VENEZUELA

[Bourne]

É o mesmo de antes. A Venezuela e o Maduro estão isolados. Não tem empréstimos internacionais, nem crédito ou capacidade de importar alimento e outros bens. Os chineses bonzinhos e russos tem medo de calote, já se afastaram faz tempo. Agora estão se comendo internamente. No entanto, como ninguém de fato se importa, vai continuar assim.

[EduClau]

MADURO REELEITO, O TRIUNFO DE UMA REVOLUÇÃO POPULAR

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, foi reeleito neste domingo (20) para mais um mandato de seis anos à frente da Revolução Bolivariana. Foi uma vitória retumbante, insofismável. Maduro alcançou 68% dos votos, 5.823.728 sufrágios, contra 1.820.552 do segundo colocado.
...
A Revolução Bolivariana é uma experiência original produzida pela luta popular em defesa da soberania nacional e do socialismo, nas condições concretas, históricas e culturais da nação venezuelana e deste início de século. Assume abertamente o seu caráter transformador e proclama sem temor nem vacilação, como um objetivo estratégico, construir o "socialismo do século 21".

Nestes 19 anos, esta Revolução promoveu reformas estruturais, distribuiu renda, aprofundou a democracia, buscou elevar o nível de consciência política e ideológica das massas e jogou papel proeminente no processo de integração soberana da América Latina e do Caribe.

Reside nestes êxitos o "segredo" da sua vitória, como também é a razão da brutal reação imperialista e das classes dominantes.

Num quadro de golpes, retrocessos e ameaças na América Latina, o triunfo eleitoral das forças democráticas, populares e patrióticas na Venezuela é um alento para a luta pela democracia, a soberania nacional e a integração dos povos.

https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/ ... opular.htm

[knigh7]

site Brasil 247, que aliás o petistas adoram.

[Renato Maurer]

Apenas some 2+4+7!

[Clermont]

O silêncio da esquerda sobre a tragédia da Venezuela.

Blog do Noblat - 21.05.18.

Se não condena, se pelo menos não critica, é porque a esquerda brasileira, ou a maior fatia dela, é insensível, ou concorda e até apoia o que acontece na Venezuela sob o governo do reeleito presidente Nicolás Maduro, o herdeiro do coronel Hugo Chávez.

Dela não se ouve uma única palavra de solidariedade aos venezuelanos que sofrem com a tragédia do seu país. Ali, entre 2015 e 2016, a mortalidade infantil aumentou 30,12%. Cerca de 30% dos médicos e enfermeiros emigraram. Faltam 80% dos remédios necessários.

A cesta básica que o Governo vende a preço controlado só chega a pouco mais de 12 milhões de pessoas, um terço da população. 64,3% dos venezuelanos entrevistados disseram ter perdido 11 quilos de peso em 2017. Isso significa que a maioria passa fome.

Lula e Chávez foram grandes amigos. Lula deve a Chávez uma milionária ajuda para que se elegesse presidente em 2002. O que Chávez morreu devendo a Lula não se sabe. Sabe-se que a Lula, Maduro deve o dinheiro da Odebrecht que irrigou sua penúltima campanha presidencial.

[FCarvalho]

Não falam e nem irão. Mais um pouco e estaríamos do mesmo jeito.

Abs

[gabriel219]

Pior, alguns partidos, como PC do B, comemoraram nas redes sociais.

Essa praga deveria ser proibida por lei, assim como o Nazismo.

[gabriel219]

Conversando com uns amigos meus, alguns ex-militares, me chegou um pensamento de algo que falamod muito aqui: o apoio do PCC e CV (FDN). O problema é que, aparentemente, apostamos no apoio errado.

Levando em conta investigações que levam a crer que a Ditadura do Maduro está envolvida no narcotráfico, mesmo que indiretamente. Sabendo que a Venezuela é uma das maiores fontes de renda do narcotráfico e tráfico de armas.

Levando em conta que esses 3 arranjos de vagabundos que citei ficam do lado de quem vence, sabendo que apenas Chavistas contra Maduro podem conseguir apoio de Militares para enfrentar outros Militares Maduristas, eu aposto que essas facções deverão apoiar uma das duas.

A verdadeira oposição, como o grupo Rumbo Libertad, não tem força militar crível para sustentarem combates contra um dos dois, quiça ambos. Sem a ajuda dessas facções, eles podem tentar fazer o óbvio: envolver ajuda externa.

Não precisa de muito, basta montar acampamento na Colômbia e no Brasil (se forem espertos, farão nos dois) e esperar Maduro fazer o favor a eles.

Nem precisa atingir nativos de ambos os países, invadir o espaço aéreo ou terrestre, atacar alvos em seu solo e depois ainda sair sem explicações são agressões á soberania.

Isso traria apoio desses países em armamento, treinamento ou até em tropas.

[tgcastilho]

Colombia to be NATO's first Latin American global partner


Colombia will join as a “global partner”, Santos said, which means it will not necessarily have to take part in military action, and will be fully accredited in Brussels.

The 29-nation NATO alliance reached a partnership agreement with Colombia back in May 2017, just after peace was signed with the Revolutionary Armed Forces of Colombia, an agreement that earned Santos a Nobel Peace Prize.

“Colombia benefits a lot from being an active part of the international community, many of the problems we face are increasingly global and need the support and collaboration of other countries for their solution,” Santos said in a televised address.

Other global partners include Afghanistan, Australia, Iraq, Japan, the Republic of Korea, Mongolia, New Zealand and Pakistan.

The partnership with Colombia will cooperate on global security areas like cyber and maritime security, terrorism and links to organized crime, according to NATO’s website.

The announcement came just hours after the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) approved Colombia as a new member.

“Being part of the OECD and NATO improves the image of Colombia and allows us to have much more play on the international stage,” Santos said.

Agora só é preciso que o Ouvinte de passarinho faça algo mais idiota do que o que tem feito para chover tomahawk em Caracas. Nada melhor do que bater num morto para animar a maquina militar Americana.

[Sterrius]

Colombia mesmo sob status de parceiro não recebe o beneficio da defesa automática sob agressão. (Nós sabemos que paises como os EUA e Holanda ajudariam por ter territorio por perto e interesse na região, mas isso é decisão individual deles e não da OTAN como instituição).

[tgcastilho]

Colombia mesmo sob status de parceiro não recebe o beneficio da defesa automática sob agressão. (Nós sabemos que paises como os EUA e Holanda ajudariam por ter territorio por perto e interesse na região, mas isso é decisão individual deles e não da OTAN como instituição).

Racionalmente, com certeza que seria assim.

Mas a questão é que há muito que Maduro é um pain in the ass para muitos e como tal não tenho duvidas que grande parte da NATO participaria a missão. É tudo uma questão de saber vender a missão. E este estatuto ajuda a vender essa hipotética missão.

Cumprimentos.

[FCarvalho]

O Maduro ainda cai de podre antes do término do próximo mandato, e nem vai precisar arrumar confusão com a vizinhança. Os venezuelanos vão dar conta dele.

abs

[Viktor Reznov]

Colombia mesmo sob status de parceiro não recebe o beneficio da defesa automática sob agressão. (Nós sabemos que paises como os EUA e Holanda ajudariam por ter territorio por perto e interesse na região, mas isso é decisão individual deles e não da OTAN como instituição).

Pra ter essa parceria será que eles podem ao menos comprar Javelin ou AMRAAM sem coleira?

[EduClau]

Venezuela, socialismo real a la cubana

La última farsa electoral chavista con el esperado fraude que ratifica a Nicolás Maduro en la gobernación permite suponer que al país sudamericano se aproxima la implantación de un régimen de control político y policial que reproducirá, en los aspectos fundamentales, las disposiciones que les han permitido a los hermanos Castro imponer en Cuba un régimen de seis décadas.

La argamasa de Miraflores, el Fuerte Tiuna, los narcotraficantes y una boliburguersía en expansión usufructuaria de cuantiosas riquezas forman una especie de guardia pretoriana muy difícil de derrotar, porque están obligadas a defender sus privilegios y evitar ir a la cárcel.

Por las condiciones antes expuestas, las actividades económicas del sector asociado al régimen están exentas de medidas restrictivas y de controles que pudieran afectarlo. Sin embargo, los sectores económicos independientes de la mafia gubernamental sufrirán regulaciones más severas y aceleradas que las padecidas hasta el momento, afectándose gravemente su capacidad de sobrevivencia.

Sin dudas Hugo Chávez y su cancerbero, Maduro, aprendieron del régimen cubano el uso de los mecanismos del Estado y del gobierno para conservar el poder y superar exitosamente los sucesivos fracasos, sin considerar los perjuicios humanos y sociales que causan el empecinamiento de gobernar bajo el patrón de un modelo fracasado y destructivo en todas sus puestas en escenas.

El control de la gestión económica para estos regímenes es básico, puesto que la oposición política necesita recursos para sus actividades, que, al faltarles, afecta negativamente su capacidad operativa. La producción de riquezas desde las perspectivas de los émulos del castrismo tiene que ser un monopolio del Estado, entre otras motivaciones, porque dificulta y entorpece el surgimiento de grupos que los antagonicen.

Hay otros capítulos del castrismo, la forma más virulenta que conocemos del socialismo real, que posiblemente sean implementados o incrementados con extrema urgencia.

El régimen se enfocará en el control sistémico de la información y los medios que la divulgan; cierto que han avanzado mucho en ese sector, pero les faltan espacios para asumirlo completamente sin obviar el reto que implica someter a las redes sociales. La censura nunca podrá ser absoluta, siempre restarán resquicio para los informadores libres que estén dispuestos a enfrentar las sanciones gubernamentales.

De vital importancia para la mafia chavista es dominar los diferentes componentes de la sociedad civil. El movimiento sindical, los colegios profesionales y otras entidades cívicas recibirán más atención gubernamental hasta imponer a sus partidarios en directivas definitivamente fieles al proyecto.

Por supuesto que en ese tejido social uno de los principales objetivos son los partidos políticos y sus dirigentes. Desacreditar y dividir a la oposición organizada es vital, porque el debilitamiento culmina en la extinción de esos organismos, a la vez que se fortalecen las condiciones para que solo quede en el escenario público el partido de gobierno y, en el mejor de los casos, sus aliados más incondicionales.

La batería de medidas que conducen al dominio absoluto no se agota con lo anteriormente descrito y es que, si la educación y la sumisión de las universidades revisten una importancia clave en el presente, adquieren un valor inestimable para el futuro del régimen. La educación se instrumenta con el objetivo de recrear un pasado que justifica las acciones del presente, prometiendo un porvenir en el que inexorablemente todos compartirán el paraíso prometido.

No obstante, no se debe pasar por alto el control a la movilidad ciudadana y sus bienes, impuesto exitosamente en Cuba por Castro. Las restricciones de entrada y salida del país, la abolición de las herencias, incluido el derecho de legar una vivienda o un auto, parecen medidas de menor cuantía, pero, al ser tan personales, son particularmente intimidantes, porque todos están en capacidad de sentir el peso del puño del Estado.

Para complementar el mar de la felicidad prometido por Chávez, la autocracia venezolana cuenta con la asesoría del régimen castrista, en particular, con los vastos conocimientos en control social y represión extrema de Ramiro Valdés, un personaje que ha asistido incontables veces con su experiencia represiva a la caterva de facinerosos que maneja el país sudamericano.

https://www.infobae.com/opinion/2018/05 ... la-cubana/

sds

[EduClau]

Cómo se hacen las trampas electorales en Venezuela

Por un tiempo pensé que era una compleja operación en la que intervenía la mano peluda cubana desde un siniestro centro de cómputo en la isla, pero todo era más sencillo, próximo, y con buenos técnicos venezolanos a cargo del sucio asunto.

¿Cómo lo hicieron los chavistas esta vez? Como lo vienen haciendo desde 2004 cuando les resulta necesario. Durante cierto tiempo pensé que era una compleja operación en la que intervenía la mano peluda cubana desde un siniestro centro de cómputo instalado en la isla, pero todo resultaba más sencillo, próximo, y con buenos técnicos venezolanos a cargo del sucio asunto.

Hizo muy bien la oposición venezolana que optó por la abstención el 20 de mayo pasado. Era una locura otra vez dejarse arrastrar al matadero. Con ese CNE, con ese registro electoral y sin garantías de un juego limpio, era imposible participar. No se podía colaborar ni un minuto más con esa inmundicia.

Nicolás Maduro dice que le votaron más de seis millones de venezolanos, pese a las calles y los colegios electorales casi vacíos. Según los cálculos más serios, sólo sufragaron 3,5 millones y él debió obtener algo más de 2,4 millones. El CNE afirma que acudió a votar el 46% de los electores. Sólo se presentaron en torno al 17,5%.

El porcentaje oficial intentaba acercarse al mítico 50% o, en todo caso, al 48% que votaron en las elecciones chilenas. Si en Chile Sebastián Piñera era legítimo con esa presencia en las urnas, ¿por qué no lo sería Maduro en Venezuela? Con el 17,5% se le podía discutir. Con el 46% supuestamente resultaba blindado.

La primera vez que Hugo Chávez cometió un enorme fraude electoral fue en el referéndum revocatorio del 2004. Perdía 60% a 40% a las 6 de la tarde, cuando supuestamente cerraban los colegios electorales. El Dr. Jorge Rodríguez, entonces (y ahora) portavoz del gobierno, sospechosamente anunció que se iba a dormir admitiendo con su body language que sabía lo que sucedería: en la madrugada, cuando el país soñaba con un mejor destino, anunció que Chávez había ganado 59% a 41%. Mágicamente se habían invertido los resultados. Jimmy Carter avaló el fraude, no sé si por ingenuidad, porque lo engañaron, por interés o por evitar un enfrentamiento armado.

¿Cómo lo hicieron los chavistas esta vez? Como lo vienen haciendo desde entonces cuando les resulta necesario. Durante cierto tiempo pensé que era una compleja operación en la que intervenía la mano peluda cubana desde un siniestro centro de cómputo instalado en la isla, pero todo resultaba más sencillo, próximo, y con buenos técnicos venezolanos a cargo del sucio asunto.

Una vez terminada oficialmente la votación, la empresa Smartmatic, organizadora electrónica de las elecciones, financiada por el chavismo, obtenía la suma real y calculaba el tamaño del fraude necesario para “ganar”. En ese momento se fabricaban los votos virtuales, se dispersaban por la geografía electoral y se agregaban a la cuenta final. Si la oposición reclamaba un recuento manual, se le daban largas o se le negaba, como le sucedió a Henrique Capriles en 2013.

Esto se supo con total certeza en agosto de 2017, cuando Antonio Mugica, presidente de Smartmatic —hoy una empresa seria radicada en Londres, con cientos de empleados y múltiples clientes, que trata de huir de su comprometedor pasado chavista—, reveló que las elecciones para definir a la ilegal Asamblea Nacional Constituyente habían sido alimentadas por un millón de falsos votos virtuales. El 20 de mayo pasado simplemente multiplicaron el fraude por tres.

Cita:
El 80% de las naciones realmente democráticas no reconocerán al gobierno de Maduro y reclaman unas elecciones libres y supervisadas por algún ente neutral”.

Desde el punto de vista moral, el cambalache nada significa para los chavistas. Es sólo un recurso revolucionario. Si en 1992 trataron de acabar a tiros con el gobierno mediante un golpe militar, ¿qué importancia puede tener alterar una ridícula elección “burguesa” que es sólo un trámite para mantenerse en el poder? Jorge Rodríguez, Tibisay Lucena, esa señora con carita de abuela bondadosa que no rompe un plato, y el CNE completo, pueden dormir a pierna suelta. Ellos sólo entregan los resultados. Los votos están ahí, contantes y sonantes, colocados por el brazo electrónico de la revolución chavista.

Pero probablemente esta vez la trampa haya sido inútil. El 80% de las naciones realmente democráticas no reconocerán al gobierno de Maduro y reclaman unas elecciones libres y supervisadas por algún ente neutral. Mike Pence, Vicepresidente de Estados Unidos, y el senador Marco Rubio, prometen que su país se volcará en el acoso financiero de la dictadura de Maduro y en la persecución sistemática a la legión de chavistas corruptos.
...
Carlos Alberto Montaner

https://www.infobae.com/opinion/2018/05 ... venezuela/

sds