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Re: NOTÍCIAS
Marcha, soldado, cabeça de papel
Em meio a biografias, títulos sobre estratégia militar e relatos históricos, editora Biblioteca do Exército lança
livros com críticas a visões de esquerda
FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
“O livro descreve as tentativas de tomada do poder pelos comunistas. Lamentavelmente, a história vem sendo
construída de forma unilateral pelos derrotados, com suas versões distorcidas.” Obras com descrições de forte apelo
ideológico, como “A Grande Mentira”, do general Agnaldo del Nero Augusto, e títulos em defesa da ditadura militar
(1964-85), são comercializados na rede e em feiras literárias pela editora Biblioteca do Exército, mantida por uma das
Forças Armadas.
Além de biografias, livros sobre estratégia militar e relatos históricos, muitos deles sobre guerras importantes, há
uma série de títulos com críticas à esquerda, como “A Revolução Gramscistano Ocidente” ou “O Comunismo”.
Entre as obras, destaca-se “A Arte de Governar”, de autoria de Margaret Thatcher (1925-2013), em que a exprimeira-ministra
britânica, símbolo do conservadorismo, analisa fatos da política mundial desde a Guerra Fria.
Vários títulos tratam de temas internacionais contemporâneos, como as guerras do Iraque e do Afeganistão,
terrorismo islâmico e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Tenente da reserva que atua no setor de
vendas — na editora, todos são militares da ativa ou reformados —, Ricardo Rocha, 55, conta que representantes
participam de feiras fora do país, como a de Frankfurt —evento mais importante do mundo no gênero—, a fim de
prospectar títulos.
ORÇAMENTO
Segundo o Portal da Transparência do governo federal, a editora gastou R$ 821 mil com serviços gráficos para
imprimir os exemplares desde 2013 e outros R$ 1,85 milhão na logística de venda.
O dinheiro arrecadado com a comercialização dos livros ajuda a custear a operação. Segundo os responsáveis,
todo o trabalho de edição e diagramação é feito por membros das Forças Armadas.
Os lançamentos — cerca de dez por ano — são definidos por um conselho editorial, que inclui oficiais da reserva e
professores universitários. Cada livro lançado sai com 2.500 exemplares, tiragem similar à de grandes editoras.
Seleção de obras é discutível, diz professor
Para Carlos Fico, da UFRJ, há no espectro conservador autores mais qualificados do que os publicados pela
Bibliex
Escolhas dos títulos têm como critério o ‘interesse técnico-profissional’ dos militares, afirma editora, que já
lançou mil títulos
DE PORTO ALEGRE
Apesar de se centrar em assuntos militares, a Biblioteca do Exército busca atrair o público geral. Uma das opções
de vendas é um sistema de assinaturas parecido com o extinto Círculo do Livro, em que o participante paga uma
anuidade e recebe periodicamente um título recém-lançado. Também há um plano para integrar a biblioteca virtual
Nuvem de Livros.
A Bibliex, como é conhecida, foi criada no século 19, mas passou a lançar livros a partir de 1937, quando o
general Eurico Gaspar Dutra era ministro do governo de Getúlio Vargas. Há quase dois meses, a editora participou da
Feira do Livro de Porto Alegre. Uma banca foi montada pela instituição no evento ao lado de editoras e livrarias
convencionais, e sargentos administravam as vendas.
“Não Somos Racistas”, livro crítico ao sistema de cotas raciais, de autoria do diretor-geral de Jornalismo e Esporte
da Globo, Ali Kamel, foi reeditado pelo selo militar e era um dos itens disponíveis.
Já o livro de Thatcher estava em promoção na capital gaúcha — de R$ 80 na venda pelo site, era oferecido a
R$56.
VISÃO DA CASERNA
Em destaque na prateleira, havia um exemplar da coleção “História Oral do Exército”, sobre os acontecimentos de
1964, ano em que ocorreu o golpe militar. Além da feira em Porto Alegre, a Biblioteca do Exército já havia participado da
Bienal do Livro do Rio.
O coronel da reserva Márcio Oliveira Ferreira, 54, responsável pelo marketing e vendas da casa editorial, afirma
que as publicações “refletem o pensamento predominante na caserna”. “Se não escrevermos a história, quem irá? No
meio acadêmico, há uma predominância da esquerda”, afirma.
Ele diz que, assim como universidades ou o Senado Federal mantêm editoras próprias, o Exército precisa de uma
que corresponda às suas necessidades. Ferreira acredita que editoras convencionais dificilmente publicariam alguns
títulos que são de interesse dos militares.
O tenente Rocha argumenta que raramente se “vê militares se manifestando” sobre algum assunto e, por isso, a
editora ajuda a suprir o vazio. Com os livros, diz ele, é possível “mostrar à população” linhas de pensamento que estão
presentes entre os militares.
O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Carlos Fico, que coordena um grupo que pesquisa o
regime militar no Brasil, diz que a editora segue a “interpretação benevolente” da ditadura que persiste nas Forças
Armadas.
“A publicação de obras críticas ao comunismo, como se fosse reviver a Guerra Fria, é uma coisa anacrônica. A
qualidade das obras é discutível em si. Mesmo considerando o perfil conservador, há intelectuais e pensadores muito
mais qualificados.” O diretor-presidente da Associação Nacional de Livrarias, Afonso Martin, diz que o perfil de
publicações da editora militar é “extremamente segmentado”.
“São livros específicos, muito de nicho. Mesmo em livrarias com maior acervo, com seção de guerra, não é
comum ver [livros da editora]. É uma atividade muito própria deles, não é de grande varejo”, diz Martin.
O Comando do Exército afirma que publicou cerca de mil títulos desde os anos 1930 e que “algumas publicações
não são parâmetros para caracterizar uma tendência ideológica” por parte da editora.
Também afirmou que o conselho decide quais obras serão publicadas com base na “pertinência quanto ao
interesse técnico-profissional” e é formado por integrantes com reconhecido mérito literário. (FELIPE BÄCHTOLD)
Em meio a biografias, títulos sobre estratégia militar e relatos históricos, editora Biblioteca do Exército lança
livros com críticas a visões de esquerda
FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
“O livro descreve as tentativas de tomada do poder pelos comunistas. Lamentavelmente, a história vem sendo
construída de forma unilateral pelos derrotados, com suas versões distorcidas.” Obras com descrições de forte apelo
ideológico, como “A Grande Mentira”, do general Agnaldo del Nero Augusto, e títulos em defesa da ditadura militar
(1964-85), são comercializados na rede e em feiras literárias pela editora Biblioteca do Exército, mantida por uma das
Forças Armadas.
Além de biografias, livros sobre estratégia militar e relatos históricos, muitos deles sobre guerras importantes, há
uma série de títulos com críticas à esquerda, como “A Revolução Gramscistano Ocidente” ou “O Comunismo”.
Entre as obras, destaca-se “A Arte de Governar”, de autoria de Margaret Thatcher (1925-2013), em que a exprimeira-ministra
britânica, símbolo do conservadorismo, analisa fatos da política mundial desde a Guerra Fria.
Vários títulos tratam de temas internacionais contemporâneos, como as guerras do Iraque e do Afeganistão,
terrorismo islâmico e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Tenente da reserva que atua no setor de
vendas — na editora, todos são militares da ativa ou reformados —, Ricardo Rocha, 55, conta que representantes
participam de feiras fora do país, como a de Frankfurt —evento mais importante do mundo no gênero—, a fim de
prospectar títulos.
ORÇAMENTO
Segundo o Portal da Transparência do governo federal, a editora gastou R$ 821 mil com serviços gráficos para
imprimir os exemplares desde 2013 e outros R$ 1,85 milhão na logística de venda.
O dinheiro arrecadado com a comercialização dos livros ajuda a custear a operação. Segundo os responsáveis,
todo o trabalho de edição e diagramação é feito por membros das Forças Armadas.
Os lançamentos — cerca de dez por ano — são definidos por um conselho editorial, que inclui oficiais da reserva e
professores universitários. Cada livro lançado sai com 2.500 exemplares, tiragem similar à de grandes editoras.
Seleção de obras é discutível, diz professor
Para Carlos Fico, da UFRJ, há no espectro conservador autores mais qualificados do que os publicados pela
Bibliex
Escolhas dos títulos têm como critério o ‘interesse técnico-profissional’ dos militares, afirma editora, que já
lançou mil títulos
DE PORTO ALEGRE
Apesar de se centrar em assuntos militares, a Biblioteca do Exército busca atrair o público geral. Uma das opções
de vendas é um sistema de assinaturas parecido com o extinto Círculo do Livro, em que o participante paga uma
anuidade e recebe periodicamente um título recém-lançado. Também há um plano para integrar a biblioteca virtual
Nuvem de Livros.
A Bibliex, como é conhecida, foi criada no século 19, mas passou a lançar livros a partir de 1937, quando o
general Eurico Gaspar Dutra era ministro do governo de Getúlio Vargas. Há quase dois meses, a editora participou da
Feira do Livro de Porto Alegre. Uma banca foi montada pela instituição no evento ao lado de editoras e livrarias
convencionais, e sargentos administravam as vendas.
“Não Somos Racistas”, livro crítico ao sistema de cotas raciais, de autoria do diretor-geral de Jornalismo e Esporte
da Globo, Ali Kamel, foi reeditado pelo selo militar e era um dos itens disponíveis.
Já o livro de Thatcher estava em promoção na capital gaúcha — de R$ 80 na venda pelo site, era oferecido a
R$56.
VISÃO DA CASERNA
Em destaque na prateleira, havia um exemplar da coleção “História Oral do Exército”, sobre os acontecimentos de
1964, ano em que ocorreu o golpe militar. Além da feira em Porto Alegre, a Biblioteca do Exército já havia participado da
Bienal do Livro do Rio.
O coronel da reserva Márcio Oliveira Ferreira, 54, responsável pelo marketing e vendas da casa editorial, afirma
que as publicações “refletem o pensamento predominante na caserna”. “Se não escrevermos a história, quem irá? No
meio acadêmico, há uma predominância da esquerda”, afirma.
Ele diz que, assim como universidades ou o Senado Federal mantêm editoras próprias, o Exército precisa de uma
que corresponda às suas necessidades. Ferreira acredita que editoras convencionais dificilmente publicariam alguns
títulos que são de interesse dos militares.
O tenente Rocha argumenta que raramente se “vê militares se manifestando” sobre algum assunto e, por isso, a
editora ajuda a suprir o vazio. Com os livros, diz ele, é possível “mostrar à população” linhas de pensamento que estão
presentes entre os militares.
O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Carlos Fico, que coordena um grupo que pesquisa o
regime militar no Brasil, diz que a editora segue a “interpretação benevolente” da ditadura que persiste nas Forças
Armadas.
“A publicação de obras críticas ao comunismo, como se fosse reviver a Guerra Fria, é uma coisa anacrônica. A
qualidade das obras é discutível em si. Mesmo considerando o perfil conservador, há intelectuais e pensadores muito
mais qualificados.” O diretor-presidente da Associação Nacional de Livrarias, Afonso Martin, diz que o perfil de
publicações da editora militar é “extremamente segmentado”.
“São livros específicos, muito de nicho. Mesmo em livrarias com maior acervo, com seção de guerra, não é
comum ver [livros da editora]. É uma atividade muito própria deles, não é de grande varejo”, diz Martin.
O Comando do Exército afirma que publicou cerca de mil títulos desde os anos 1930 e que “algumas publicações
não são parâmetros para caracterizar uma tendência ideológica” por parte da editora.
Também afirmou que o conselho decide quais obras serão publicadas com base na “pertinência quanto ao
interesse técnico-profissional” e é formado por integrantes com reconhecido mérito literário. (FELIPE BÄCHTOLD)
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
É interessante notar como as discussões sobre este tipo de assunto ainda traz à tona diferenças ideológicas de partes a partes mesmo hoje. E de fato será sempre assim, enquanto houver ideologia no mundo.
E se é para se falar a bem da verdade histórica, existem versões e versões para todos os acontecimentos entre 1964 a 1985. E nenhuma das correntes jamais deterá unilateralmente a verdade para si.
Ainda bem que é assim. Afinal, somos uma democracia. Neófita, mas somos. Ademais, democracias costumam se basear na diversidade, na tolerância e no contraditório.
A história, e a educação, agradecem.
abs.
E se é para se falar a bem da verdade histórica, existem versões e versões para todos os acontecimentos entre 1964 a 1985. E nenhuma das correntes jamais deterá unilateralmente a verdade para si.
Ainda bem que é assim. Afinal, somos uma democracia. Neófita, mas somos. Ademais, democracias costumam se basear na diversidade, na tolerância e no contraditório.
A história, e a educação, agradecem.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Se tudo der certo na finalização deste projeto, creio eu que a sua navalização será apenas questão de tempo.
Da mesma forma que outros projetos de radares na qual a Bradar trabalha.
Devagar e sempre. Uma hora a gente chega lá.
abs.
Da mesma forma que outros projetos de radares na qual a Bradar trabalha.
Devagar e sempre. Uma hora a gente chega lá.
abs.
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- Fábio Machado
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Re: NOTÍCIAS
Plano Estratégico do Exército
2016-2019 - 2ª Edição
Vejam a programação atualizada do Palno
Estratégico do Exército Brasileiro. Ênfase para a
adoção da asa fixa em 2018.
2016
1.1.3.12 Estudar a implantação de Esqd C Mec no Acre e no
Amapá.
1.1.5.1 Prosseguir no desenvolvimento do míssil tático de
cruzeiro e do Fgt guiado
1.1.5.5 Iniciar a implantação de um novo Grupo de Mísseis e
Foguetes (GMF), por transformação do 16º GAC AP de São
Leopoldo/RS.
1.1.6.1 Prosseguir na construção das instalações da 6ª Bia
AAAe AP em Santa Maria/RS.
1.1.6.2 Prosseguir nas ações para obtenção de AAAe Me Altu.
1.1.6.3 Prosseguir na implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM
1.1.6.3 Prosseguir na implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM.
1.1.6.4 Prosseguir na implantação do Btl Mnt Sup AAAe em
Osasco/SP.
1.1.6.5 Iniciar a adequação/construção das instalações da 11ª
Bia AAAe AP em Rio Negro/PR.
1.1.6.6 Estudar a implantação do Cmdo DAAe e a reestruturação
da 1ª Bda AAAe no COMDABRA.
1.1.6.7 Desativar a 14ª Bia AAAe em Olinda/PE.
1.2.2.3 Apresentar estudos para adoção de Anv asa fixa no CMA.
(AvEx)
9.1.1.1 Acompanhar a reestruturação da “Nova IMBEL”, na busca
por um novo modelo gerencial. (~2019)
9.2.2.1 Prosseguir na reestruturação do CTEx.
9.2.6.1 Iniciar o desenvolvimento do Projeto COBRA 2020
9.2.8.1 Prosseguir na obtenção da Nova Família de Blindados de
Rodas.
9.2.8.2 Prosseguir no desenvolvimento de Sistemas de Defesa
Antiaérea.
9.2.8.3 Iniciar a obtenção de munição guiada para a função de
combate fogos.
9.3.1.1 Prosseguimento da P&D de Sistemas Auxiliares de Visão
(Monóculo de Visão Noturna, Monóculo de Visão Termal).
2017
1.1.6.9 Iniciar a construção das instalações da Bia Cmdo/1ª
Bda AAAe no Guarujá/SP.
1.1.6.5 Concluir a adequação/construção das instalações da 11ª
Bia AAAe AP em Rio Negro/PR.
1.1.6.10 Transferir a 3ª Bia AAAe de Uruguaiana/RS para Três
Lagoas/MS.
1.2.2.8 Prosseguir nos estudos para dotação de
aeronaves de asa rotativa, com capacidade de
ataque. (AvEx)
9.3.1.2 Dotar a Força Terrestre com simuladores de tiro de
pistola e fuzil. (~2019)
9.3.1.3 Realizar a Aquisição do Sistema de Arma Anticarro
Nacional. (~2019)
9.3.1.4 Desenvolvimento de Sistemas de Veículos Terrestres
Remotamente Pilotados (SVTRP). (~2019)
2018
1.1.5.10 Iniciar o recebimento dos M109A5+ BR
1.2.2.3 Iniciar adoção de Anv asa fixa. (AvEx)
2019
1.1.5.1 Concluir o desenvolvimento do míssil tático de
cruzeiro e do Fgt guiado (PPA).
1.1.6.1 Concluir a construção das instalações da 6ª Bia AAAe
AP. (Santa Maria/RS)
1.1.6.3 Concluir a implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM.
1.1.6.4 Concluir a implantação do Btl Mnt Sup AAAe em
Osasco/SP.
1.1.6.9 Concluir a construção das instalações da Bia Cmdo/1ª
Bda AAAe no Guarujá/SP.
http://www.defesaaereanaval.com.br/plan ... 2a-edicao/
2016-2019 - 2ª Edição
Vejam a programação atualizada do Palno
Estratégico do Exército Brasileiro. Ênfase para a
adoção da asa fixa em 2018.
2016
1.1.3.12 Estudar a implantação de Esqd C Mec no Acre e no
Amapá.
1.1.5.1 Prosseguir no desenvolvimento do míssil tático de
cruzeiro e do Fgt guiado
1.1.5.5 Iniciar a implantação de um novo Grupo de Mísseis e
Foguetes (GMF), por transformação do 16º GAC AP de São
Leopoldo/RS.
1.1.6.1 Prosseguir na construção das instalações da 6ª Bia
AAAe AP em Santa Maria/RS.
1.1.6.2 Prosseguir nas ações para obtenção de AAAe Me Altu.
1.1.6.3 Prosseguir na implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM
1.1.6.3 Prosseguir na implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM.
1.1.6.4 Prosseguir na implantação do Btl Mnt Sup AAAe em
Osasco/SP.
1.1.6.5 Iniciar a adequação/construção das instalações da 11ª
Bia AAAe AP em Rio Negro/PR.
1.1.6.6 Estudar a implantação do Cmdo DAAe e a reestruturação
da 1ª Bda AAAe no COMDABRA.
1.1.6.7 Desativar a 14ª Bia AAAe em Olinda/PE.
1.2.2.3 Apresentar estudos para adoção de Anv asa fixa no CMA.
(AvEx)
9.1.1.1 Acompanhar a reestruturação da “Nova IMBEL”, na busca
por um novo modelo gerencial. (~2019)
9.2.2.1 Prosseguir na reestruturação do CTEx.
9.2.6.1 Iniciar o desenvolvimento do Projeto COBRA 2020
9.2.8.1 Prosseguir na obtenção da Nova Família de Blindados de
Rodas.
9.2.8.2 Prosseguir no desenvolvimento de Sistemas de Defesa
Antiaérea.
9.2.8.3 Iniciar a obtenção de munição guiada para a função de
combate fogos.
9.3.1.1 Prosseguimento da P&D de Sistemas Auxiliares de Visão
(Monóculo de Visão Noturna, Monóculo de Visão Termal).
2017
1.1.6.9 Iniciar a construção das instalações da Bia Cmdo/1ª
Bda AAAe no Guarujá/SP.
1.1.6.5 Concluir a adequação/construção das instalações da 11ª
Bia AAAe AP em Rio Negro/PR.
1.1.6.10 Transferir a 3ª Bia AAAe de Uruguaiana/RS para Três
Lagoas/MS.
1.2.2.8 Prosseguir nos estudos para dotação de
aeronaves de asa rotativa, com capacidade de
ataque. (AvEx)
9.3.1.2 Dotar a Força Terrestre com simuladores de tiro de
pistola e fuzil. (~2019)
9.3.1.3 Realizar a Aquisição do Sistema de Arma Anticarro
Nacional. (~2019)
9.3.1.4 Desenvolvimento de Sistemas de Veículos Terrestres
Remotamente Pilotados (SVTRP). (~2019)
2018
1.1.5.10 Iniciar o recebimento dos M109A5+ BR
1.2.2.3 Iniciar adoção de Anv asa fixa. (AvEx)
2019
1.1.5.1 Concluir o desenvolvimento do míssil tático de
cruzeiro e do Fgt guiado (PPA).
1.1.6.1 Concluir a construção das instalações da 6ª Bia AAAe
AP. (Santa Maria/RS)
1.1.6.3 Concluir a implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM.
1.1.6.4 Concluir a implantação do Btl Mnt Sup AAAe em
Osasco/SP.
1.1.6.9 Concluir a construção das instalações da Bia Cmdo/1ª
Bda AAAe no Guarujá/SP.
http://www.defesaaereanaval.com.br/plan ... 2a-edicao/
- gogogas
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Re: NOTÍCIAS
No plano estratégico do EB no tópico 2.2 algo me chamou a atenção :
2.2. 3 - Desenvolver as capacidades expedicionárias e multinacional.
Será que estamos caminhando para enviar soldados para o estrangeiro sem ser uma missão de paz ?
2.2. 3 - Desenvolver as capacidades expedicionárias e multinacional.
Será que estamos caminhando para enviar soldados para o estrangeiro sem ser uma missão de paz ?
Gogogas !
- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Não é isso. O Exército quer criar uma espécie de "Brigada Expedicionária" sempre pronta para atuar em 24, 48 horas em áreas estratégicas de interesse nacional, inclusive no exterior. O porque disso? Em 2010 quando teve o terremoto no Haiti, o Brasil tinha cerca de mil homens lá e a ONU pediu pra dobrar o efetivo. Demorou mais ou menos um mês pra fazer isso. Um mês para um Exército de 200 mil homens montar um batalhão e enviar para um lugar em que o mesmo Exército já estava instalado há pelo menos cinco anos. Imagina quanto tempo iria demorar pra mandar uma brigada inteira para um lugar desconhecido. Num dá pra ser assim, né?gogogas escreveu:No plano estratégico do EB no tópico 2.2 algo me chamou a atenção :
2.2. 3 - Desenvolver as capacidades expedicionárias e multinacional.
Será que estamos caminhando para enviar soldados para o estrangeiro sem ser uma missão de paz ?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
A mobilidade pretendida depende estreitamente de alguns fatores endógenos as forças, quais sejam: organização, equipamento, formação e treinamento.
Sem isso, vamos ficar só na boa vontade e na intencionalidade. A cita bgda deverá trazer tal capacidade ao EB. Ao menos em teoria. Há fatores nesta história que dependerão da capacidade de MB e FAB proverem também a sua parte neste quinhão.
Vamos ver até onde este projeto conseguirá se integralizar. Das outras vezes, como de praxe, ficamos no meio do caminho, ou nem sequer saímos do lugar.
abs.
Sem isso, vamos ficar só na boa vontade e na intencionalidade. A cita bgda deverá trazer tal capacidade ao EB. Ao menos em teoria. Há fatores nesta história que dependerão da capacidade de MB e FAB proverem também a sua parte neste quinhão.
Vamos ver até onde este projeto conseguirá se integralizar. Das outras vezes, como de praxe, ficamos no meio do caminho, ou nem sequer saímos do lugar.
abs.
Carpe Diem
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Re: NOTÍCIAS
SABER M200 - BRADAR e CTEx testam com sucesso radar
A BRADAR, empresa do Grupo Embraer Defesa & Segurança, e o CTEx (Centro Tecnológico do Exército) realizaram com sucesso o primeiro teste funcional do radar SABER M200 ao acompanhar em tempo real o tráfego aéreo do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). O evento, que aconteceu no final do ano, contou com a presença do chefe do CTEx, General-de-Brigada Hildo Vieira Prado Filho, e do presidente da BRADAR, Astor Vasques, além de ambas as equipes envolvidas no desenvolvimento do projeto.
O SABER M200 é um radar multimissão de defesa antiaérea, de média altura, tridimensional, que emprega avançada tecnologia de varredura eletrônica para detecção e acompanhamento de aeronaves. Este equipamento é o primeiro radar de painéis fixos no mercado mundial instalado em um contêiner de 20 pés (6,096 metros), facilitando seu transporte. O SABER M200 é capaz de acompanhar múltiplos alvos aéreos simultaneamente, além de guiar mísseis, realizar missões de vigilância, meteorologia e aproximação, num raio de 450 quilômetros.
O desenvolvimento do SABER M200 recebeu, nas três etapas iniciais, apoio financeiro da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos e, na etapa final, será financiado com recursos do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Para o General Prado, o SABER M200 será uma grande conquista tecnológica para o País: “Estou impressionado com o que vi. Mais impressionado ainda em observar uma empresa com pessoas jovens e tão talentosas envolvidas num projeto dessa dimensão. É o conhecimento e o domínio tecnológico que asseguram a soberania”, disse. “Poucos países detêm esta tecnologia desenvolvida pelo CTEx e pela BRADAR, por isso, é importante darmos continuidade a trabalhos como esse. O SABER M200 agrega um valor enorme para o Brasil e mostra o quanto estamos capacitados e em nível de igualdade com o desenvolvimento tecnológico mundial”.
O presidente da BRADAR, Astor Vasques, acredita que a consolidação desse projeto demonstra a capacidade e a maturidade da empresa: “Hoje temos um portfólio abrangente e inovador. Detemos o conhecimento da tecnologia e a capacitação para desenvolver diversos radares. Com o SABER M200 completamos uma família de radares de vigilância capaz de garantir a autonomia tecnológica do Brasil”.
Sobre a BRADAR
A BRADAR é uma empresa de base tecnológica, especializada em sensoriamento remoto e radares de vigilância aérea e terrestre. A BRADAR desenvolve soluções inovadoras de alta tecnologia e qualidade para seus clientes, sendo responsável pelo desenvolvimento dos mais avançados radares para: Sensoriamento remoto para cartografia e monitoramento (OrbiSAR); vigilância terrestre (SENTIR M20); e busca e vigilância aérea de baixa altura (SABER M60). Certificada pelo governo brasileiro como Empresa Estratégica de Defesa (EED), a BRADAR desenvolve ainda radares voltados para a segurança e defesa, explorando sua capacidade de desenvolvimento de novas soluções tecnológicas em radiofreqüência.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... sso-radar/
A BRADAR, empresa do Grupo Embraer Defesa & Segurança, e o CTEx (Centro Tecnológico do Exército) realizaram com sucesso o primeiro teste funcional do radar SABER M200 ao acompanhar em tempo real o tráfego aéreo do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). O evento, que aconteceu no final do ano, contou com a presença do chefe do CTEx, General-de-Brigada Hildo Vieira Prado Filho, e do presidente da BRADAR, Astor Vasques, além de ambas as equipes envolvidas no desenvolvimento do projeto.
O SABER M200 é um radar multimissão de defesa antiaérea, de média altura, tridimensional, que emprega avançada tecnologia de varredura eletrônica para detecção e acompanhamento de aeronaves. Este equipamento é o primeiro radar de painéis fixos no mercado mundial instalado em um contêiner de 20 pés (6,096 metros), facilitando seu transporte. O SABER M200 é capaz de acompanhar múltiplos alvos aéreos simultaneamente, além de guiar mísseis, realizar missões de vigilância, meteorologia e aproximação, num raio de 450 quilômetros.
O desenvolvimento do SABER M200 recebeu, nas três etapas iniciais, apoio financeiro da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos e, na etapa final, será financiado com recursos do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Para o General Prado, o SABER M200 será uma grande conquista tecnológica para o País: “Estou impressionado com o que vi. Mais impressionado ainda em observar uma empresa com pessoas jovens e tão talentosas envolvidas num projeto dessa dimensão. É o conhecimento e o domínio tecnológico que asseguram a soberania”, disse. “Poucos países detêm esta tecnologia desenvolvida pelo CTEx e pela BRADAR, por isso, é importante darmos continuidade a trabalhos como esse. O SABER M200 agrega um valor enorme para o Brasil e mostra o quanto estamos capacitados e em nível de igualdade com o desenvolvimento tecnológico mundial”.
O presidente da BRADAR, Astor Vasques, acredita que a consolidação desse projeto demonstra a capacidade e a maturidade da empresa: “Hoje temos um portfólio abrangente e inovador. Detemos o conhecimento da tecnologia e a capacitação para desenvolver diversos radares. Com o SABER M200 completamos uma família de radares de vigilância capaz de garantir a autonomia tecnológica do Brasil”.
Sobre a BRADAR
A BRADAR é uma empresa de base tecnológica, especializada em sensoriamento remoto e radares de vigilância aérea e terrestre. A BRADAR desenvolve soluções inovadoras de alta tecnologia e qualidade para seus clientes, sendo responsável pelo desenvolvimento dos mais avançados radares para: Sensoriamento remoto para cartografia e monitoramento (OrbiSAR); vigilância terrestre (SENTIR M20); e busca e vigilância aérea de baixa altura (SABER M60). Certificada pelo governo brasileiro como Empresa Estratégica de Defesa (EED), a BRADAR desenvolve ainda radares voltados para a segurança e defesa, explorando sua capacidade de desenvolvimento de novas soluções tecnológicas em radiofreqüência.
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Re: NOTÍCIAS
Testes em Noruega dos quatro candidatos ao novo SPG do Exército norueguês
Caesar, Nexter, França
K9 Thunder, Hanwha Techwin, Coreia do Sul
M109G, Ruag, Suécia
Panzerhaubitze 2000, Krauss-Maffei Wegmann, Alemanha
http://www.tu.no/artikler/her-konkurrer ... eri/276736
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Re: NOTÍCIAS
Uma concorrência interessantíssima não apenas por ela em si mesma, mas principalmente por colocar frente a frente dois conceitos bem diferentes de SPG, ou seja, veículos sobre rodas versus lagartas.
Pelo pouco ou quase nada que conheço da Noruega, que é um pais basicamente montanhoso e nevado quase o ano inteiro em boa parte do se território - além de estar no topo da lista dos países com o melhor nível de vida do mundo - pode-se ser levado a pensar que, em tese, aqueles últimos levariam alguma vantagem sobre o veículo francês.
Mas, considerando que não sei quais são os requisitos para esta disputa, e tendo o veiculo 6x6 sido aceito para participar, deve haver então possibilidades bem concretas de o Nexter levar o certame. Do contrário ele nem estaria ali.
Em tempo, também me chamou a atenção da versão 'G' do M-109, já que não conhecia esta, de origem sueca.
É bom o EB ficar de olho e se possível, acompanhar mais de perto o certame norueguês. Ao menos em termos de discussão teórica, será um aprendizado para nós muito interessante mesmo.
abs.
Pelo pouco ou quase nada que conheço da Noruega, que é um pais basicamente montanhoso e nevado quase o ano inteiro em boa parte do se território - além de estar no topo da lista dos países com o melhor nível de vida do mundo - pode-se ser levado a pensar que, em tese, aqueles últimos levariam alguma vantagem sobre o veículo francês.
Mas, considerando que não sei quais são os requisitos para esta disputa, e tendo o veiculo 6x6 sido aceito para participar, deve haver então possibilidades bem concretas de o Nexter levar o certame. Do contrário ele nem estaria ali.
Em tempo, também me chamou a atenção da versão 'G' do M-109, já que não conhecia esta, de origem sueca.
É bom o EB ficar de olho e se possível, acompanhar mais de perto o certame norueguês. Ao menos em termos de discussão teórica, será um aprendizado para nós muito interessante mesmo.
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Re: NOTÍCIAS
14 de Fevereiro, 2016 - 12:00 ( Brasília )
Pensamento
AZEDO - Militares temem desconstrução de Lula
O PT decidiu utilizar todos os meios ao seu alcance para ir às ruas contra um suposto cerco político ao ex-presidente Lula para incriminá-lo na Lava-Jato
http://www.defesanet.com.br/pensamento/ ... o-de-Lula/
obs: parece-me que que a única preocupação que deveria existir de fato, por parte de todos nós, é sobre a verdadeira desconstrução deste país. Até porque, hoje em dia, diante dos fatos diários, não sabemos sequer se irá pais depois para reconstruir.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Atenção, as Forças Armadas Norueguesas estão com grandes dificuldades económicas, vamos ver se este concurso internacional vai mesmo para a frente. O M-109 G é apenas uma modernização e não uma nova viatura.FCarvalho escreveu:Uma concorrência interessantíssima não apenas por ela em si mesma, mas principalmente por colocar frente a frente dois conceitos bem diferentes de SPG, ou seja, veículos sobre rodas versus lagartas.
Pelo pouco ou quase nada que conheço da Noruega, que é um pais basicamente montanhoso e nevado quase o ano inteiro em boa parte do se território - além de estar no topo da lista dos países com o melhor nível de vida do mundo - pode-se ser levado a pensar que, em tese, aqueles últimos levariam alguma vantagem sobre o veículo francês.
Mas, considerando que não sei quais são os requisitos para esta disputa, e tendo o veiculo 6x6 sido aceito para participar, deve haver então possibilidades bem concretas de o Nexter levar o certame. Do contrário ele nem estaria ali.
Em tempo, também me chamou a atenção da versão 'G' do M-109, já que não conhecia esta, de origem sueca.
É bom o EB ficar de olho e se possível, acompanhar mais de perto o certame norueguês. Ao menos em termos de discussão teórica, será um aprendizado para nós muito interessante mesmo.
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Bom, isso pode até ser uma vantagem para o CAESAR da Nexter, visto que ele seria, em tese, novamente, mais econômico de comprar e manter.
Até por isso, o EB por aqui se interessou, e muito, pelo conceito deste SPG.
A ver.
abs.
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