perceber das notícias. E o que consigo perceber é que será absolutamente indiferente o sistema escolhido, pelas quantidades a serem adquiridas (se é que serão, na situação atual duvido muito) e pela base industrial que temos (ou melhor, não temos :? ) o que quer que venha não dará nem para começar a falar em estudar doutrina, o que dirá proteger qualquer coisa que seja. Vai servir só para paradas de 7 de Setembro mesmo, e ainda assim em um ou outro estado e olhe lá.

Em termos de defesa aérea vamos continuar tendo o que sempre tivemos, um pouco mais do que nada. Este assunto perdeu interesse para mim.


Leandro G. Card




JL
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8328 Mensagem por JL » Qua Mai 20, 2015 9:16 am

Realmente é uma perda de tempo esse debate, a gente fica discutindo estes assuntos porque gostamos e totalmente fora da realidade, na prática parece que ninguém com algum poder de decisão leva a sério o assunto, parece que se tratar de comprar algo para os militares poderem ter, porque eles existem na constituição, tudo muito sem importância. Ninguém parece realmente esperar que o Brasil precise de um sistema anti aéreo. Desta forma o assunto vai assim. As F.A. compram o que da, o Exército se fixa em armas de baixa altitude e assim vai.

Quanto a indústria nacional, quantos projetos nunca saíram do papel, houve um projeto de um míssil de guiagem parecido com o Roland ou Cotrale, chequei a ver fotos de maquetes que adaptavam o Piranha em reparos AA montado sobre o Urutu, rebocado e até colocado de forma bem estranha no canhão Oerlikon de 35 mm. Claro que o Piranha tinha um monte de contras para este uso. Mas se usado teríamos tido uma arma nacional de baixa altitude e alavancado a nossa indústria bélica. Taiwan e China produziram versões assim com mísseis AAM guiados por IR como anti aéreos. Seria um início.

Lembro também que existiu uma empresa que iria fabricar aqui um canhão duplo leve de 20 mm, não sei que fim levou. Nada dar certo. Não sei até hoje o que afinal fabricamos ou não do canhão Bofors de 40 mm, que muito divulgado que temos ou parecer ter a licença para o produto.
Esta ideia do S 125 Pechora brasileiro, ou sei lá o que seria o tal Paraná, isto mas parece jogada de marketing de algum representante de uma empresa russa que lançou em alguma feira da LAAD e todo mundo fica falando, sem nem saber o que existe de real.

Olha entre o russo e o sueco, os dois fabricantes estão com um pé aqui, os russos venderam o Igla, não faço ideia de como estão as relações entre o EB e o fabricante russo, isto é muito importante.

Os Suecos, fazem tudo com qualidade máxima e certamente o seu marketing, looby e assistência técnica pós-venda devem ser excelentes. Conte que existem no Brasil grandes fábricas suecas, como Scania, Volvo e Ericsson, as quais tem peso. Considere que a Ericsson mantem parecerias com a Embraer por exemplo, que a Bofors já vendeu bastante canhões para a Marinha e que por fim que a Saab se tornou parceira estratégica para o Brasil, com a vitória do Gripen, creio que tem muitos suecos vindo aqui, desta forma creio que se for por política o Banse esta na frente.

Agora para quem não tem nada, que diferença faz, o que comprarem para mim tá ótimo.

Aliás somente para finalizar vai vender quem ofertar o financiamento para o negócio, dúvido que os russos sejam bons nisso ou tem dinheiro para ficar financiando qualquer coisa.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8329 Mensagem por Luís Henrique » Qui Mai 21, 2015 11:12 am

LeandroGCard escreveu:
juarez castro escreveu: Vamos aguardar pelo Leandro então.

Grande abraço
Eu? Porque eu? Não tenho nada a ver com isso :shock: !

Não sou fontado, não tenho mais contato nenhum com ninguém de nossas FA's desde que meu pai faleceu, portanto não sei de nada.

Só o que faço é dar a minha opinião baseado no que procuro estudar sobre o assunto e pelo que consigo perceber das notícias. E o que consigo perceber é que será absolutamente indiferente o sistema escolhido, pelas quantidades a serem adquiridas (se é que serão, na situação atual duvido muito) e pela base industrial que temos (ou melhor, não temos :? ) o que quer que venha não dará nem para começar a falar em estudar doutrina, o que dirá proteger qualquer coisa que seja. Vai servir só para paradas de 7 de Setembro mesmo, e ainda assim em um ou outro estado e olhe lá.

Em termos de defesa aérea vamos continuar tendo o que sempre tivemos, um pouco mais do que nada. Este assunto perdeu interesse para mim.


Leandro G. Card

:lol: :lol: :lol:

Juarez, é o IRIS-T SL?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8330 Mensagem por general-lee » Qui Mai 21, 2015 6:06 pm

MDBA-espada 2000
E já prefiro o SKYGUARD pois estamos quebrados sem dindim e o KC 390 pode transportar sem problema nenhum,!!! sds




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8331 Mensagem por Glauber Prestes » Sex Mai 22, 2015 11:20 am

general-lee escreveu:MDBA-espada 2000
E já prefiro o SKYGUARD pois estamos quebrados sem dindim e o KC 390 pode transportar sem problema nenhum,!!! sds
Já fui partidário, defensor, comprador de briga pelo Spada 2000, mas...

O Spada 2000 é baseado no Aspide Mk.1, com guiagem semi-ativa (Fox 1). Se ele fosse baseado no Aspide Mk. 2, que tem guiagem ativa e independente (Fox 3), ainda seria fan boy, e estaria fazendo piquete na frente do MinDef pra defender a compra, visto que já operamos o FILA, e tenho certeza que o valor da transação seria muito menor.

E nem entre no mérito da carrocinha, que pra mim é um assunto meio besta e furado.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8332 Mensagem por Luís Henrique » Sex Mai 22, 2015 11:51 am

Glauber Prestes escreveu:
general-lee escreveu:MDBA-espada 2000
E já prefiro o SKYGUARD pois estamos quebrados sem dindim e o KC 390 pode transportar sem problema nenhum,!!! sds
Já fui partidário, defensor, comprador de briga pelo Spada 2000, mas...

O Spada 2000 é baseado no Aspide Mk.1, com guiagem semi-ativa (Fox 1). Se ele fosse baseado no Aspide Mk. 2, que tem guiagem ativa e independente (Fox 3), ainda seria fan boy, e estaria fazendo piquete na frente do MinDef pra defender a compra, visto que já operamos o FILA, e tenho certeza que o valor da transação seria muito menor.

E nem entre no mérito da carrocinha, que pra mim é um assunto meio besta e furado.

Algumas fontes dizem que o alcance do míssil é acima de 20 km, outras dizem que é de 25km.

O requerimento no 1º ROB mencionado pelo Juarez, era de 30 km de alcance.

O ÚNICO que me lembro na época que atingia exatamente os 30 km era o BANSE, por isso, sempre pensei que este ROB foi feito sob medida para ele.

Mas recentemente pesquisei uma versão do IRIST-SL que chega em 45 km de alcance. Só não me lembro se ele era cotado naquela época.

Se for este SPADA 2000 não tem lógica porque ele NÃO cumpria com o requerimento de alcance do míssil.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8333 Mensagem por jauro » Sex Mai 22, 2015 4:18 pm

5º Batalhão Logístico – Recebimento de Viatura

Curitiba – Na semana de 4 a 8 de maio, o 5º Batalhão Logístico realizou uma viagem para recebimento e conferência das viaturas blindadas de combate e defesa antiaérea Gepard 1A2, no Parqu Regional de Manutenção/1 (Rio de Janeiro).

Imagem




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8334 Mensagem por Túlio » Sex Mai 29, 2015 1:09 pm

Luís Henrique escreveu:

Algumas fontes dizem que o alcance do míssil é acima de 20 km, outras dizem que é de 25km.

O requerimento no 1º ROB mencionado pelo Juarez, era de 30 km de alcance.

O ÚNICO que me lembro na época que atingia exatamente os 30 km era o BANSE, por isso, sempre pensei que este ROB foi feito sob medida para ele.

Mas recentemente pesquisei uma versão do IRIST-SL que chega em 45 km de alcance. Só não me lembro se ele era cotado naquela época.

Se for este SPADA 2000 não tem lógica porque ele NÃO cumpria com o requerimento de alcance do míssil.

Francamente, enjoei de ler ROB e ver Powerpoint maravilhoso. Não vejo como não ser o BAMSE. E com duas razões (suposições, em verdade) e uma pergunta:

:arrow: Serão poucos, isso até as pedras sabem. E temos muitos alvos a defender. Como o EB aparentemente não confia na FAB para isso (como está, eu diria que tem razão), um sistema barato, pequeno, leve e aerotransportável faz sentido (até lembrarmos que, sem caças, não tem como aerotransportar nada).

:arrow: Estão querendo aplicar de novo o golpe do AT-4: pegamos um sistema do qual dominamos quase todas as tecnologias, aprendemos a reuni-las e temos o nosso ALAC antiaéreo. Afinal, a guiagem do BAMSE parte do mesmo princípio do MSS 1.2, ou seja, Beam Rider, que dominamos; radar estamos começando a fazer (SABER), falta um diretor de tiro apenas. Depois botamos em cima do que quisermos.

:arrow: A PERGUNTA: o que o EB espera abater em FL500 e/ou a até 30 km? Caça e Ataque é que não é, já terão lançado suas munições bem antes de entrar na área de risco. Só me ocorre UCAV do tipo Reaper, que voa alto, ou Predator, que voa mais baixo. Fora isso, só disparar míssil para abater munição. Alguém aí sabe de algo diferente?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8335 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 29, 2015 2:15 pm

Tulio, suponho eu que o EB, como sempre, busca cobrir duas coisas: primariamente, formação de doutrina, que não temos, e secundariamente, manutenção de uma capacidade mínima de defesa aae efetiva. Se vai conseguir, só o tempo dirá.

Ainda acredito que a melhor solução por hora, para quem quer ter mesmo um mínimo de autonomia em defesa, é aplicar os nossos parcos recursos em projetos de desenvolvimento conjunto dos sistemas de que precisamos.

A FAB e a MB estão em vias de vários acordos com a Àfrica do Sul no campo missilístico. Porque não o EB? :roll:

http://www.armyrecognition.com/images/stories/africa/south_africa/missile_systems/umkhonto/Umkhonto_GBL_ground_based_air_defence_missile_launcher_system_Denel_South_Africa_African_army_defense_industry_640_001.jpg

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8336 Mensagem por Túlio » Sex Mai 29, 2015 2:28 pm

Porque é mais fácil e mais barato comprar umas "carrocinhas", copiar o pouco que ainda não sabemos e daí uns anos teremos as nossas próprias. Ao menos é o que eu acho. ALAC AAe...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8337 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 29, 2015 2:50 pm

Túlio escreveu:Porque é mais fácil e mais barato comprar umas "carrocinhas", copiar o pouco que ainda não sabemos e daí uns anos teremos as nossas próprias. Ao menos é o que eu acho. ALAC AAe...
bem, se for esta mesmo a idéia, não discordo de todo dela. seria "o jeito mais simples e fácil" de obter-se alguma doutrina moderna, e paralelamente, uma defesa mais crível, enquanto se tenta obter algum adendo as tecnologias que não dominamos. mas o problema é: quanto, e quando, teríamos $$ para gastar nesta última parte da idéia? :?

eu acho que o EB bem que poderia juntar-se as demais forças e tentar agilizar o progresso de eventuais parcerias, por exemplo, como já se sabe, com os sul-africanos... seria talvez até menos complicado, pois dividiria-se os custos, os ROB's poderiam ser também comunalizados onde possível, enfim, o MD poderia fazer a sua parte a costurar os acordos necessários para atingirmos um objetivo, que no final, é de todos, que seria dispor de um sistema AAe passível de utilização de tecnologia nacional e com comprometimento industrial e comercial de ambos os lados do AS.

mas isso sou eu pensando alto de novo... :lol:

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8338 Mensagem por Paisano » Sex Mai 29, 2015 2:52 pm

E aquela versão terrestre da AAé das CV-03?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8339 Mensagem por Túlio » Sex Mai 29, 2015 3:01 pm

CV-03? Isso nom ecziste (só no mundo do Powerpoint)...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#8340 Mensagem por Paisano » Sex Mai 29, 2015 3:22 pm

O novo MSA CAMM - Proposta da MBDA/Avibrás:





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