Para o quesito transferência de tecnologia não. Por acaso o Brasil vai fabricar motor a jato agora?Wolfgang escreveu:Motor e antena do radar não parte sensíveis? Papagaiada sueca.
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Douglas Bader
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Para o quesito transferência de tecnologia não. Por acaso o Brasil vai fabricar motor a jato agora?Wolfgang escreveu:Motor e antena do radar não parte sensíveis? Papagaiada sueca.
DBader escreveu:Para o quesito transferência de tecnologia não. Por acaso o Brasil vai fabricar motor a jato agora?Wolfgang escreveu:Motor e antena do radar não parte sensíveis? Papagaiada sueca.
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Douglas Bader
Está correto. Os suecos não fazem motor a jato. E o que isso importa? O Brasil vai querer fazer motor a jato?Wolfgang escreveu:O fato é que os suecos não dominam porque não é deles a tecnologia. Não foi essa a afirmação?DBader escreveu: Para o quesito transferência de tecnologia não. Por acaso o Brasil vai fabricar motor a jato agora?
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Douglas Bader
Na verdade, no mundo dos negócios, quando você projeta um produto, o preço é uma das primeiras coisas a ser determinada.Wolfgang escreveu:Só acho que no mundo dos negócios é impossível determinar preço antes do produto estar desenvolvido, ainda que parcialmente.
Porque é o mais barato para adquirir, o mais barato de manter, o mais moderno, o mais aberto a integrações, o que transfere mais tecnologia, o que vai ser 100% montado no Brasil, ...Sintra escreveu:Argumento curioso, "sem sombra de dúvidas" porquê?DBader escreveu: Torço para que o melhor na análise técnica da FAB seja o vencedor, e este é, sem sombra de dúvidas, o Embraer-SAAB Gripen NG.
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Douglas Bader
Desculpe, meu caro, mas quem determina preço é o mercado. Ou você vive na China?DBader escreveu:Na verdade, no mundo dos negócios, quando você projeta um produto, o preço é uma das primeiras coisas a ser determinada.Wolfgang escreveu:Só acho que no mundo dos negócios é impossível determinar preço antes do produto estar desenvolvido, ainda que parcialmente.
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Douglas Bader
Obvio que sem entrar na seara política.Wolfgang escreveu:Não fica parecida, pelo menos aos olhos do Itamaraty e do MD, que não se recuperaram da negativa americana em relação a venda de S. Tucanos a Venezuela.
P.S. Vocês não sabem se o Brasil quer a tecnologia de motor a jato. E quanto a isso temos projeto de uma turbina nacional que está andando. Será que não interessaria saber nada sobre motores modernos?
Sintra escreveu:50 milhões de Euros e 95 milhões de dolares? Alhos e bugalhos... "Unit Fly away cost" não é comparável com o "Unit total program cost".PRick escreveu: Você acredita que exista 40% descontos ou mais? Ninguém sabe qual o preço de cada caça oferecido, o único parâmetro que temos são os preços praticados no país de origem, que para o Rafale é algo em torno de 50 milhões de euros, e no caso dos F-18E, 95 milhões de dólares.
Esses são os menores valores que os caças serão oferecidos, não sei de nada de descontos alegados pela mídia, me guio pelo que existe de oficial, o resto é papo, promessa, propaganda de vendedor.
E veja isso é o preço do caça, dado que não vamos comprar nada de pratileira, que teremos contratos adicionais, o preço isolado do contrato dos caças poderá ser o menos importante para saber o preço final. Particurlamente do Gripen, porque o custo de desevolvimento de caça e da produção terá que ser agregado. Portanto, só existe estimativa, e depois tem gente acreditando em 2 por um...
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Abraço
O Gripen NG pode ser o caça mais barato de construir, porém, não será o mais barato de adquirir, porque não estamos falando de preço fly away, mas de desenvolver e criar a fabricação de um protudo novo. Deve ser o mais barato de manter, porém, se modernidade for tecnologia e performance, ele já nasce pior que o Rafale, nunca terá a mesma porformance, porque é muito mais leve e monoturbina, além de não ter uma versão naval.DBader escreveu:Porque é o mais barato para adquirir, o mais barato de manter, o mais moderno, o mais aberto a integrações, o que transfere mais tecnologia, o que vai ser 100% montado no Brasil, ...Sintra escreveu: Argumento curioso, "sem sombra de dúvidas" porquê?
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Douglas Bader
Não é necessário existir uma empresa, a manutenção das turbinas M-53 foi repassada para a FAB, não podemos esquecer que a FAB tem os PAMAS.Santiago escreveu:A pergunta é, a Snecma ou a GE vão transferir tecnologia (de "fabricação" ou "manutenção"?) de suas turbinas para qual empresa brasileira?
A Thales vai transferir as tecnologias do seu radar AESA que ficara pronto em 2012/2013 para a Mectron?
Se isso não ocorrer, a proposta da Saab em termos de ToT fica muito parecida com a da Dassault. A da Saab mais em conta e com mais possibilidades em termos de aprendizado e a da Dasaul mais cara e de menor risco.
[]s
OBS.: Já que ambos liberam a venda para a AL, a Embraer poderia desenvolver uma versão "Unasul", pé-de-boi, com radar e ECM simplificados, para que nossos vizinhos tenham condições de adquiri-lo (com financiamento do BNDES).