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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 5:46 pm
por wilsonjsjr
Sávio Ricardo escreveu:Seria triste se não fosse comico... :mrgreen:

Tosco!

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 6:41 pm
por Bourne
Comemoração de fudido :|

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 7:43 pm
por BrasilPotência
wagnerm25 escreveu:Imagem



É o maracujá em pessoa, mas eu daria um trato, só pra dizer que f!@# "uma" Argentina. :lol:

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 7:48 pm
por Túlio
CREDO, pegar uma VÉIA SESSENTONA, só o nosso ainda mais véio AIATOLÁ BAD BOY DA M'DAIRA para tale HEROÍSMO!

PS.: [003] [003] [003] [003]

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 8:51 pm
por Paisano
AIATOLÁ BAD BOY DA M'DAIRA É O CACE#$&!!! :evil: [087]

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 8:56 pm
por NettoBR
Já chegou!! [003] [003] [003]


Não liga, com a grana que ela conseguiu no poder, logo ela acha um "Jesus Luz" que adora formol para grudar nela. :?

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 9:17 pm
por BrasilPotência
:lol: :lol: :lol:

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 10:10 pm
por Túlio
O Aiatolá vai pegar, museu é com ele!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Qui Jan 10, 2013 10:38 pm
por Paisano
[087] [087] [087] [087] [087]

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Sex Jan 11, 2013 4:27 pm
por felipexion
Argentina: lições de como manipular a verdade

Cada vez que o governo de Cristina Fernández de Kirchner tenta eliminar vícios e desvios que beneficiam os interesses de determinados grupos, aparece uma espécie de reservatório de blindagens que impedem o governo de desfazer certas aberrações. Fazem parte dessa blondagem os esforços permanentes, da parte dos meios de comunicação, de confundir a opinião pública. Desfazer um negócio turvo e retomar um espaço público é atentar contra o direito da propriedade, além de disseminar insegurança jurídica. O artigo é de Eric Nepomuceno.

Espaço. Eis aqui algo que parece vedado à presidente Cristina Fernández de Kirchner cada vez que seu governo tenta eliminar vícios e desvios que beneficiam os interesses de determinados grupos. De nada adiantam leis aprovadas por maioria no Congresso, de nada adiantam decisões judiciais: há uma espécie de reservatório de blindagens que impedem o governo tanto de desfazer certas aberrações.

A tudo isso, somam-se os esforços permanentes, da parte dos meios de comunicação, de confundir a opinião pública. Assim, ficou estabelecido que tentar desmontar um conglomerado que controla 56% da televisão paga num país onde mais de 80% dos domicílios recebem televisão a cabo ou por satélite é atentar contra a liberdade de expressão. Desfazer um negócio turvo e retomar um espaço público é atentar contra o direito da propriedade, além de disseminar insegurança jurídica.

O caso da área e das edificações ocupadas pela Sociedade Rural Argentina no valorizado bairro de Palermo, em Buenos Aires, é exemplar tanto da manipulação feita pela Justiça como da deturpação praticada pelos grandes grupos de comunicação, seguidos alegremente por seus pares brasileiros.

É verdade que o espaço – uma área pública de doze hectares de extensão, o Parque Três de Fevereiro – vem sendo ocupado pela Sociedade Rural Argentina desde 1910. Mas também é verdade que, até 1991, pertencia ao Estado argentino.

Para a grande exposição do primeiro centenário da independência do país foram erguidos, em 1910, os pavilhões entregues, em contrato de cessão temporária, à Sociedade Rural Argentina. Aliás, nada mais natural: era a época em que os grandes pecuaristas ditavam leis, regras e linhas políticas e econômicas.

A cessão temporária foi sendo prorrogada indefinidamente a cada ditadura, e os governos democráticos que surgiram nos intervalos entre um golpe e outro preferiram deixar tudo como estava.

Durante o século XX, e sem um só instante de distração, a Sociedade Rural Argentina soube estar, sempre alerta, ao lado de tudo que atentou contra a democracia e os interesses populares no país. A muito pouco nobre linhagem se confirmou com o golpe militar que, em 1976, instaurou o mais feroz terrorismo de Estado jamais conhecido antes: o ministro de Economia, que destroçou o que viu pela frente com tal de favorecer grupos especialmente escolhidos, chamava-se José Martínez de Hoz. O primeiro presidente da Sociedade Rural, fundada em 1826 – exatamente 150 anos antes – chamava-se Narciso Martínez de Hoz. Quarenta anos mais tarde, coube a um de seus filhos, José Toribio Martínez de Hoz, refundar a Sociedade Rural. Família coerente, como se vê.

Mas não foi por sua rígida tradição de condutas antidemocráticas que Cristina Kirchner resolveu recuperar a área.

Em 1991, o então presidente Carlos Saúl Menem, de nefasta memória, privatizou parque e edificações. Vendeu tudo, por decreto, à Sociedade Rural, a troco de 30 milhões de dólares (o Tribunal de Taxações da Nação havia avaliado em pelo menos 63 milhões de dólares;.o perito avaliador da Corte Suprema determinou que o valor real rondaria a casa dos 132 milhões).

Mais que de pai para filho, foi negócio de avô para neto: a Sociedade Rural deu um sinal de três milhões de dólares, pagou outros sete milhões ao assinar a escritura, no ano seguinte, e se comprometeu a pagar dez parcelas anuais de dois milhões de dólares a partir de março de 1994. Nunca mais pagou um centavo.

É um escândalo tão escandaloso que até hoje estão sendo processados, além dos dirigentes da Sociedade Rural, dezenas de funcionários do governo Menem, a começar pelo próprio e por seu bizarro ministro de Economia, Domingo Cavallo, acusados de peculato.

Como impunidade é algo inerente aos poderosos de sempre, a Sociedade Rural até recentemente jamais se preocupou com sua dívida. Ao contrário: enquanto não pagava nada, tentou, sem pausa, violar todos os Códigos de Planejamento Urbano que encontrou pela frente. Passou a realizar até corrida de automóvel no espaço destinado a feiras e exposições. A área ocupada no bairro de Palermo, zona privilegiada da capital, tornou-se território estrangeiro. Em vez de imunidade diplomática, imunidade oligárquica.

A Sociedade Rural diz que não pagou o que deve porque as associações de bairro de Palermo entraram na Justiça e impediram que a área do parque fosse transformada num gigantesco centro comercial. Há anos a Procuradoria Geral do Tesouro tenta cobrar, de tudo que é jeito, o dinheiro devido, com as correções monetárias previstas em lei. A Sociedade Rural sempre consegue juízes complacentes que concedem liminares.

Em 2011 a procuradora-geral Angelina Abonna determinou a revisão do decreto presidencial assinado por Menem em dezembro de 1991. Cristina Kirchner levou um ano para acatar essa determinação. Fez isso baseada em jurisprudência da própria Corte Suprema argentina.

A Sociedade Rural recorreu e perdeu em primeira instância. Recorreu à famigerada Câmara Civil e Comercial – segunda instância, a mesma que beneficia o Clarín com liminares para que não cumpra a lei de meios – e ganhou. É a Câmara integrada por dois juízes que viajaram a Miami em mais de uma oportunidade às custas do grupo.

O argumento da Câmara é, no mínimo, curioso. Diz que uma venda feita pelo Estado não pode ser desfeita por decreto: o correto é recorrer à via judicial. É o avesso do que admitiu, anteriormente, a própria Corte Suprema.

Aliás, fica no ar uma pergunta: uma venda lesiva ao Estado sob todo e qualquer ponto de vista, pode ser feita por decreto, mas não pode ser desfeita por decreto?

Essa a história do que os grandes jornais de lá e de cá chamam de confisco.

Aliás, vale saber quem confiscou: o presidente que vendeu por 30 milhões um patrimônio público que valia pelo menos o dobro, recebeu dez e deixou por isso mesmo, ou a presidente que quer recuperar esse bem?

http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... toria_id=6

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Jan 14, 2013 6:23 pm
por BrasilPotência
Primeiro ministro Britânico diz que irá reforçar a segurança das Malvinas, por temer uma retomada por parte da Argentina, a questão é, a Argentina não aguenta meia hora de queda de braço contra a Bolívia, imagina contra os Britânicos :!:

Só os Argentinos é que acham que um dia irão ter as Malvinas de novo.

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Jan 14, 2013 9:19 pm
por wagnerm25
BrasilPotência escreveu:Primeiro ministro Britânico diz que irá reforçar a segurança das Malvinas, por temer uma retomada por parte da Argentina, a questão é, a Argentina não aguenta meia hora de queda de braço contra a Bolívia, imagina contra os Britânicos :!:

Só os Argentinos é que acham que um dia irão ter as Malvinas de novo.
Não vão conseguir de volta em menos de 500 anos, mas a tática possível por enquanto é essa mesmo. Incomodar os ingleses e fazer com que ao menos gastem uma pequena fortuna para a manutenção da ilha.

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Seg Jan 14, 2013 9:39 pm
por Pablo Maica
BrasilPotência escreveu:Primeiro ministro Britânico diz que irá reforçar a segurança das Malvinas, por temer uma retomada por parte da Argentina, a questão é, a Argentina não aguenta meia hora de queda de braço contra a Bolívia, imagina contra os Britânicos :!:

Só os Argentinos é que acham que um dia irão ter as Malvinas de novo.

Acho que o medo dos britânicos é que ela mande um contingente de milhares de militares para invadir a ilha e eles resolvam pedir asilo pra fugir das palhaçadas da imperadora do botox.



Um abraço e t+ :D

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Ter Jan 15, 2013 10:58 am
por marcelo l.
A presidente Cristina Kirchner, em discurso na Casa Rosada, anunciou que a Argentina encerrou o ano 2012 com um superávit comercial de US$ 12,663 bilhões com todo o mundo. Isso equivale a um aumento de US$ 2,65 bilhões em comparação a 2011. Segundo a presidente, a Argentina teve um superávit de US$ 502 milhões em dezembro, volume que indica um aumento de 53% em comparação com o mesmo mês de 2011 e de 167% em relação a 2010.

As exportações argentinas de 2012 geraram US$ 81,22 bilhões, o equivalente a 2,7% a menos do que em 2011. As importações, que tiveram uma queda de 7,3% foram de US$ 68,56 bilhões. Diversos analistas econômicos indicam que a queda no fluxo comercial - além do esfriamento da economia - foi provocado pelo "corralito verde", denominação das restrições sobre o dólar, além das barreiras contra a importação de insumos para a indústria.

Cristina fez o anúncio sobre a balança comercial no meio de um discurso sobre a compra de vagões Made in China para as ferrovias da Grande Buenos Aires. Além disso, a presidente afirmou que os tributos aplicados pelo governo às importações tiveram um aumento de 25,6% em 2012. "Não me falem em inflação, pois aquilo que é importado vem de fora... e muitas das coisas que se importam chegam aqui com preços muito mais baixos", sustentou.

http://www.bysoft.com.br/noticias-sobre ... -2012.html

Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

Enviado: Ter Jan 15, 2013 11:00 am
por BrasilPotência
A inflação oficial foi de 25%. :shock: :shock: