Cruzex V
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- Carlos Lima
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Re: Cruzex V
As decolagem agora a tarde estão sendo feito de uma maneira diferente, não estão passando por onde trabalho. Só ouço o barulho.
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: Cruzex V
CRUZEX V tem participação inédita de aeronave da Marinha do Brasil
A Operação CRUZEX V conta pela primeira vez com a participação de uma aeronave da Marinha do Brasil. Na cidade de Campina Grande (PB), onde estão alocados três helicópteros Black Hawk do 7°/8° Grupo de Aviação, Esquadrão Hárpia, da Força Aérea Brasileira, há também o helicóptero naval UH-14 Super Puma, do Segundo Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2). A aeronave é utilizada para o transporte de tropas (fuzileiros navais) e de carga externa, operações especiais e resgate SAR. No contexto do exercício operacional, os helicópteros formam uma unidade militar desdobrada que fica de sobreaviso para cumprirem a missão de busca e resgate em combate de pilotos e tripulantes ejetados e/ou abatidos em voo.
O Chefe de Operações do Segundo Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral HU-2 e Encarregado do Destacamento Aéreo Embarcado, Capitão-de-Corveta Hélcio Blacker Espozel Júnior, explica que participar pela primeira vez de uma manobra militar do porte da CRUZEX, com o emprego real do meio aéreo, é fundamental para aprimorar a operacionalidade de seu Esquadrão, estreitar laços doutrinários e operacionais com a Força Aérea Brasileira, além de entrosar equipes e equipagens para o combate.
“Embora a Marinha do Brasil participe com diversos observadores em vários setores da operação CRUZEX, nós do HU-2 somos o único meio aéreo realmente empregado no exercício, para realizar as missões de CSAR (Combat Search and Rescue), doutrina altamente desenvolvida pelo 7°/8° GAv, o mais experiente Esquadrão de CSAR do País. Isto possibilita um ganho operacional e de experiência sem igual, ainda mais com a postura da FAB de dividir conhecimento e nos participar de todas as fases de concepção, preparação e emprego nas missões. Com toda certeza, além de nós da Marinha do Brasil, todo o País ganha com a interoperabilidade aqui exercida”, ressalta Capitão-de-Corveta Espozel.
Uma das grandes dificuldades aprimorada pelo Exercício são as comunicações. Toda a diferença cultural entre Marinha e Aeronáutica se traduz num conjunto de palavras e fraseologias diferentes que devem ser balizadas para que as equipes possam interagir e cooperar no cumprimento das missões, já que uma aeronave é fundamental para a segurança da outra. Só para se ter uma idéia, se durante o check das aeronaves alguém pedir para fechar a tampa do motor, o mecânico da Marinha dirá: “Na virada, verifique a capuxana”. Pela Aeronáutica será: “No pré-voo quente, verifique a carenagem”. Desta forma, para que todos pudessem se entender e falar a mesma língua, foi feito um briefing de quase duas horas para definir fraseologias e procedimentos no solo e no ar.
Para o Tenente-Coronel Aviador Marcelo Fornasiari Rivero, Comandante do 7°/8° Grupo de Aviação (GAv), a operação CRUZEX V foi mais uma oportunidade para o Esquadrão colocar em prática a doutrina de CSAR em um ambiente bastante próximo do real. “Participar novamente de uma operação do porte da CRUZEX V representa um salto operacional para o esquadrão e uma experiência ímpar para todos os tripulantes. O 7°/8°, como de praxe, preparou-se bastante para esse exercício. Desde o início do ano, foram intensificadas as instruções teóricas e práticas para as equipagens, de modo a permitir o máximo aproveitamento por parte de todos os militares envolvidos e aumentar a eficácia de suas operações”.
Além disso, o Comandante do 7°/8° GAv ressaltou a importância de trabalhar em conjunto com uma Unidade Operacional da Marinha do Brasil: “operar neste cenário tático em conjunto com outro esquadrão altamente operacional, como o HU-2 da Marinha do Brasil, foi um grande privilégio para o nosso esquadrão. Independente de termos mais vivência no tipo de missão executada, a capacidade operacional das tripulações da Marinha trouxe uma nova perspectiva ao planejamento e à condução das operações aéreas. A troca de experiências tem sido extremamente valiosa”, ressalta.
Além do trabalho em parceria com a Marinha do Brasil, destaca-se a estreita coordenação com os militares do Grupo de Comunicações e Controle (GCC), do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife (BINFAE-RF) e de todas as demais Organizações Militares que dão suporte às operações aéreas e o perfeito enlace das atividades do contingente de Campina Grande com a Direção do Exercício CRUZEX V.
CRUZEX V. A Guerra é simulada. O treinamento é real.
http://www.fab.mil.br/portal/operacoes_ ... tra&id=393
A Operação CRUZEX V conta pela primeira vez com a participação de uma aeronave da Marinha do Brasil. Na cidade de Campina Grande (PB), onde estão alocados três helicópteros Black Hawk do 7°/8° Grupo de Aviação, Esquadrão Hárpia, da Força Aérea Brasileira, há também o helicóptero naval UH-14 Super Puma, do Segundo Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2). A aeronave é utilizada para o transporte de tropas (fuzileiros navais) e de carga externa, operações especiais e resgate SAR. No contexto do exercício operacional, os helicópteros formam uma unidade militar desdobrada que fica de sobreaviso para cumprirem a missão de busca e resgate em combate de pilotos e tripulantes ejetados e/ou abatidos em voo.
O Chefe de Operações do Segundo Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral HU-2 e Encarregado do Destacamento Aéreo Embarcado, Capitão-de-Corveta Hélcio Blacker Espozel Júnior, explica que participar pela primeira vez de uma manobra militar do porte da CRUZEX, com o emprego real do meio aéreo, é fundamental para aprimorar a operacionalidade de seu Esquadrão, estreitar laços doutrinários e operacionais com a Força Aérea Brasileira, além de entrosar equipes e equipagens para o combate.
“Embora a Marinha do Brasil participe com diversos observadores em vários setores da operação CRUZEX, nós do HU-2 somos o único meio aéreo realmente empregado no exercício, para realizar as missões de CSAR (Combat Search and Rescue), doutrina altamente desenvolvida pelo 7°/8° GAv, o mais experiente Esquadrão de CSAR do País. Isto possibilita um ganho operacional e de experiência sem igual, ainda mais com a postura da FAB de dividir conhecimento e nos participar de todas as fases de concepção, preparação e emprego nas missões. Com toda certeza, além de nós da Marinha do Brasil, todo o País ganha com a interoperabilidade aqui exercida”, ressalta Capitão-de-Corveta Espozel.
Uma das grandes dificuldades aprimorada pelo Exercício são as comunicações. Toda a diferença cultural entre Marinha e Aeronáutica se traduz num conjunto de palavras e fraseologias diferentes que devem ser balizadas para que as equipes possam interagir e cooperar no cumprimento das missões, já que uma aeronave é fundamental para a segurança da outra. Só para se ter uma idéia, se durante o check das aeronaves alguém pedir para fechar a tampa do motor, o mecânico da Marinha dirá: “Na virada, verifique a capuxana”. Pela Aeronáutica será: “No pré-voo quente, verifique a carenagem”. Desta forma, para que todos pudessem se entender e falar a mesma língua, foi feito um briefing de quase duas horas para definir fraseologias e procedimentos no solo e no ar.
Para o Tenente-Coronel Aviador Marcelo Fornasiari Rivero, Comandante do 7°/8° Grupo de Aviação (GAv), a operação CRUZEX V foi mais uma oportunidade para o Esquadrão colocar em prática a doutrina de CSAR em um ambiente bastante próximo do real. “Participar novamente de uma operação do porte da CRUZEX V representa um salto operacional para o esquadrão e uma experiência ímpar para todos os tripulantes. O 7°/8°, como de praxe, preparou-se bastante para esse exercício. Desde o início do ano, foram intensificadas as instruções teóricas e práticas para as equipagens, de modo a permitir o máximo aproveitamento por parte de todos os militares envolvidos e aumentar a eficácia de suas operações”.
Além disso, o Comandante do 7°/8° GAv ressaltou a importância de trabalhar em conjunto com uma Unidade Operacional da Marinha do Brasil: “operar neste cenário tático em conjunto com outro esquadrão altamente operacional, como o HU-2 da Marinha do Brasil, foi um grande privilégio para o nosso esquadrão. Independente de termos mais vivência no tipo de missão executada, a capacidade operacional das tripulações da Marinha trouxe uma nova perspectiva ao planejamento e à condução das operações aéreas. A troca de experiências tem sido extremamente valiosa”, ressalta.
Além do trabalho em parceria com a Marinha do Brasil, destaca-se a estreita coordenação com os militares do Grupo de Comunicações e Controle (GCC), do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife (BINFAE-RF) e de todas as demais Organizações Militares que dão suporte às operações aéreas e o perfeito enlace das atividades do contingente de Campina Grande com a Direção do Exercício CRUZEX V.
CRUZEX V. A Guerra é simulada. O treinamento é real.
http://www.fab.mil.br/portal/operacoes_ ... tra&id=393
Alberto -
- Thor
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Re: Cruzex V
Acho que foram 8 mais o KC-130.crubens escreveu:Helton2042, foi só uma esquadrilha a 4 aviões até agora.
Ao todo devem ter enfrentado combates com umas 12 a 16 aeronaves, pois as sweep eram formadas por F-2000, M-2000-5, F-16 e Rafale (Swing Role).
O desempenho de todos é muito bom, mas o F-16 americano e o Rafale, na minha opinião, merecem um certo destaque.
Abraços
Brasil acima de tudo!!!
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Re: Cruzex V
Pô Thor, detalha mais aí por favor, se você puder.Thor escreveu:Acho que foram 8 mais o KC-130.crubens escreveu:Helton2042, foi só uma esquadrilha a 4 aviões até agora.
Ao todo devem ter enfrentado combates com umas 12 a 16 aeronaves, pois as sweep eram formadas por F-2000, M-2000-5, F-16 e Rafale (Swing Role).
O desempenho de todos é muito bom, mas o F-16 americano e o Rafale, na minha opinião, merecem um certo destaque.
Abraços
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Re: Cruzex V
Mas como é que é isso? Então o F-5 Tetanêitor não está descendo o porrete em todo mundo, como sempre???
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Cruzex V
O problema deve ser com os sistemas de mira dos canopis.Túlio escreveu:Mas como é que é isso? Então o F-5 Tetanêitor não está descendo o porrete em todo mundo, como sempre???
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Re: Cruzex V
Cães!
Onde já se viu serem irônicos com o imortal e invencível F-5M!
Não sabem vós, que nem mesmo o F-15C pode com eles?!
F-5M pode tudo!
F-5M destrói, trucida!
Cães! Infiéis!
Morram, morram!
Onde já se viu serem irônicos com o imortal e invencível F-5M!
Não sabem vós, que nem mesmo o F-15C pode com eles?!
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Editado pela última vez por Ilya Ehrenburg em Ter Nov 16, 2010 10:11 pm, em um total de 2 vezes.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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- marcelo bahia
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Re: Cruzex V
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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- Justin Case
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Re: Cruzex V
Amigos,
Os Mike têm um excelente sistema, mas lhes falta alcance radar e alcance míssil.
Mesmo que tivessem apoio de um E-99, além do GCI que os ajuda, o alcance do Derby é menor do que o dos outros BVR.
Abraços,
Justin
Os Mike têm um excelente sistema, mas lhes falta alcance radar e alcance míssil.
Mesmo que tivessem apoio de um E-99, além do GCI que os ajuda, o alcance do Derby é menor do que o dos outros BVR.
Abraços,
Justin
- Ilya Ehrenburg
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Re: Cruzex V
Outro cão infiel a destilar o veneno da calúnia e da falsidade.Justin Case escreveu:Amigos,
Os Mike têm um excelente sistema, mas lhes falta alcance radar e alcance míssil.
Mesmo que tivessem apoio de um E-99, além do GCI que os ajuda, o alcance do Derby é menor do que o dos outros BVR.
Abraços,
Justin
Volte para o inferno, cão!
F-5M é a Glória dos Céus!
Invencível e Eterno!
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: Cruzex V
Pelo que o Thor comentou, também ficou um tanto complicado competir com os outros na arena WVR.Justin Case escreveu:Amigos,
Os Mike têm um excelente sistema, mas lhes falta alcance radar e alcance míssil.
Mesmo que tivessem apoio de um E-99, além do GCI que os ajuda, o alcance do Derby é menor do que o dos outros BVR.
Abraços,
Justin
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Re: Cruzex V
Detalhe da viagem dos Rafales para a Cruzex (6800 km):
Flight to Brazil specs :
4 Dassault Rafale B (B310, B315, B318, B319) - 01.091 Gascogne squadron
8 Rafale Pilots
12 Rafale mechanics
1 Boeing C-135FR (n° 740) - GRV 00.093 Bretagne squadron
7 C-135FR Pilots and flight ingineers
5 C-135FR mechanics
Take Off Istres Air Base - France
Istres-Dakar :
3800 km
5 hours
2 air refuelings
25 T of fuel transfered to the 4 Rafale
Stop at Dakar - Senegal
Dakar-Natal :
3000 Km
4 hours
1 air refueling
15 T of fuel transfered to the 4 Rafale
Landing at Natal Air Base - Brazil
Cada Rafale usava 3 tanques externos de 1250 litros.
[]'s
Flight to Brazil specs :
4 Dassault Rafale B (B310, B315, B318, B319) - 01.091 Gascogne squadron
8 Rafale Pilots
12 Rafale mechanics
1 Boeing C-135FR (n° 740) - GRV 00.093 Bretagne squadron
7 C-135FR Pilots and flight ingineers
5 C-135FR mechanics
Take Off Istres Air Base - France
Istres-Dakar :
3800 km
5 hours
2 air refuelings
25 T of fuel transfered to the 4 Rafale
Stop at Dakar - Senegal
Dakar-Natal :
3000 Km
4 hours
1 air refueling
15 T of fuel transfered to the 4 Rafale
Landing at Natal Air Base - Brazil
Cada Rafale usava 3 tanques externos de 1250 litros.
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Editado pela última vez por AlbertoRJ em Ter Nov 16, 2010 10:43 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Cruzex V
É, Alberto,
E, pelo que ouvi, para chegar ao WVR têm que passar incólumes pelo BVR. Não devem estar restringindo o engajamento BVR.
Também acho que não estão deixando prosseguir na missão os "abatidos". Nessas operações, normalmente são retirados da arena pela direção do exercício, embora possam voltar assim que se afastem 40(?) milhas da área do primeiro engajamento.
Abraço,
Justin
E, pelo que ouvi, para chegar ao WVR têm que passar incólumes pelo BVR. Não devem estar restringindo o engajamento BVR.
Também acho que não estão deixando prosseguir na missão os "abatidos". Nessas operações, normalmente são retirados da arena pela direção do exercício, embora possam voltar assim que se afastem 40(?) milhas da área do primeiro engajamento.
Abraço,
Justin