Errado, no caso da Alemanha Nazista e da Argentina Militar, quem misturou Exército e ideologia foram os próprios, principalmente, quando introduziram critérios raciais para escolher soldados, fizeram uma Tropa Ideológica, como as SS. O mesmo pode ser dito na Argentina, quando importantes setores da FA´s foram instrumentalizados para um industria de tortura e assassinatos. Sobre uma ideologia muito próxima ao fanatismo nazista. Não foi só nas Malvinas, o episódio da invasão do Chile é bem elucidativo.rodrigo escreveu:Pobres povos que se livraram da opressão nazista e caíram nas garras comunistas.EDSON escreveu:E o General Zhukov ( O Caçador de Exércitos nazifacistas) os pegou todos. Foi até Berlim atrás deles, os que sobraram se entregaram para os aliados ocidentais, se não, iriam tirar a aposentaria na Sibéria Gelada. Graças a Deus!!!
No limbo da história com os derrotados é que ele esta, faz parte das hordas nazistas que foram esmagadas. Amém!!!
Voltando ao tema principal, um Exército não pode ser confundido com uma bandeira, uma ideologia ou uma idéia que represente. Prova disso foram os expurgos realizados ao longo da história, notadamente no Exército Alemão na 2ª GM e o Exército vermelho pré 2ª GM. As Forças Armadas argentinas participaram das Malvinas como uma tropa obediente e determinada a cumprir suas funções, e isso não pode ser desrespeitado, seja por quem concorda ou discorda dos militares no poder, da capacidade militar argentina ou da legitimidade das reinvidicações portenhas sobre a soberania das ilhas.
As razões históricas da reivindicação legítima sobre o território da Malvinas, nada tem haver com a ditadura alucinada e sanguinária da Argentina nos anos 70 e 80.
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