Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mai 11, 2015 1:45 pm
Não vejo o porque de tanta preocupação com a aerotransportabilidade do equipamento.
Nossas forças devem definir quais são os locais estratégicos que necessitam de proteção.
Por exemplo: Toda a estrutura da base de itaguaí, no caso da MB.
A Base de Anápolis e os Gripens no caso da FAB e no caso do EB, talvez o poder público em Brasília, ou uma base importante, ou outro local como a Usina de Itaipu, sei la.
Cada bateria seria lotada nestas localidades.
Pode ser necessário um dia que estas baterias mudem de local, mas dependendo do caso isto pode ser feito com PRAZO maior e ai as baterias poderiam ser semi-desmontadas e enviadas pelos KC-390. Não vejo tanta necessidade de ficar movendo via AÉREA as baterias de lá para cá com intervalos curtos de tempo.
Tem que proteger um maior número de locais, é simples, compra MAIS baterias.
Até porque nenhum inimigo vai ficar avisando com 1 dia de antecedência onde vai atacar para podermos transportar as baterias em aeronaves e proteger o local.
Para unidades leves que utilizam bastante o transporte aéreo, como os paraquedistas, eles podem possuir equipes com equipamentos mais leves, como o Igla-S e o RBS-70.
Talvez no futuro um equipamento leve e compacto que tenha maior alcance.
Nossas forças devem definir quais são os locais estratégicos que necessitam de proteção.
Por exemplo: Toda a estrutura da base de itaguaí, no caso da MB.
A Base de Anápolis e os Gripens no caso da FAB e no caso do EB, talvez o poder público em Brasília, ou uma base importante, ou outro local como a Usina de Itaipu, sei la.
Cada bateria seria lotada nestas localidades.
Pode ser necessário um dia que estas baterias mudem de local, mas dependendo do caso isto pode ser feito com PRAZO maior e ai as baterias poderiam ser semi-desmontadas e enviadas pelos KC-390. Não vejo tanta necessidade de ficar movendo via AÉREA as baterias de lá para cá com intervalos curtos de tempo.
Tem que proteger um maior número de locais, é simples, compra MAIS baterias.
Até porque nenhum inimigo vai ficar avisando com 1 dia de antecedência onde vai atacar para podermos transportar as baterias em aeronaves e proteger o local.
Para unidades leves que utilizam bastante o transporte aéreo, como os paraquedistas, eles podem possuir equipes com equipamentos mais leves, como o Igla-S e o RBS-70.
Talvez no futuro um equipamento leve e compacto que tenha maior alcance.