Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Enviado: Sáb Fev 05, 2011 8:28 pm
Concordo com o Leandro.
http://defesabrasil.com/forum/
Não é bem assim. Conheço diplomatas que pensam o Brasil como soldados do nosso país.No Brasil, a carreira é ornamental e as pessoas ficam pernósticas. O símbolo passa a ser segurar um copo e dar um toquezinho para ver se ele tem som de cristal,
conhecer vinhos.
Marino escreveu:Concordo com o Leandro.
Por-gentileza. Quando postarem estes artigos. Coloquem o link do site de origem. Assim eu posso dizer poucas e boas para elementos como este Leandro Mazzini nos comentários, não gosto de ouvir tantas babaquices passivamente.LeandroGCard escreveu:Deixa ver se eu entendi:Marino escreveu:Informe JB
Leandro Mazzini
O abandono da brasileira
O Itamaraty deixou nas mãos da Justiça Militar dos Estados Unidos o caso da brasileira naturalizada
americana Graciela Saraiva, denunciado aqui. Mariner, foi expulsa da Navy por suposto uso de drogas, após
exames de urina, mas a família tem provas médicas de que ela usou apenas um Tylenol pós-extração de
dentes. Uma advogada do Consulado Geral brasileiro em Washington ligou para o pai de Graciela e disse que
não pode ajudar. A família reclama que uma carta de pedido de ajuda escrita à presidente Dilma Rousseff não
chegou ao Planalto. Graciela, condecorada por combate no Oriente Médio, perdeu medalhas e soldo. A família
protesta: o Itamaraty dispensou atenção especial ao caso da iraniana Sakineh, acusada de matar o marido. Mas
esqueceu-se da honra da brasileira.
Ela abandonou a cidadania brasileira e adotou a americana, e agora que a coisa ficou feia para ela lá, queria ajuda do governo brasileiro? É isso mesmo?
Leandro G. Card
Brasileira????DELTA22 escreveu:Do Jornal do Brasil:
INFORME JB
Leandro Mazzini
Volta ao front
A Marinha americana reviu o caso da brasileira Graciela Saraiva, expulsa da Navy.
Well.......marcelo l. escreveu:Brasileira????DELTA22 escreveu:Do Jornal do Brasil:
INFORME JB
Leandro Mazzini
Volta ao front
A Marinha americana reviu o caso da brasileira Graciela Saraiva, expulsa da Navy.
Pelo que eu me lembro, a lei brasileira, considera que a dupla cidadania só é reconhecida enquanto o cidadão não veste a farda de um dos países. Ao vestir-se com o uniforme da arma de uma nação, por aqui, considera-se que o mesmo fez opção pela cidadania daquele país. Não sei se há distinção para força mercenária, sendo honesto.cabeça de martelo escreveu:Nos EUA não é preciso ser cidadão para servir nas Forças Armadas.
http://www.gazetanews.com/local_noticia ... icia=10589
Então que a Presidenta Dilma arme o país até os dentes. De outra forma não há o que se fazer, além das notas "genéricas".J.Ricardo escreveu:Dilma quer diplomacia de resultados
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff está incomodada com o estilo do Itamaraty de fazer política externa. Ela disse a interlocutores que quer mais resultados e menos "oba-oba" retórico dos diplomatas brasileiros, comenta Natuza Nery, repórter da Folha em Brasília.
A presidente chegou a reclamar com o chanceler Antonio Patriota sobre o tom da visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao país, celebrado como êxito da política externa brasileira.
"Ocorre que Obama deixou o Brasil sem ter atendido às principais demandas do país em áreas estratégicas, como a comercial", diz a repórter.
Em relação ao conflito na Líbia, a presidente não gostou do tom genérico na nota brasileira pedindo o cessar fogo.
fonte com audio: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... ouca.shtml
Pelo que sei até por causa do caso de Israel no Brasil, quem possuir nacionalidade brasileira e outro Estado, ficará sujeito a lugar onde residir no momento das obrigações militares e ficará isento no outro. Tem alguns casos especiais que o conscrito poderá perder a nacionalidade, mas isso só lendo a lei que disciplina a questão.P. K. Liulba escreveu:Pelo que eu me lembro, a lei brasileira, considera que a dupla cidadania só é reconhecida enquanto o cidadão não veste a farda de um dos países. Ao vestir-se com o uniforme da arma de uma nação, por aqui, considera-se que o mesmo fez opção pela cidadania daquele país. Não sei se há distinção para força mercenária, sendo honesto.cabeça de martelo escreveu:Nos EUA não é preciso ser cidadão para servir nas Forças Armadas.
http://www.gazetanews.com/local_noticia ... icia=10589