Operações Policiais e Militares
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Carlos Mathias
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Naval
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Kratos escreveu:ZeRo4 escreveu:Walter,
Não... o Coordenador da CORE se não me engano já teve alta. Esse caso foi latrocínio mesmo... puramente execução, descobriram que o mesmo era policial e pimba!!! agora eu quero ver A MERDA DA OAB E DOS DIREITOS HUMANOS! esse sim, cidadão, foi EXECUTADO na frente da família! quero ver esses merdas confortarem a família do colega que perdeu a vida SOMENTE por ser policial.
Por isso que eu digo, a próxima operação de repressão ao crime organizado no Rio tem de ser direcionado a OABosta-RJ. Está infiltrada de esquerdistas e são eles próprios os que protestam quando o ESTADO faz valer sua força pra cima desses vagabundos, vagabundo protege vagabundo.
É tudo política meu amigo, infelizmente...
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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faterra
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Sinceramente, gostaria de ver estes bolhas (OAB, Viva Rio, Viva Bandido, Viva o Capeta) acompanhando uma operação em algum morro carioca. Não precisam participar ativamente da mesma, mas, também, não vale ficar na retarguada. Eles têm que seguir junto com a linha de frente. Garanto que mudam de opinião rapidinho, se é que não correrão ao ouvir o primeiro tiro. Vão correr tanto que o calcanhar vai bater na própria bunda.
Não sou a favor de massacre, sou a favor do revide à altura. E uma vez no inferno, que abracem o capeta - não deixem nenhum bandido para contar a história ou tentar subornar alguém na cadeia.
Não sou a favor de massacre, sou a favor do revide à altura. E uma vez no inferno, que abracem o capeta - não deixem nenhum bandido para contar a história ou tentar subornar alguém na cadeia.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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PQD
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Beltrame diferencia ações nas zonas Norte e Sul
'Um tiro em Copacabana é uma coisa. Um tiro na Coréia, no Alemão, é outra', diz secretário, sendo criticado pela OAB
Fábio Vasconcellos
Uma declaração do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, reacendeu ontem a discussão sobre as recentes operações da polícia em favelas. Em entrevista pela manhã à Rádio CBN, o secretário admitiu que um tiro em Copacabana era diferente de um disparado em comunidades como a Favela da Coréia e o Complexo do Alemão. A frase foi suficiente para receber críticas da OAB-RJ. O governo, no entanto, explicou que, na mesma entrevista, Beltrame havia acrescentado que se referia às estratégias de ocupação, que devem ser distintas devido à alta densidade demográfica de bairros como Copacabana.
O secretário fez a declaração ao chegar ao seminário "Desafios da gestão pública de segurança", realizado na Fundação Getúlio Vargas. Ele informava que traficantes da Zona Norte estão migrando para morros da Zona Sul, porque nessa região é mais difícil para a polícia fazer operações. E afirmou:
- Buscá-los (os traficantes) na Zona Sul, no Dona Marta, no Pavão-Pavãozinho, eu (polícia) estou muito próximo da população. É difícil a polícia ali entrar. Porque um tiro em Copacabana é uma coisa. Um tiro na Coréia, no Alemão, é outra.
Em nota, ainda no meio da tarde, a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Margarida Pressburger, criticou a posição do governo: "O secretário assumiu publicamente que, para o governo, o morador de classe média da Zona Sul recebe tratamento diferente e tem direitos de cidadania que o trabalhador que mora na favela não tem, quando é obrigado a ficar no fogo cruzado dos policiais com os traficantes, tem sua casa invadida por uns e por outros e não tem onde se abrigar".
No mesmo documento, Margarida acrescentou que a OAB defende igualdade na aplicação dos direitos de cidadania, para pobres ou ricos, e que repudia a política de confronto. "Será que a polícia atiraria em quem corresse (na Zona Sul)? Será que as pessoas que hoje criticam a defesa dos direitos humanos para qualquer cidadão apoiariam essas operações de guerra (na Zona Sul)?", observou Margarida.
Na entrevista na FGV, perguntado novamente pelos repórteres sobre as operações na Zona Sul, Beltrame lembrou que as ações da polícia nessa região vão continuar, mas deu a seguinte explicação:
- Vemos isso (operações na Zona Sul) com dificuldade. É difícil. Nós vamos ter que, cada vez mais, aprimorar nosso trabalho. Teremos que, cada vez mais, aprimorar nossa inteligência para sempre preservar vidas. Se nós tivermos que ir lá, nós vamos. Esta é a nossa grande proposta. Nós não podemos, nessas áreas, nos deixar levar por esse tipo de afronta do tráfico - acrescentou.
Em seguida, os jornalistas pediram mais detalhes sobre a diferença entre as ações nas zonas Norte e Sul que Beltrame havia comentado.
- Acho que o critério que vejo é geográfico (Zona Sul/Norte). Temos prédios (na Zona Sul) muito próximos uns dos outros. O cidadão que mora na Zona Sul paga o mesmo imposto que aquele que mora da Zona Norte. O critério de atuação é diferente porque uma coisa é atuar em favela plana, outra coisa é atuar numa favela de morro. O critério é de planejamento - finalizou o secretário.
'Um tiro em Copacabana é uma coisa. Um tiro na Coréia, no Alemão, é outra', diz secretário, sendo criticado pela OAB
Fábio Vasconcellos
Uma declaração do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, reacendeu ontem a discussão sobre as recentes operações da polícia em favelas. Em entrevista pela manhã à Rádio CBN, o secretário admitiu que um tiro em Copacabana era diferente de um disparado em comunidades como a Favela da Coréia e o Complexo do Alemão. A frase foi suficiente para receber críticas da OAB-RJ. O governo, no entanto, explicou que, na mesma entrevista, Beltrame havia acrescentado que se referia às estratégias de ocupação, que devem ser distintas devido à alta densidade demográfica de bairros como Copacabana.
O secretário fez a declaração ao chegar ao seminário "Desafios da gestão pública de segurança", realizado na Fundação Getúlio Vargas. Ele informava que traficantes da Zona Norte estão migrando para morros da Zona Sul, porque nessa região é mais difícil para a polícia fazer operações. E afirmou:
- Buscá-los (os traficantes) na Zona Sul, no Dona Marta, no Pavão-Pavãozinho, eu (polícia) estou muito próximo da população. É difícil a polícia ali entrar. Porque um tiro em Copacabana é uma coisa. Um tiro na Coréia, no Alemão, é outra.
Em nota, ainda no meio da tarde, a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Margarida Pressburger, criticou a posição do governo: "O secretário assumiu publicamente que, para o governo, o morador de classe média da Zona Sul recebe tratamento diferente e tem direitos de cidadania que o trabalhador que mora na favela não tem, quando é obrigado a ficar no fogo cruzado dos policiais com os traficantes, tem sua casa invadida por uns e por outros e não tem onde se abrigar".
No mesmo documento, Margarida acrescentou que a OAB defende igualdade na aplicação dos direitos de cidadania, para pobres ou ricos, e que repudia a política de confronto. "Será que a polícia atiraria em quem corresse (na Zona Sul)? Será que as pessoas que hoje criticam a defesa dos direitos humanos para qualquer cidadão apoiariam essas operações de guerra (na Zona Sul)?", observou Margarida.
Na entrevista na FGV, perguntado novamente pelos repórteres sobre as operações na Zona Sul, Beltrame lembrou que as ações da polícia nessa região vão continuar, mas deu a seguinte explicação:
- Vemos isso (operações na Zona Sul) com dificuldade. É difícil. Nós vamos ter que, cada vez mais, aprimorar nosso trabalho. Teremos que, cada vez mais, aprimorar nossa inteligência para sempre preservar vidas. Se nós tivermos que ir lá, nós vamos. Esta é a nossa grande proposta. Nós não podemos, nessas áreas, nos deixar levar por esse tipo de afronta do tráfico - acrescentou.
Em seguida, os jornalistas pediram mais detalhes sobre a diferença entre as ações nas zonas Norte e Sul que Beltrame havia comentado.
- Acho que o critério que vejo é geográfico (Zona Sul/Norte). Temos prédios (na Zona Sul) muito próximos uns dos outros. O cidadão que mora na Zona Sul paga o mesmo imposto que aquele que mora da Zona Norte. O critério de atuação é diferente porque uma coisa é atuar em favela plana, outra coisa é atuar numa favela de morro. O critério é de planejamento - finalizou o secretário.
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Carlos Mathias
Esses caras são um pé nos culhões. O cara fala uma coisa e já aproveitaram prá fazer política de merda.
Que me desculpem os advogados do fórum, mas que coisinha mais ridícula essa OAB-RJ hein?
Já foram na casa do garoto morto e na casa do delegado???? Será que mostrar o câncer dos maconheiros e cheiradores da zona sul foi forte demais?
Vi o cara da FGV falando que, ou se libera, ou cai de pau nos viciados,mas do jeito que tá não dá.
Que me desculpem os advogados do fórum, mas que coisinha mais ridícula essa OAB-RJ hein?
Já foram na casa do garoto morto e na casa do delegado???? Será que mostrar o câncer dos maconheiros e cheiradores da zona sul foi forte demais?
Vi o cara da FGV falando que, ou se libera, ou cai de pau nos viciados,mas do jeito que tá não dá.
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Wolfgang
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Carlos Mathias escreveu:Esses caras são um pé nos culhões. O cara fala uma coisa e já aproveitaram prá fazer política de merda.
Que me desculpem os advogados do fórum, mas que coisinha mais ridícula essa OAB-RJ hein?
Já foram na casa do garoto morto e na casa do delegado???? Será que mostrar o câncer dos maconheiros e cheiradores da zona sul foi forte demais?
Vi o cara da FGV falando que, ou se libera, ou cai de pau nos viciados,mas do jeito que tá não dá.
Você está corretíssimo, Carlos!
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Sniper
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Carlos Mathias escreveu:Esses caras são um pé nos culhões. O cara fala uma coisa e já aproveitaram prá fazer política de merda.
Que me desculpem os advogados do fórum, mas que coisinha mais ridícula essa OAB-RJ hein?
Já foram na casa do garoto morto e na casa do delegado???? Será que mostrar o câncer dos maconheiros e cheiradores da zona sul foi forte demais?
Vi o cara da FGV falando que, ou se libera, ou cai de pau nos viciados,mas do jeito que tá não dá.
Carlos, mas a OAB-RJ já esta sendo motivo de chacotas em todo o Brasil.
Aqui em Belo Horizonte estava ouvindo hoje pela manhã em uma radio (Itatiaia) de grande audiência uma entrevista com um pesquisador sobre violência da UFRJ. O cara só faltou chamar o Presidente da OAB Rio de palhaço.
Outras mídias aqui em BH estão fazendo o mesmo.
A imprensa ultimamente tem mudado bastante, até a globo fez uma reportagem para provar que os 2 bandidos perseguidos pelo helicóptero da Polícia Civil estavam armados!
Abraços!
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Sniper,
Acho que mais um motivo para desconfiar, os colegas que moram em outros estados por favor confirmem, mas esse comportamente só acontece na OAB-RJ ou no estado de vocês o comportamento é semelhante?
Abraços!
Acho que mais um motivo para desconfiar, os colegas que moram em outros estados por favor confirmem, mas esse comportamente só acontece na OAB-RJ ou no estado de vocês o comportamento é semelhante?
Abraços!
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Sniper
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ZeRo4 escreveu:Sniper,
Acho que mais um motivo para desconfiar, os colegas que moram em outros estados por favor confirmem, mas esse comportamente só acontece na OAB-RJ ou no estado de vocês o comportamento é semelhante?
Abraços!
A OAB por aqui não costuma-se meter nesses assuntos... Eles ficam na deles.
Acho que a OAB do Rio devería agir assim também...
Já pensaram se o CREA, o CRM e outras entidades de classe resolvessem se pronunciare sobre qualquer acontecimento no país!
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WalterGaudério
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ZeRo4 escreveu:Sniper,
Acho que mais um motivo para desconfiar, os colegas que moram em outros estados por favor confirmem, mas esse comportamente só acontece na OAB-RJ ou no estado de vocês o comportamento é semelhante?
Abraços!
Aqui no Ceará a OABandido tb tem um setor de Direitos humanos quase patético. Em passado recente quizeram proibir as mulheres de prezos de sofrerem revista íntima (...) Resultado ; 40 dias depois de aprovada à medida houve uma baita rebelião e um adevogado foi levado como refém.
O cuplado quem foi?, foi a vagina marginal da esposa do bandido, ou foi os direitos dos manos?
O esquerdismo infantil no Nordeste continua disseminado, e fazendo lavagem cerebral direto. Aqui no CE um deputado estadual que é formado em História e em direito tb
um tal de Arthur Bruno é professor de cursinho e passa o tempo todo fazendo lavagem cerebral na cabeças das inocentes adolescentes de 18 anos que frequentam o tal de cursinho. As pérolas vão desde "as FAs durante o regime fizeram milhare3s de vítimas fuziladas durante passeatas estudantis" e " gente honrada como José Genuíno(cearense de Quixeramobin-irmão do deputado cujo assessor foi pego com dólares na cueca) LUTARAM conta a opressão da elite dirigente para implantar um pátria democrática e livre"
E por aí vai...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Carlos Mathias escreveu:Esses caras são um pé nos culhões. O cara fala uma coisa e já aproveitaram prá fazer política de merda.
Que me desculpem os advogados do fórum, mas que coisinha mais ridícula essa OAB-RJ hein?
Já foram na casa do garoto morto e na casa do delegado???? Será que mostrar o câncer dos maconheiros e cheiradores da zona sul foi forte demais?
Vi o cara da FGV falando que, ou se libera, ou cai de pau nos viciados,mas do jeito que tá não dá.
Liberar é suicídio . Nenhum páis sério fez isso . E ainda assim são coisas restritas à praças e cidades e já estão querendo revogar .