Fórum Defesa Brasil

Belo navio!

Como se tratam de navios patrulha, os alemães podem estar negociando várias modelos e tonelagens.
Só não creio que sejam 100 NaPaOc. Mais provável que sejam navios de diversas tonelagens.
Em se tratando dos sauditas, é bem comum este tipo de gastança em compras particulares quanto a determinados meios.
Eles estão ficando meio que nervosos e mais preocupados que o de costume com o que se passa no outro lado da margem do golfo pérsico. E isto os está levando a fixar novos parâmetros para a defesa, principalmente em relação a seus fornecedores.
É bom aguardar mais informações sobre esta compra.

abs.

Lürssen FPB 41 Patrol Boat. The two types of vessels would be custom built to answer Saudi Arabia's Ministry of Interior specific needs and requirements.
Picture: Lürssen

Monday, 03 February 2014 11:29
German Shipbuilder Lurssen could deliver more than 100 Patrol Boats to Saudi Arabia
http://www.navyrecognition.com/index.ph ... ew&id=1543

According to German weekly news magazine Der Spiegel, the German government is negotiating with the Kingdom of Saudi Arabia the delivery of more than 100 patrol boats for the Ministry of Interior. The conctract is estimated at 1.4 billion euros.

According to German weekly news magazine Der Spiegel, the German government is negotiating with the Kingdom of Saudi Arabia the delivery of more than 100 patrol boats for the Ministry of Interior. The conctract is estimated at 1.4 billion euros.

German shipbuilding company Lürssen will be in charge of assembling and delivering the patrol boats. It is reported that two types of vessels will be order should the contract be signed. No much information is available on the ship: The two types of vessels would be custom built to answer Saudi Arabia's Ministry of Interior specific needs and requirements.

The first rumors about the possibility of a mega-deal for the supply of patrol boats to Saudi Arabia was published by German newspaper Bild am Sonntag in February 2013.

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O outro tipo deve ser esse:


Fotografía: PV80 del astillero alemán Lürssen Defence.

Pois é, é como eu disse. Os sauditas devem comprar um lote variado destes modelos a fim de preencher as suas necessidades.
Em se tratando deles, não é de se espantar as somas e quantitativos envolvidos.
E isso porque eles tem um litoral que não é lá grandes coisa.
Pior somos nós aqui com mais de 8 mil kms de litoral e não conseguimos sequer fechar uma compra simples vinte patrulhas a base de leasing...

abs.

20 de Fevereiro, 2014 - 08:30 ( Brasília )
OPTOVAC PARTICIPA DO INOVA AERODEFESA


Hemispherical Resonator Gyroscope ou HRG Copyright Daniel Linares - SAGEM

A OPTOVAC, filial da SAGEM (Grupo SAFRAN) no Brasil ,foi selecionada pela FINEP para receber uma subvenção dentro do Programa INOVA AERODEFESA. O projeto é para desenvolver sistemas de navegação inercial para navios de superfície e veículos submarinos autônomos.

Usando a experiência reconhecida da SAGEM no campo da navegação inercial e de gestão de grandes programas de defesa, os sistemas serão desenvolvidos no Brasil pela SAGEM OPTOVAC em parceria com o Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

A atribuição dessa subvenção faz da OPTOVAC um parceiro de referência para a Marinha do Brasil na área de navegação inercial. "A subvenção Inova Aerodefesa demonstra o interesse do Brasil para a tecnologia da SAGEM e nos dá confiança no futuro da OPTOVAC. Este sucesso coroa os esforços de todos colaboradores da OPTOVAC e não teria sido possível sem o apoio da SAGEM", explica Valérie Redron, CEO OPTOVAC. Com transferência de tecnologias críticas e parcerias com ICTs e Universidades, a OPTOVAC está contribuindo para a inovação e a soberania tecnológica do Brasil.

Para mais informações : http://www.optovac.com.br

http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... ERODEFESA/

abçs

arcanjo

Saiu no Poder Naval ???


Por Lauro Jardim

A falta de verbas da Marinha leva a situações curiosas. O tempo médio para a construção de uma corveta, embarcação dotada de lançadores de mísseis e armas anti-submarino e destinada a proteger a costa brasileira, é de 3,5 anos. Mas a Marinha demora até cinco anos para reformar duas corvetas de sua frota de cinco.

Dessas cinco, quatro estão fora de combate: a “Inhaúma” e a “Júlio de Noronha” estão em manutenção desde 2009. Já a “Jaceguai” iniciou o processo em 2011 e a “Frontin” em 2012.

Três delas têm previsão de volta ao mar: 2014 para “Inhaúma” e “Jaceguai”, e 2015 para a “Júlio de Noronha”.

FONTE: veja.abril.com.br / Radar on-line

A seguir os constantes e onipresentes bilionários cortes de verbas que o MD sofre todos anos, ano após ano, governo após governo, há mais de trinta anos, não é nada para se admirar. Apenas mais do mesmo.

Uma realidade óbvia que escapa aos olhos e ouvidos, e da atenção, da imensa platéia tupiniquim, arvorada em frente à tv e aos seus celulares, ávidos por saber quais as novas do último capítulo da novela e/ou do jogão de ontem...

abs.

Vindo desta fonte, não confio. Tudo que podem denegrir, eles o fazem, igual o boechat.
Sds Coloradas!

Major Fraguas

Veja, bem, a Veja aumenta mas não inventa...

abs.

Finalmente os mísseis anti aéreos das novas corvetas começam a aparecer! Novamente uma exclusividade de ALIDE!

http://www.alide.com.br/joomla/componen ... veta-da-mb

Comentários?

[]s Hammer

No final do segundo vídeo sobre o Sea Ceptor fala em um alcançe de 500 milhas!!, acho que o pessoal se empolgou... o alcançe previsto para ele (ainda está em desenvolvimento) é de 25 km.

Submarinos exaurem verbas da Marinha
20 de março de 2014

http://www.naval.com.br/blog/2014/03/20 ... a-marinha/

Fontes ligadas à Marinha do Brasil informaram à coluna que quatro corvetas em ótimo estado – incorporadas entre 1989 e 1994 – pertencentes à classe Inhaúma (Inhaúma, Jaceguai, Júlio de Noronha e Frontin), estão fora de operação já há algum tempo, devido à falta de recursos da Força Armada para fazer a sua manutenção e substituição de peças. Essas unidades foram construídas no Brasil, com projeto desenvolvido pela Diretoria de Engenharia Naval com consultoria técnica da empresa alemã Marine Technik através de contrato assinado em outubro de 1981...

FCarvalho escreveu:Submarinos exaurem verbas da Marinha
20 de março de 2014

http://www.naval.com.br/blog/2014/03/20 ... a-marinha/

Fontes ligadas à Marinha do Brasil informaram à coluna que quatro corvetas em ótimo estado – incorporadas entre 1989 e 1994 – pertencentes à classe Inhaúma (Inhaúma, Jaceguai, Júlio de Noronha e Frontin), estão fora de operação já há algum tempo, devido à falta de recursos da Força Armada para fazer a sua manutenção e substituição de peças. Essas unidades foram construídas no Brasil, com projeto desenvolvido pela Diretoria de Engenharia Naval com consultoria técnica da empresa alemã Marine Technik através de contrato assinado em outubro de 1981...

Prezados,

Li este artigo e fiquei impressionado com tanta forçação de barra e irresponsabilidade perante a opinião pública. Não tenho palavras para comentar esse tipo de notícia tal a minha indignação, gostaria que foristas especializados nas navais como o Marino, Lord Nauta entre outros comentassem este artigo.

Primeiro há que ser comentado que "Fontes ligadas à Marinha do Brasil " significa que a origem da reportagem nao foi a MB.
Se fosse, nao escreveria coisas como canhões de 144 mm, classe Amazona, etc.
Também nao pareceria um artigo escrito por porta-voz de alemães, insatisfeitos até hoje com a perda da boquinha; nao escreveria falácias como o SNAC II nuclear vindo de alemães, etc.
Saberia que as Corvetas estão em PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL e MODERNIZAÇÃO, principalmente modernização e que isto demora, ainda mais em um cenário de contingenciamento financeiro onde o planejamento de aquisições logísticas vai para o espaço.
Eu, como ex-Comandante de Corveta, escrevo de público que considero o dinheiro gasto com os submarinos prioridade absoluta para a defesa do Brasil, a ação mais importante para a garantia da soberania nacional em curso e que, por este motivo, se os recursos estiverem sendo canalizados para os submarinos, eu entendo e apoio.
Lembro, quando na ativa, que os recursos para os submarinos eram de uma rubrica a parte, nao incluída no orçamento da MB. O CM brincava dizendo que quem mandava na MB era o coordenador do programa, já que tinha dinheiro garantido.
Isto pode ter mudado? Não sei.
A reportagem nao escreveu sobre o contingenciamento em 2013 de 4 bilhões da defesa em uma semana e em mais 1 bilhão na semana seguinte, como também nao escreveu do contingenciamento de 3,6 bilhões deste ano. E a culpa é dos submarinos, claro.
Mais uma reporcagem de fonte anônima "ligada a marinha".