TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Juniorbombeiro]

Prezados Colegas,


Vejam que ideia fantástica para complementar o nº de Gripen's da FAB, que sabemos serem insuficientes para uma defesa efetiva do espaço aéreo brasileiro de quase 13 milhões de Km².

Ideia ''show de bola'' mesmo.

Devíamos fazer igual os tailandeses.



Super Tigris: conheça as primeiras informações sobre o programa de modernização dos caças tailandeses F-5E, que estão sendo revitalizados para voar mais 15 anos!

Por Roberto Lopes





A Real Força Aérea Tailandesa (RTAF na sigla em inglês) solicitou, no fim de julho, a aprovação do Gabinete de Governo local para gastar 96,1 milhões de dólares na revitalização de quatro caças Northrop Grumann F-5E Tiger II, que serão convertidos à versão F-5T Super Tigris.

Essas aeronaves vão se juntar a outras dez que já estão sendo modernizadas, e o agrupamento todo será alocado ao 211º Esquadrão, em Ubon, no Leste da Tailândia.

Os Super Tigris servirão à Defesa Aérea ao lado dos caças SAAB Gripen C/ D e dos Lockheed Martin F-16A/B Fighting Falcons.

Boa parte do trabalho será realizado com a tecnologia militar de Israel.

Em outubro de 2014 a companhia israelense Elbit anunciou que havia conquistado um contrato de 85 milhões de dólares para atualizar a aviônica de jatos F-5 pertencentes a uma nação asiática que não desejava ter sua identidade revelada.

Agora, por ocasião do pedido ao Gabinete, o Facebook da RTAF divulgou uns poucos detalhes do Programa Super Tigris, que a coluna INSIDER traz, agora, para os seus leitores:

Objetivo geral:

A atualização incluirá links de dados, radares multimodo, novas armas e sistemas aperfeiçoados de guerra eletrônica.

Além disso estão sendo realizadas melhorias estruturais, que visam garantir 2.400 horas de voo a cada célula, e jatos modernizados em atividade até o início dos anos de 2030.

Sensores:

O cockpit da aeronave está sendo, praticamente, refeito, com a instalação de um novo computador de missão, dois visores MFCD, sistema DVDR, novos HUD, UFCP e ECS.

Os caças estão recebendo o Link-T, de dados táticos, que irá conectar a aeronave à rede de comando e controle (C2) da RTAF em terra e no ar.

Um novo radar permitirá que o avião realize o mapeamento em alta resolução da superfície terrestre.

O modelo do equipamento não foi oficialmente divulgado, embora se acredite que a opção dos tailandeses recaia sobre o Elta ELM-2032 israelense.

A Leonardo ofereceu o seu radar multimodo Grifo (Banda X).

Armamento:

Os interceptores tailandeses já estavam usando o míssil israelense Rafael Python-4, de curto alcance e mira captada no capacete do piloto – um Elbit DASH IV.

Agora, a esses equipamentos devem ser adicionados um pod de direcionamento de armas Rafael Litening 3, e um dispenseiro de contramedidas eletrônicas Sky Shield.

Comunicações:

A versão Super Tigris deve receber um comunicador com salto de frequência NA/ARC-164 Have Quick II, de alta resistência a interferências.


Vida eterna ao F5 BR

Não dá idéia, pode ter um lobista da Elbit lendo o tópico. Pensando bem, até que não é má ideia, vou até montar uma empresa para fornecer kits de geração de hidrogênio para aumentar a autonomia desse fabuloso caça, tudo COTS, se eu abrir uma empresa em Israel ou nos States... Vai que cola.

[Lord Nauta]

Prezados Colegas,


Vejam que ideia fantástica para complementar o nº de Gripen's da FAB, que sabemos serem insuficientes para uma defesa efetiva do espaço aéreo brasileiro de quase 13 milhões de Km².

Ideia ''show de bola'' mesmo.

Devíamos fazer igual os tailandeses.



Super Tigris: conheça as primeiras informações sobre o programa de modernização dos caças tailandeses F-5E, que estão sendo revitalizados para voar mais 15 anos!

Por Roberto Lopes





A Real Força Aérea Tailandesa (RTAF na sigla em inglês) solicitou, no fim de julho, a aprovação do Gabinete de Governo local para gastar 96,1 milhões de dólares na revitalização de quatro caças Northrop Grumann F-5E Tiger II, que serão convertidos à versão F-5T Super Tigris.

Essas aeronaves vão se juntar a outras dez que já estão sendo modernizadas, e o agrupamento todo será alocado ao 211º Esquadrão, em Ubon, no Leste da Tailândia.

Os Super Tigris servirão à Defesa Aérea ao lado dos caças SAAB Gripen C/ D e dos Lockheed Martin F-16A/B Fighting Falcons.

Boa parte do trabalho será realizado com a tecnologia militar de Israel.

Em outubro de 2014 a companhia israelense Elbit anunciou que havia conquistado um contrato de 85 milhões de dólares para atualizar a aviônica de jatos F-5 pertencentes a uma nação asiática que não desejava ter sua identidade revelada.

Agora, por ocasião do pedido ao Gabinete, o Facebook da RTAF divulgou uns poucos detalhes do Programa Super Tigris, que a coluna INSIDER traz, agora, para os seus leitores:

Objetivo geral:

A atualização incluirá links de dados, radares multimodo, novas armas e sistemas aperfeiçoados de guerra eletrônica.

Além disso estão sendo realizadas melhorias estruturais, que visam garantir 2.400 horas de voo a cada célula, e jatos modernizados em atividade até o início dos anos de 2030.

Sensores:

O cockpit da aeronave está sendo, praticamente, refeito, com a instalação de um novo computador de missão, dois visores MFCD, sistema DVDR, novos HUD, UFCP e ECS.

Os caças estão recebendo o Link-T, de dados táticos, que irá conectar a aeronave à rede de comando e controle (C2) da RTAF em terra e no ar.

Um novo radar permitirá que o avião realize o mapeamento em alta resolução da superfície terrestre.

O modelo do equipamento não foi oficialmente divulgado, embora se acredite que a opção dos tailandeses recaia sobre o Elta ELM-2032 israelense.

A Leonardo ofereceu o seu radar multimodo Grifo (Banda X).

Armamento:

Os interceptores tailandeses já estavam usando o míssil israelense Rafael Python-4, de curto alcance e mira captada no capacete do piloto – um Elbit DASH IV.

Agora, a esses equipamentos devem ser adicionados um pod de direcionamento de armas Rafael Litening 3, e um dispenseiro de contramedidas eletrônicas Sky Shield.

Comunicações:

A versão Super Tigris deve receber um comunicador com salto de frequência NA/ARC-164 Have Quick II, de alta resistência a interferências.


Vida eterna ao F5 BR

Não dá idéia, pode ter um lobista da Elbit lendo o tópico. Pensando bem, até que não é má ideia, vou até montar uma empresa para fornecer kits de geração de hidrogênio para aumentar a autonomia desse fabuloso caça, tudo COTS, se eu abrir uma empresa em Israel ou nos States... Vai que cola.

[Túlio]

[Bolovo]

Eu acho é incrível o conformismo. Acho que entendo por que Zé Ramalho escreveu "Admirável Gado Novo".

[juarez castro]

A invejável uma merd.....

G abraco

[Carlos Lima]

Eu acho é incrível o conformismo. Acho que entendo por que Zé Ramalho escreveu "Admirável Gado Novo".

E o linkBR vai ser desenvolvido pela Elbit (cof cof cof AEL)...

Coisas de gado.



[]s
CB

[Túlio]

Eu acho é incrível o conformismo. Acho que entendo por que Zé Ramalho escreveu "Admirável Gado Novo".

Não entendi o sentido de "conformismo": há um contrato legalmente assinado (na verdade vários), após um longo processo de seleção, uma aeronave sendo desenvolvida e com protótipo já voando, mais em construção, sistemas exclusivos (como o WAD) em desenvolvimento aqui, mesmo que por empresa estrangeira (casualmente a mesma contratada para fazer o do F-35), em suma, há REALIDADE aí!

O que deveríamos fazer? Viver em negação? Tri, eu sei que tem gente que faz isso e acha normal.

Os haters.

[Penguin]

Eu acho é incrível o conformismo. Acho que entendo por que Zé Ramalho escreveu "Admirável Gado Novo".

E o linkBR vai ser desenvolvido pela Elbit (cof cof cof AEL)...

Coisas de gado.



[]s
CB

+/-

Todo o sistema de segurança de comunicações (cifração, autenticação, controle de privilégios,...) está sendo desenvolvido para a FAB, com base nas tecnologias e expertise desenvolvidos nos 10 anos de existência da Kryptus.

A Kryptus é uma EED.

[juarez castro]

Eu acho é incrível o conformismo. Acho que entendo por que Zé Ramalho escreveu "Admirável Gado Novo".

E o linkBR vai ser desenvolvido pela Elbit (cof cof cof AEL)...

Coisas de gado.



[]s
CB

O sistema de combate dos Scorpene Br será o Subtic Francês, por acaso a MB também faz parte desta "manada" alegada por ti, caso não seja um empresa com DNA make to Brazil?????

G abraço

[Penguin]

E o linkBR vai ser desenvolvido pela Elbit (cof cof cof AEL)...

Coisas de gado.



[]s
CB

O sistema de combate dos Scorpene Br será o Subtic Francês, por acaso a MB também faz parte desta "manada" alegada por ti, caso não seja um empresa com DNA make to Brazil?????

G abraço

Em 2016 a Bravo Industries dos EUA comprou a CONSUB, fabricante do SICONTA.
Ninguém reclamou.

[Carlos Lima]

O que tem a ver o sistema de combate do Scorpene com o Gripen? No mais o Sistema de Combate dos Tupi 'e da LM e tambem nao falei nada... entonces o que sera?

Talvez seja pela guinada de Made in Brazil para Made in Elbit (cof cof cof AEL).

No mais, por favor se voces tem algo contra o sistema de combate Gringo do Scorpene ou do Tupi, por favor vamos debater no topico apropriado, ok?

[]s
CB

[Túlio]

O que tem a ver o sistema de combate do Scorpene com o Gripen? No mais o Sistema de Combate dos Tupi 'e da LM e tambem nao falei nada... entonces o que sera?

Talvez seja pela guinada de Made in Brazil para Made in Elbit (cof cof cof AEL).

No mais, por favor se voces tem algo contra o sistema de combate Gringo do Scorpene ou do Tupi, por favor vamos debater no topico apropriado, ok?

[]s
CB

O problema, Lima véio, é que o Brasil só está adquirindo UM tipo de caça e o que se vê é que tudo o que é perdoável e mesmo pouco importante em sistemas de outras procedências se torna PECADO MORTAL quando falamos no "maldito".

Aliás, quando falas num "genérico" LinkBR (escreveste assim), te referes ao Link-BR1, ao Link-A29, ao Link-P3, ao Link-F5, ao Link-BR2, qual? Ademais, com a queda da Odebr...cof cof cof...Mectron, sobrou quem Nacional com expertise necessária para desenvolver o que precisamos? Avibrás?

Nas buenas, nem esquento mais com isso, sendo COTS já é sonho de consumo; se ainda por cima for ao menos parcialmente feito aqui, PUTZ, taí o bicho!!!

[Carlos Lima]

O que tem a ver o sistema de combate do Scorpene com o Gripen? No mais o Sistema de Combate dos Tupi 'e da LM e tambem nao falei nada... entonces o que sera?

Talvez seja pela guinada de Made in Brazil para Made in Elbit (cof cof cof AEL).

No mais, por favor se voces tem algo contra o sistema de combate Gringo do Scorpene ou do Tupi, por favor vamos debater no topico apropriado, ok?

[]s
CB

O problema, Lima véio, é que o Brasil só está adquirindo UM tipo de caça e o que se vê é que tudo o que é perdoável e mesmo pouco importante em sistemas de outras procedências se torna PECADO MORTAL quando falamos no "maldito".

Aliás, quando falas num "genérico" LinkBR (escreveste assim), te referes ao Link-BR1, ao Link-A29, ao Link-P3, ao Link-F5, ao Link-BR2, qual? Ademais, com a queda da Odebr...cof cof cof...Mectron, sobrou quem Nacional com expertise necessária para desenvolver o que precisamos? Avibrás?

Nas buenas, nem esquento mais com isso, sendo COTS já é sonho de consumo; se ainda por cima for ao menos parcialmente feito aqui, PUTZ, taí o bicho!!!

Não vamos confundir as coisas.

O meu comentário é uma referência a perda de mais uma das "promessas" Made in Brazil. Nos outros produtos e compras não tinham sido prometidos sistemas de combate Made in Brazil. Compramos um da França e outro dos EUA e está tudo bem.

Do mesmo modo vocês nunca me viram jamais criticar a compra super prateleira dos Sea Hawks. Por outro lado critico e demais essa loucura chamada C1 Trader e tudo associado a esse projeto.

Temos que parar com essa coisa de ter peninha de tudo que for inconsistente com esse projeto do F-X de Bilhões de Dólares. Se estamos pagando pelo produto, temos todo o direito de saber sobre ele e caso a realidade e o papel sejam diferentes, temos é que botar a boca no trombone e apontar ao invés de se conformar e dizer... "- Tadinho, vocês criticam ele e deixam os outros em paz, tadinho!"

Lembre-se, essa é e será a "única" aeronave de combate da nossa Força Aérea. Esse projeto prometeu mundos e fundos. O que há de errado em apontar as inconsistências?

Em qualquer país civilizado é o que se faz. Aqui, longe do Facebook, deveríamos também fazer isso e assim gerar um debate construtivo e realista ao invés dessas matérias panfletos que vemos por aí.

E é óbvio que nada disso importa pois no fim lá por 2020 ou 2021 o avião pousa no Brasil eu querendo ou não, com todos os pedaços prometidos ou não, made in Brazil ou não.

O que todos torcemos (eu incluso) é para não chegar igual a um outro Am-X (Banguela), ou outro P-3 (Capenga).

[]s
CB

[Penguin]

O problema, Lima véio, é que o Brasil só está adquirindo UM tipo de caça e o que se vê é que tudo o que é perdoável e mesmo pouco importante em sistemas de outras procedências se torna PECADO MORTAL quando falamos no "maldito".

Aliás, quando falas num "genérico" LinkBR (escreveste assim), te referes ao Link-BR1, ao Link-A29, ao Link-P3, ao Link-F5, ao Link-BR2, qual? Ademais, com a queda da Odebr...cof cof cof...Mectron, sobrou quem Nacional com expertise necessária para desenvolver o que precisamos? Avibrás?

Nas buenas, nem esquento mais com isso, sendo COTS já é sonho de consumo; se ainda por cima for ao menos parcialmente feito aqui, PUTZ, taí o bicho!!!

Não vamos confundir as coisas.

O meu comentário é uma referência a perda de mais uma das "promessas" Made in Brazil. Nos outros produtos e compras não tinham sido prometidos sistemas de combate Made in Brazil. Compramos um da França e outro dos EUA e está tudo bem.

Do mesmo modo vocês nunca me viram jamais criticar a compra super prateleira dos Sea Hawks. Por outro lado critico e demais essa loucura chamada C1 Trader e tudo associado a esse projeto.

Temos que parar com essa coisa de ter peninha de tudo que for inconsistente com esse projeto do F-X de Bilhões de Dólares. Se estamos pagando pelo produto, temos todo o direito de saber sobre ele e caso a realidade e o papel sejam diferentes, temos é que botar a boca no trombone e apontar ao invés de se conformar e dizer... "- Tadinho, vocês criticam ele e deixam os outros em paz, tadinho!"

Lembre-se, essa é e será a "única" aeronave de combate da nossa Força Aérea. Esse projeto prometeu mundos e fundos. O que há de errado em apontar as inconsistências?

Em qualquer país civilizado é o que se faz. Aqui, longe do Facebook, deveríamos também fazer isso e assim gerar um debate construtivo e realista ao invés dessas matérias panfletos que vemos por aí.

E é óbvio que nada disso importa pois no fim lá por 2020 ou 2021 o avião pousa no Brasil eu querendo ou não, com todos os pedaços prometidos ou não, made in Brazil ou não.

O que todos torcemos (eu incluso) é para não chegar igual a um outro Am-X (Banguela), ou outro P-3 (Capenga).

[]s
CB

Lima, a Mectron quebrou! Isso nada tem a ver com o FX2. Tem a ver com corrupção, a mesma que acabou com a indústria naval brasileira e contribuiu pra nos colocar no fundo do poço.
A solução para que o Link BR não morresse foi a AEL.
A criptografia do LinK BR foi desenvolvida não pela Mectron, mas por uma empresa brasileira especializada em segurança cibernética (Kryptus). Além disso, a PI do Link BR é do Governo brasileiro e não da Mectron ou da AEL.

[Túlio]

Não vamos confundir as coisas.

O meu comentário é uma referência a perda de mais uma das "promessas" Made in Brazil. Nos outros produtos e compras não tinham sido prometidos sistemas de combate Made in Brazil. Compramos um da França e outro dos EUA e está tudo bem.

Do mesmo modo vocês nunca me viram jamais criticar a compra super prateleira dos Sea Hawks. Por outro lado critico e demais essa loucura chamada C1 Trader e tudo associado a esse projeto.

Temos que parar com essa coisa de ter peninha de tudo que for inconsistente com esse projeto do F-X de Bilhões de Dólares. Se estamos pagando pelo produto, temos todo o direito de saber sobre ele e caso a realidade e o papel sejam diferentes, temos é que botar a boca no trombone e apontar ao invés de se conformar e dizer... "- Tadinho, vocês criticam ele e deixam os outros em paz, tadinho!"

Lembre-se, essa é e será a "única" aeronave de combate da nossa Força Aérea. Esse projeto prometeu mundos e fundos. O que há de errado em apontar as inconsistências?

Em qualquer país civilizado é o que se faz. Aqui, longe do Facebook, deveríamos também fazer isso e assim gerar um debate construtivo e realista ao invés dessas matérias panfletos que vemos por aí.

E é óbvio que nada disso importa pois no fim lá por 2020 ou 2021 o avião pousa no Brasil eu querendo ou não, com todos os pedaços prometidos ou não, made in Brazil ou não.

O que todos torcemos (eu incluso) é para não chegar igual a um outro Am-X (Banguela), ou outro P-3 (Capenga).

[]s
CB

Lima, a Mectron quebrou! Isso nada tem a ver com o FX2. Tem a ver com corrupção, a mesma que acabou com a indústria naval brasileira e contribuiu pra nos colocar no fundo do poço.
A solução para que o Link BR não morresse foi a AEL.
A criptografia do LinK BR foi desenvolvida não pela Mectron, mas por uma empresa brasileira especializada em segurança cibernética (Kryptus). Além disso, a PI do Link BR é do Governo brasileiro e não da Mectron ou da AEL.

O problema com o Lima é que falou uma coisa agora mas, se formos ver seus posts recorrentes sobre o Gripen, fica ÓBVIO que os pesos e medidas são diferentes. Como não há outro caça em desenvolvimento e/ou encomendado para a FAB, necessário se faz recorrer a outras comparações.

A AEL é da Elbit? Pura verdade! E daí? A que tínhamos (Mectron) e era capaz de levar adiante o projeto todos sabemos como e porque acabou, sobrou a AEL e dê-le pragas e maldições (como se a mil vezes maldita AEL tivesse quebrado a concorrente, quando sabemos muito bem QUEM o fez). Parcialismo? Por exemplo, querer saber onde é feito até a rebimboca da parafuseta do Gripen é com ele mesmo (e os outros haters, que naturalmente vão aproveitar para descer o sarrafo, não interessa se é COTS), já a "prometida" fábrica de turbinas para os helis da Airbrás, o "prometido" desenvolvimento aqui do substituto do Esquilo, ah, isso não interessa, não vem ao caso, não quero saber.

Dois pesos e duas medidas, QED.