Fórum Defesa Brasil

Postei que o Rafale abateu o Galeb e vc nada.

Para menosprezar o feito, pois se trata de um "xavantão", parado no solo e blá, blá, blá.
Você poderia colocar que tanto F-16 como F-015 derrubaram galeb e outros xavantões.

Ah!
Esqueci que você é esquecido.
Mil perdões!

Posto que a Dassault quer amarrar update do M2K e Rafale e vc estrebucha.

Porque seria venda casada e uma maneira dos diabólicos franceses empurrarem no lombo dos indianos.

Você não postou nada sobre o que o governo sueco acaba de dizer sobre nenhum compromisso com o Gripen-NG, e agora isso é oficial...

Camarada, fizeste tua cama, deita e relaxa.

Carlos Mathias escreveu:

Postei que o Rafale abateu o Galeb e vc nada.

Para menosprezar o feito, pois se trata de um "xavantão", parado no solo e blá, blá, blá.
Você poderia colocar que tanto F-16 como F-015 derrubaram galeb e outros xavantões.

Ah!
Esqueci que você é esquecido.
Mil perdões!

Posto que a Dassault quer amarrar update do M2K e Rafale e vc estrebucha.

Porque seria venda casada e uma maneira dos diabólicos franceses empurrarem no lombo dos indianos.

Você não postou nada sobre o que o governo sueco acaba de dizer sobre nenhum compromisso com o Gripen-NG, e agora isso é oficial...

Camarada, fizeste tua cama, deita e relaxa.

Quem postou foi yo...

Penguin Título: Re: JAS-39 Gripen Enviado: Sáb Mar 26, 2011 5:24 pm

viewtopic.php?f=1&t=4673&start=10920

Mas não deu destaque.

E agora já era, depois de trinta e oito mil posts malhando até barata francesa, a cama tá pronta.

Crian'cas... menos por favor!

[]s
CB_Lima

knigh7 escreveu:Carlos,

O próprio Fernando Cima, quando participava aqui do DB, embora vinculado a Gripen, reconheceu que não houve compromisso algum de compra de Tucanos (ou outra aeronave) por parte dos EUA como contrapartida à escolha da empresa americana para o SIVAM.

marcelo l. escreveu:Bom, Santiago podia não ter nada haver, mas foi ventilado nos jornais aqui de São Paulo, o que se escreve nos foruns é algo que se disse a muito tempo certo ou errado, foi usado para dourar a compra do Sivan que até hoje já deve ter tido mais 15 auditorias sobre os variados aspectos de prazo a valores do contrato, na época não sei se lembra mas tinha uma série de denúncias sobre o referida compra e muitas críticas até do meio militar.

O que me fica do Sivam é que contratos mal explicados com notas erradas na imprensa, podem gerar dúvidas (indevidas) sobre a lisura do processo, por isso maior transparência das propostas seria o ideal, desde valores horas voo (se todos tem o mesmo calculo e qual é) off-sets, custos de fabricação no brasil (se há) etc.

Mas as organizacões decisoras (FAB e a Presidência) vão se pautar por fofoca na mídia ou pela proposta?

Aliás, vou citar um exemplo de inverdade que ocorreu no Fx1: para quem acompanhava as notícias, via que a Embraer propagandeava que o Mirage 2000BR iria ser produzido aqui.

No FX1 havia mais transparência que o FX2.
Numa das sessões da CRE, que estava sendo presidida pelo senador Hélio Costa, com a FAB, salvo engano de 2003, diante do burbúrio de apoio de alguns congressistas integrantes à proposta da Embraer, dizendo que o Mirage seria produzido aqui, o Comandante Bueno foi taxativo afirmando que os Mirage não seriam produzidos nem montados aqui.

A Embraer não mudou a propaganda. Aliás, uns 2 meses após o declarado pelo Bueno no Congresso, eu leio no Estadão uma entrevista do Maurício Botelho, dizendo que os Mirage 2000 seriam produzidos em Gavião Peixoto...

Apenas no final do FX o Botelho deu uma mudada no discurso dizendo que haveria uma "linha de montagem final" do Mirage aqui...


Inverdades como essa são ditas mais para um efeito posterior (como reforcar a proposta diante da opinião pública logo após o anúncio. Depois de alguns anos quando era para ser verificado, o público já se esqueceu) ou então para cooptar formadores de opinião na mídia. Pois a decisão, de fato, nào vai ser influenciada por isso.

Amigos,

Essas declarações de "produzido no Brasil" ou "montado" normalmente abrem um grande leque.
O "produzido" será sempre um percentual, que poderá ser grande ou pequeno, em valor ou em peso, em trabalho ou conhecimento tecnológico.
A "linha de montagem" pode também significar muitas coisas:
- O avião pode ter sido completamente testado na origem, voado e, depois desmontado para transporte. Nesse caso, seria algo bem simples.
- A empresa brasileira pode montar e conjuntos completos como asas, fuselagens, trens de pouso, equipamentos e fazer os ensaios de produção.
- Em trabalho mais profundo, pode também produzir, montar e testar partes primárias, subconjuntos.
No sentido mais amplo, é possível que a proposta seja referente a algumas aeronaves da série.
Além de tudo isto, pode ser apenas uma opção apresentada para o cliente, com preço em separado.

Concluindo:
- Sem saber o que está na oferta, é só "chute". Só quem tem as propostas na mão e conhece as necessidades pode avaliar.
- Como cada projeto é diferente e não há requisito detalhado do cliente, é muito difícil comparar as propostas "não solicitadas" entre si.

Abraços,

Justin

Justin Case escreveu:Amigos,

Essas declarações de "produzido no Brasil" ou "montado" normalmente abrem um grande leque.
O "produzido" será sempre um percentual, que poderá ser grande ou pequeno, em valor ou em peso, em trabalho ou conhecimento tecnológico.
A "linha de montagem" pode também significar muitas coisas:
- O avião pode ter sido completamente testado na origem, voado e, depois desmontado para transporte. Nesse caso, seria algo bem simples.
- A empresa brasileira pode montar e conjuntos completos como asas, fuselagens, trens de pouso, equipamentos e fazer os ensaios de produção.
- Em trabalho mais profundo, pode também produzir, montar e testar partes primárias, subconjuntos.
No sentido mais amplo, é possível que a proposta seja referente a algumas aeronaves da série.
Além de tudo isto, pode ser apenas uma opção apresentada para o cliente, com preço em separado.

Concluindo:
- Sem saber o que está na oferta, é só "chute". Só quem tem as propostas na mão e conhece as necessidades pode avaliar.
- Como cada projeto é diferente e não há requisito detalhado do cliente, é muito difícil comparar as propostas "não solicitadas" entre si.

Abraços,

Justin

Prezado Justin,

Razoáveis suas considerações. Porém como disse Knight7, "o Comandante Bueno foi taxativo afirmando que os Mirage não seriam produzidos nem montados aqui". Eram apenas 12 Mirage 2000.

[]s

Mas há quem acredite que 36 aviões são suficientes para se abrir uma linha de produção.

[]'s

AlbertoRJ escreveu:Mas há quem acredite que 36 aviões são suficientes para se abrir uma linha de produção.

[]'s

Ah...tem mesmo e como!
Inclusive que vamos "exportar" os aviões "produzidos" aqui.

[]s

Mas pelo que tenho lido seriam 36 iniciais podendo chegar a 120 correto???

J.Ricardo escreveu:Mas pelo que tenho lido seriam 36 iniciais podendo chegar a 120 correto???

Se esse "podendo" não estiver embasado em um contrato, a "possibilidade" de fabricar aqui não passará disso.

[]s

A FAB nem sabe se vai poder manter no ar 36 com os seus custos de operação, quanto mais 120...

PRESS RELEASES
30.03 - RAFALE INTERNATIONAL promove seminários com empresas brasileiras

Evento é realizado em parceria com o Sistema FIEMG, a Embaixada da França no Brasil e a Câmara de Comércio França-Brasil. Consórcio RAFALE busca estabelecer novas parcerias.



São Paulo, 28 de março de 2011 – O Consórcio RAFALE International, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma e que participa com o caça RAFALE do processo de escolha da nova aeronave de combate brasileira – Programa F-X2 –, volta a discutir possibilidades de parcerias entre empresas e entidades do Brasil e da França em seminário na próxima quinta-feira, 31 de março. O evento Programa de Compensação Rafale ocorre em Belo Horizonte, no auditório da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).

A iniciativa é parte dos esforços do Consórcio de dar início ao processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa feita ao Brasil. A França é a única concorrente do F-X2 que oferece transferência de tecnologia irrestrita ao Governo Brasileiro e a companhias e entidades locais – os projetos de offsets e transferência tecnológica cobrirão mais de 160% do valor do contrato de aquisição das aeronaves. Neste quesito, já foram assinadas pelo RAFALE International 39 cartas de intenção com empresas, entidades e universidades brasileiras, para 67 projetos diferentes.

Para Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault Aviation no Brasil, o evento é também uma oportunidade para o Consórcio ressaltar a busca por parceiros brasileiros e contribui para o fortalecimento das perspectivas de desenvolvimento de um polo tecnológico na região de Belo Horizonte. "Apresentaremos os benefícios da proposta RAFALE e reforçaremos nosso intuito de parceria estratégica em todos os setores interessados em receber transferência de tecnologia de ponta, como o meio privado, Governo, Forças Armadas e universidades. Nosso objetivo é oferecer um projeto de cooperação global para a indústria brasileira”, ressalta o executivo.

O seminário será realizado com o apoio da FIEMG, da Embaixada da França no Brasil e da Câmara de Comércio França-Brasil. A programação inclui temas como “Minas Gerais frente aos desafios do setor aeronáutico”, “Incubadoras e pólos de desenvolvimento da competitividade” e “Pontos-chave da oferta industrial Rafale F-X2”. Após as palestras, haverá uma rodada de negociações entre as empresas.

http://www.rafale.com.br/index.php?id=6&area=6

J.Ricardo escreveu:Mas pelo que tenho lido seriam 36 iniciais podendo chegar a 120 correto???

Para ficar mais claro e sendo o tópico do Rafale, segue a proposta divulgada pelo Consórcio Rafale:

10.08 - Destaques da cooperação e transferência de tecnologia

Foco na EMBRAER
De acordo com sua posição de fabricante aeronáutica e integradora de sistemas, a EMBRAER terá total expertise e autonomia para liderar e realizar – em cooperação com a indústria aeronáutica brasileira – adaptações e aperfeiçoamentos futuros na aeronave RAFALE e seus sistemas. Isso levará a EMBRAER a adquirir capacidades e conhecimento—aprimorando o que já havia ganhado no programa AMX – para realizar, de modo autônomo no futuro, o projeto da próxima geração de caças brasileiros.
A EMBRAER tem a proposta de, também, desempenhar um papel chave na transferência da fabricação do RAFALE para o Brasil, a partir de peças estruturais essenciais da aeronave (ex. asa) até chegar a uma linha de montagem local para o RAFALE, iniciando o primeiro lote de aeronaves F-X2.
A parceria estratégica firmada entre a equipe RAFALE e a EMBRAER se estenderá a outros programas aeronáuticos, incluindo, por exemplo, a transferência de tecnologia no campo do domínio chave e altamente sensível dos Sistemas Digitais de Controle Voo (DFCS). É importante destacar que as tecnologias DFCS são dominadas por pouquíssimas empresas no mundo e desejadas por muitas.
http://www.rafale.com.br/index.php?id=6 ... release=41

16.11 - Rafale International esclarece informações sobre proposta francesa no FX-2

(...)
As seis primeiras aeronaves deverão ser construídas na França, com participação brasileira, para garantir aprendizado à indústria e entrega rápida dos primeiros caças à FAB. Os demais 30 caças serão montados no Brasil, com a produção de peças sendo transferida gradativamente à indústria brasileira, chegando a 50% na trigésima sexta aeronave e com certeza de aumentar caso o Brasil amplie o programa.

http://www.rafale.com.br/index.php?id=6 ... release=42