A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
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- Marino
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Concordo com o Leandro.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Centurião
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Não é bem assim. Conheço diplomatas que pensam o Brasil como soldados do nosso país.No Brasil, a carreira é ornamental e as pessoas ficam pernósticas. O símbolo passa a ser segurar um copo e dar um toquezinho para ver se ele tem som de cristal,
conhecer vinhos.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Marino escreveu:Concordo com o Leandro.
Em grau, genero e número!
- suntsé
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Por-gentileza. Quando postarem estes artigos. Coloquem o link do site de origem. Assim eu posso dizer poucas e boas para elementos como este Leandro Mazzini nos comentários, não gosto de ouvir tantas babaquices passivamente.LeandroGCard escreveu:Deixa ver se eu entendi:Marino escreveu:Informe JB
Leandro Mazzini
O abandono da brasileira
O Itamaraty deixou nas mãos da Justiça Militar dos Estados Unidos o caso da brasileira naturalizada
americana Graciela Saraiva, denunciado aqui. Mariner, foi expulsa da Navy por suposto uso de drogas, após
exames de urina, mas a família tem provas médicas de que ela usou apenas um Tylenol pós-extração de
dentes. Uma advogada do Consulado Geral brasileiro em Washington ligou para o pai de Graciela e disse que
não pode ajudar. A família reclama que uma carta de pedido de ajuda escrita à presidente Dilma Rousseff não
chegou ao Planalto. Graciela, condecorada por combate no Oriente Médio, perdeu medalhas e soldo. A família
protesta: o Itamaraty dispensou atenção especial ao caso da iraniana Sakineh, acusada de matar o marido. Mas
esqueceu-se da honra da brasileira.
Ela abandonou a cidadania brasileira e adotou a americana, e agora que a coisa ficou feia para ela lá, queria ajuda do governo brasileiro? É isso mesmo?
Leandro G. Card
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Do Jornal do Brasil:
INFORME JB
Leandro Mazzini
Volta ao front
A Marinha americana reviu o caso da brasileira Graciela Saraiva, expulsa da Navy.
INFORME JB
Leandro Mazzini
Volta ao front
A Marinha americana reviu o caso da brasileira Graciela Saraiva, expulsa da Navy.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- marcelo l.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Brasileira????DELTA22 escreveu:Do Jornal do Brasil:
INFORME JB
Leandro Mazzini
Volta ao front
A Marinha americana reviu o caso da brasileira Graciela Saraiva, expulsa da Navy.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- rodrigo
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Entrevista do ex-MRE Saraiva Guerreiro, ao CPDOC da FGV. A página do acervo do CPDC contém muitos tesouros que podem ser interessantes em diversas áreas:
entrevista: http://www.fgv.br/cpdoc/historiaoral/ar ... sta841.pdf
página acervo: http://cpdoc.fgv.br/acervo/historiaoral/entrevistas
entrevista: http://www.fgv.br/cpdoc/historiaoral/ar ... sta841.pdf
página acervo: http://cpdoc.fgv.br/acervo/historiaoral/entrevistas
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Well.......marcelo l. escreveu:Brasileira????DELTA22 escreveu:Do Jornal do Brasil:
INFORME JB
Leandro Mazzini
Volta ao front
A Marinha americana reviu o caso da brasileira Graciela Saraiva, expulsa da Navy.
[]'s.
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- cabeça de martelo
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Nos EUA não é preciso ser cidadão para servir nas Forças Armadas.
http://www.gazetanews.com/local_noticia ... icia=10589
http://www.gazetanews.com/local_noticia ... icia=10589
- rodrigo
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
http://www.vermelho.org.br/coluna.php?i ... _coluna=31
Dez anos de laços diplomáticos Brasil-Coreia do Norte
Pedro de Oliveira
Em uma cerimônia realizada na embaixada da República Popular Democrática da Coreia, em Brasília (11), foi comemorada a data dos dez anos do estabelecimento de laços diplomáticos entre o Brasil e a Coréia do Norte. Na ocasião, o Embaixador coreano, Senhor Ri Hwa Gun saudou os convidados presentes na pessoa do Ministro Francisco Mauro Brasil de Holanda, do Itamaraty, dizendo que o governo de seu país estava acompanhando com atenção o desenvolvimento das relações diplomáticas entre os dois países e dois povos. Para concretizar esta afirmação o embaixador lembrou que o líder Kim Jong Il havia dado instruções para que a RPD da Coreia apoiasse o Rio de Janeiro – na época em que a cidade postulou abrigar os jogos da Olimpíada em 2016 – e que recentemente decidiu pelo apoio ao nome do Dr. Graziano Silva por sua candidatura como diretor geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação).
O embaixador Ri Hwa Gun destacou, igualmente, o fato que um dos últimos atos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à frente do governo brasileiro, no dia 30 de dezembro passado, foi o de assinar um decreto autorizando a envio de dezenas de toneladas de alimentos para a RPD da Coreia, num gesto de solidariedade e cooperação importantes para com o país asiático. O embaixador procurou também fazer um balanço breve dos avanços obtidos nestes dez anos de relações diplomáticas, lembrando que há seis anos foi instalada a Embaixada da Coreia do Norte no Brasil e que em julho de 2009 foi a vez de o Brasil inaugurar sua embaixada em Pyongyang. Em maio deste mesmo ano o chanceler coreano esteve em visita ao Brasil e em novembro foi assinado um Acordo de Cooperação Econômica e Técnica entre os dois governos. Outros documentos estão em processo de consideração pelos governos coreano e brasileiro nos campos de Esporte, Cultura e de Transporte marítimo.
O futebol feminino fez parte das relações de amizade
Na área esportiva, entretanto, é onde o embaixador chamou a atenção dos presentes ao evento. Ele destacou que o que se comenta na Coreia – sobre a última Copa do Mundo realizada na África do Sul – “é que o Brasil conseguiu fazer apenas dois gols na equipe de futebol coreana... em consideração às boas relações de amizade entre nossos dois países”, completou o embaixador. Ri Hwa Gun relatou que o time do Clube Atlético de Sorocaba, uma cidade do interior do estado de São Paulo, já visitou a Coreia duas vezes. O time de futebol feminino da RPD da Coreia, por sua vez, esteve no Brasil do último dia 27 de janeiro até o dia 2 de março, para treinar e promover jogos de amizade com times femininos brasileiros, como parte de sua preparação para o Campeonato Mundial de Futebol Feminino a ser realizado em futuro próximo. O embaixador não se esqueceu de registrar o gol da jogadora Marta, do Brasil, que decidiu um dos quatro jogos realizados durante a visita do time coreano.
Ainda na esfera esportiva, o embaixador revelou que mais de 60 jogadores da Seleção de Esporte Militar do Exército Popular da Coreia irão participar dos Jogos Militares Mundiais na cidade do Rio de Janeiro em julho deste ano ainda.
A cooperação na área da agricultura
É no campo da agricultura, disse por fim o embaixador em sua preleção, que as ações do Brasil e Coreia revelam uma ampla perspectiva. Em outubro do ano passado, relatou o embaixador, uma delegação brasileira chefiada pela conselheira Cynthia Bugané visitou seu país e discutiu o aprofundamento da cooperação na área da agricultura. Em seguida, a convite da Embrapa, técnicos agrícolas coreanos visitaram o Brasil interessados especialmente no desenvolvimento de experiências no cultivo da soja.
Encerrando sua apresentação, o embaixador agradeceu o Ministro Francisco Mauro Holanda, do Itamaraty, a Embrapa, os amigos lá presentes com destaque para os membros do Grupo Parlamentar, Iberê, do Cebrapaz-DF, a presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes e o PCdoB, representado por José Reinaldo Carvalho e Pedro de Oliveira.
Dez anos de laços diplomáticos Brasil-Coreia do Norte
Pedro de Oliveira
Em uma cerimônia realizada na embaixada da República Popular Democrática da Coreia, em Brasília (11), foi comemorada a data dos dez anos do estabelecimento de laços diplomáticos entre o Brasil e a Coréia do Norte. Na ocasião, o Embaixador coreano, Senhor Ri Hwa Gun saudou os convidados presentes na pessoa do Ministro Francisco Mauro Brasil de Holanda, do Itamaraty, dizendo que o governo de seu país estava acompanhando com atenção o desenvolvimento das relações diplomáticas entre os dois países e dois povos. Para concretizar esta afirmação o embaixador lembrou que o líder Kim Jong Il havia dado instruções para que a RPD da Coreia apoiasse o Rio de Janeiro – na época em que a cidade postulou abrigar os jogos da Olimpíada em 2016 – e que recentemente decidiu pelo apoio ao nome do Dr. Graziano Silva por sua candidatura como diretor geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação).
O embaixador Ri Hwa Gun destacou, igualmente, o fato que um dos últimos atos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à frente do governo brasileiro, no dia 30 de dezembro passado, foi o de assinar um decreto autorizando a envio de dezenas de toneladas de alimentos para a RPD da Coreia, num gesto de solidariedade e cooperação importantes para com o país asiático. O embaixador procurou também fazer um balanço breve dos avanços obtidos nestes dez anos de relações diplomáticas, lembrando que há seis anos foi instalada a Embaixada da Coreia do Norte no Brasil e que em julho de 2009 foi a vez de o Brasil inaugurar sua embaixada em Pyongyang. Em maio deste mesmo ano o chanceler coreano esteve em visita ao Brasil e em novembro foi assinado um Acordo de Cooperação Econômica e Técnica entre os dois governos. Outros documentos estão em processo de consideração pelos governos coreano e brasileiro nos campos de Esporte, Cultura e de Transporte marítimo.
O futebol feminino fez parte das relações de amizade
Na área esportiva, entretanto, é onde o embaixador chamou a atenção dos presentes ao evento. Ele destacou que o que se comenta na Coreia – sobre a última Copa do Mundo realizada na África do Sul – “é que o Brasil conseguiu fazer apenas dois gols na equipe de futebol coreana... em consideração às boas relações de amizade entre nossos dois países”, completou o embaixador. Ri Hwa Gun relatou que o time do Clube Atlético de Sorocaba, uma cidade do interior do estado de São Paulo, já visitou a Coreia duas vezes. O time de futebol feminino da RPD da Coreia, por sua vez, esteve no Brasil do último dia 27 de janeiro até o dia 2 de março, para treinar e promover jogos de amizade com times femininos brasileiros, como parte de sua preparação para o Campeonato Mundial de Futebol Feminino a ser realizado em futuro próximo. O embaixador não se esqueceu de registrar o gol da jogadora Marta, do Brasil, que decidiu um dos quatro jogos realizados durante a visita do time coreano.
Ainda na esfera esportiva, o embaixador revelou que mais de 60 jogadores da Seleção de Esporte Militar do Exército Popular da Coreia irão participar dos Jogos Militares Mundiais na cidade do Rio de Janeiro em julho deste ano ainda.
A cooperação na área da agricultura
É no campo da agricultura, disse por fim o embaixador em sua preleção, que as ações do Brasil e Coreia revelam uma ampla perspectiva. Em outubro do ano passado, relatou o embaixador, uma delegação brasileira chefiada pela conselheira Cynthia Bugané visitou seu país e discutiu o aprofundamento da cooperação na área da agricultura. Em seguida, a convite da Embrapa, técnicos agrícolas coreanos visitaram o Brasil interessados especialmente no desenvolvimento de experiências no cultivo da soja.
Encerrando sua apresentação, o embaixador agradeceu o Ministro Francisco Mauro Holanda, do Itamaraty, a Embrapa, os amigos lá presentes com destaque para os membros do Grupo Parlamentar, Iberê, do Cebrapaz-DF, a presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes e o PCdoB, representado por José Reinaldo Carvalho e Pedro de Oliveira.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- J.Ricardo
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Dilma quer diplomacia de resultados
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff está incomodada com o estilo do Itamaraty de fazer política externa. Ela disse a interlocutores que quer mais resultados e menos "oba-oba" retórico dos diplomatas brasileiros, comenta Natuza Nery, repórter da Folha em Brasília.
A presidente chegou a reclamar com o chanceler Antonio Patriota sobre o tom da visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao país, celebrado como êxito da política externa brasileira.
"Ocorre que Obama deixou o Brasil sem ter atendido às principais demandas do país em áreas estratégicas, como a comercial", diz a repórter.
Em relação ao conflito na Líbia, a presidente não gostou do tom genérico na nota brasileira pedindo o cessar fogo.
fonte com audio: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... ouca.shtml
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff está incomodada com o estilo do Itamaraty de fazer política externa. Ela disse a interlocutores que quer mais resultados e menos "oba-oba" retórico dos diplomatas brasileiros, comenta Natuza Nery, repórter da Folha em Brasília.
A presidente chegou a reclamar com o chanceler Antonio Patriota sobre o tom da visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao país, celebrado como êxito da política externa brasileira.
"Ocorre que Obama deixou o Brasil sem ter atendido às principais demandas do país em áreas estratégicas, como a comercial", diz a repórter.
Em relação ao conflito na Líbia, a presidente não gostou do tom genérico na nota brasileira pedindo o cessar fogo.
fonte com audio: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... ouca.shtml
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Pelo visto vamos ter algumas mudanças na area. Mas obviamente ja prevejo forte reação, o oba oba sera defendido com unhas e dentes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Pelo que eu me lembro, a lei brasileira, considera que a dupla cidadania só é reconhecida enquanto o cidadão não veste a farda de um dos países. Ao vestir-se com o uniforme da arma de uma nação, por aqui, considera-se que o mesmo fez opção pela cidadania daquele país. Não sei se há distinção para força mercenária, sendo honesto.cabeça de martelo escreveu:Nos EUA não é preciso ser cidadão para servir nas Forças Armadas.
http://www.gazetanews.com/local_noticia ... icia=10589
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Então que a Presidenta Dilma arme o país até os dentes. De outra forma não há o que se fazer, além das notas "genéricas".J.Ricardo escreveu:Dilma quer diplomacia de resultados
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff está incomodada com o estilo do Itamaraty de fazer política externa. Ela disse a interlocutores que quer mais resultados e menos "oba-oba" retórico dos diplomatas brasileiros, comenta Natuza Nery, repórter da Folha em Brasília.
A presidente chegou a reclamar com o chanceler Antonio Patriota sobre o tom da visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao país, celebrado como êxito da política externa brasileira.
"Ocorre que Obama deixou o Brasil sem ter atendido às principais demandas do país em áreas estratégicas, como a comercial", diz a repórter.
Em relação ao conflito na Líbia, a presidente não gostou do tom genérico na nota brasileira pedindo o cessar fogo.
fonte com audio: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... ouca.shtml
- marcelo l.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Pelo que sei até por causa do caso de Israel no Brasil, quem possuir nacionalidade brasileira e outro Estado, ficará sujeito a lugar onde residir no momento das obrigações militares e ficará isento no outro. Tem alguns casos especiais que o conscrito poderá perder a nacionalidade, mas isso só lendo a lei que disciplina a questão.P. K. Liulba escreveu:Pelo que eu me lembro, a lei brasileira, considera que a dupla cidadania só é reconhecida enquanto o cidadão não veste a farda de um dos países. Ao vestir-se com o uniforme da arma de uma nação, por aqui, considera-se que o mesmo fez opção pela cidadania daquele país. Não sei se há distinção para força mercenária, sendo honesto.cabeça de martelo escreveu:Nos EUA não é preciso ser cidadão para servir nas Forças Armadas.
http://www.gazetanews.com/local_noticia ... icia=10589
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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