TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[nveras]

Muito bom, isto vai melhorar muito a nossa capacidade ar-ar no contexto da América Latina.
Agora, quantos Gripens NG a FAB deve comprar para também substituir o F-5M??

Eu diria no minimo mas um Lote de 48. e mais um de 36 para substituir o AMX. Daria aquele calculo que foi pensado no inicio , de 120 , que virou 108 e que agra não sabe-se o que vai virar.

Abraços

36

[CFB]

Eu diria no minimo mas um Lote de 48. e mais um de 36 para substituir o AMX. Daria aquele calculo que foi pensado no inicio , de 120 , que virou 108 e que agra não sabe-se o que vai virar.

Abraços

36

Os atuais 36 são apenas para substituir os antigos Mirages e prover a segurança da capital federal. Desde o primeiro FX estava prevista uma compra posterior para substituir os F-5 e os AMXs. Pessoalmente, acho 108 muito pouco para substituir os tres vetores e nem o mais adequado, visto que os AMXs tem uma função diferente dos F-5 e dos Mirages, que foram comprados como caças de superioridade áerea. Pessoalmente, acredito, que o mais sensato seria buscar um outro vetor para substituir os AMXs.

[Penguin]

[ quote="nveras"]

Eu diria no minimo mas um Lote de 48. e mais um de 36 para substituir o AMX. Daria aquele calculo que foi pensado no inicio , de 120 , que virou 108 e que agra não sabe-se o que vai virar.

Abraços

36[/size

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Os atuais 36 são apenas para substituir os antigos Mirages e prover a segurança da capital federal. Desde o primeiro FX estava prevista uma compra posterior para substituir os F-5 e os AMXs. Pessoalmente, acho 108 muito pouco para substituir os tres vetores e nem o mais adequado, visto que os AMXs tem uma função diferente dos F-5 e dos Mirages, que foram comprados como caças de superioridade áerea. Pessoalmente, acredito, que o mais sensato seria buscar um outro vetor para substituir os AMXs.

A ideia era que lotes adicionais substituíssem os F-5 e os AMX.
Porém, diante da situação complicada da economia e finanças públicas, entrou-se em um zona de total incerteza.
108 Gripen E/F fazem muito mais que ~120 F-5, AMX e Mirage 2000. Sem falar no ganho logístico.

[CFB]

Muito bom, isto vai melhorar muito a nossa capacidade ar-ar no contexto da América Latina.
Agora, quantos Gripens NG a FAB deve comprar para também substituir o F-5M??[/quote]

Eu diria no minimo mas um Lote de 48. e mais um de 36 para substituir o AMX. Daria aquele calculo que foi pensado no inicio , de 120 , que virou 108 e que agra não sabe-se o que vai virar.

Abraços[/quote]

36[/size

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Os atuais 36 são apenas para substituir os antigos Mirages e prover a segurança da capital federal. Desde o primeiro FX estava prevista uma compra posterior para substituir os F-5 e os AMXs. Pessoalmente, acho 108 muito pouco para substituir os tres vetores e nem o mais adequado, visto que os AMXs tem uma função diferente dos F-5 e dos Mirages, que foram comprados como caças de superioridade áerea. Pessoalmente, acredito, que o mais sensato seria buscar um outro vetor para substituir os AMXs.[/quote]

A ideia era que lotes adicionais substituíssem os F-5 e os AMX.
Porém, diante da situação complicada da economia e finanças públicas, entrou-se em um zona de total incerteza.
108 Gripen E/F fazem muito mais que ~120 F-5, AMX e Mirage 2000. Sem falar no ganho logístico.[/quote]

Mas não seria melhor termos uns 72 Gripens NG, para interceptação e superioridade áerea e um vetor específico de ataque, uns 48 acredito ser suficiente, a exemplo de um vetor como o A-10 norte-americano, por exemplo.

[Bolovo]

Mas não seria melhor termos uns 72 Gripens NG, para interceptação e superioridade áerea e um vetor específico de ataque, uns 48 acredito ser suficiente, a exemplo de um vetor como o A-10 norte-americano, por exemplo.

Hoje em dia? Jamais. Vide que a própria USAF quer se livrar dos A-10, mas não o faz por pressão do congresso. Imagina então a FAB, uma força aérea sem grana. A FAB precisa ter um só modelo de caça omnirole, ou seja, que realize todo tipo de missão. A principio, todos os 36 Gripens ficarão sediados em Anápolis. Sou da opinião que deveríamos ter um esquadrão (completo, com 24 aviões) no sul (Santa Maria), um no sudeste (Santa Cruz), um no norte (Manaus) e outro na capital (Anápolis). Talvez dois esquadrões por base. E para complementar, alguns LIFT no nordeste (Natal). Daria algo como 150 aviões no total.

[knigh7]

Muito bom, isto vai melhorar muito a nossa capacidade ar-ar no contexto da América Latina.
Agora, quantos Gripens NG a FAB deve comprar para também substituir o F-5M??

Eu diria no minimo mas um Lote de 48. e mais um de 36 para substituir o AMX. Daria aquele calculo que foi pensado no inicio , de 120 , que virou 108 e que agra não sabe-se o que vai virar.

Abraços

FAB pretende operar ao todo 36 A-1 que são compostos pelo terceiro lote e os 14 modernizados (que não são do terceiro lote) até 2032.

Acho que pelo menos pelos próximos 10-15 anos o desafio mesmo é substituir os F5M e repor a ausência dos Mirage do GDA. Precisa equipar uns 4 esquadrões.

[CFB]

Eu diria no minimo mas um Lote de 48. e mais um de 36 para substituir o AMX. Daria aquele calculo que foi pensado no inicio , de 120 , que virou 108 e que agra não sabe-se o que vai virar.

Abraços

FAB pretende operar ao todo 36 A-1 que são compostos pelo terceiro lote e os 14 modernizados (que não são do terceiro lote) até 2032.

Acho que pelo menos pelos próximos 10-15 anos o desafio mesmo é substituir os F5M e repor a ausência dos Mirage do GDA. Precisa equipar uns 4 esquadrões.

Se este,realmente, for o plano da FAB,ela vai ter que modernizar o resto dos A-1, a necessidade vai se impor.

[CFB]

Mas não seria melhor termos uns 72 Gripens NG, para interceptação e superioridade áerea e um vetor específico de ataque, uns 48 acredito ser suficiente, a exemplo de um vetor como o A-10 norte-americano, por exemplo.

Hoje em dia? Jamais. Vide que a própria USAF quer se livrar dos A-10, mas não o faz por pressão do congresso. Imagina então a FAB, uma força aérea sem grana. A FAB precisa ter um só modelo de caça omnirole, ou seja, que realize todo tipo de missão. A principio, todos os 36 Gripens ficarão sediados em Anápolis. Sou da opinião que deveríamos ter um esquadrão (completo, com 24 aviões) no sul (Santa Maria), um no sudeste (Santa Cruz), um no norte (Manaus) e outro na capital (Anápolis). Talvez dois esquadrões por base. E para complementar, alguns LIFT no nordeste (Natal). Daria algo como 150 aviões no total.

.

Meu caro, me desculpe, mas vou ter que discordar de voce, o A-10 é um avião robusto, feito para proporcionar um apoio aproximado efetivo as tropas no teatro de operações enquanto a batalha sde desenrola, coisa que, por uma questão de velocidade, o F-35, por exemplo, não pode fazer. Além do próprio fato que foi projetado baseado nas necessidades efetivasobservadas nas tropas americanas nas guerras da Indochina. Sem mais, saudações, meu caro.

[kirk]

Hoje em dia? Jamais. Vide que a própria USAF quer se livrar dos A-10, mas não o faz por pressão do congresso. Imagina então a FAB, uma força aérea sem grana. A FAB precisa ter um só modelo de caça omnirole, ou seja, que realize todo tipo de missão. A principio, todos os 36 Gripens ficarão sediados em Anápolis. Sou da opinião que deveríamos ter um esquadrão (completo, com 24 aviões) no sul (Santa Maria), um no sudeste (Santa Cruz), um no norte (Manaus) e outro na capital (Anápolis). Talvez dois esquadrões por base. E para complementar, alguns LIFT no nordeste (Natal). Daria algo como 150 aviões no total.

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Meu caro, me desculpe, mas vou ter que discordar de voce, o A-10 é um avião robusto, feito para proporcionar um apoio aproximado efeito as tropas no teatro de operações enquanto a batalha sde desenrola, coisa que, por uma questão de velocidade, o F-35, por exemplo, não pode fazer. Além do próprio fato que foi projetado baseado nas necessidades efetivasobservadas nas tropas americanas nas guerras da Indochina. Sem mais, saudações, meu caro.

Bom Dia !

Apoio aéreo aproximado é uma das funções do A-29, que faz o trabalho com uma fração dos custos, até mesmo na USAF há opiniões que é mais adequado para a função, não vejo reais ganhos operacionais para a FAB com o A-10, embora eu seja fã do avião.

[CFB]

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Meu caro, me desculpe, mas vou ter que discordar de voce, o A-10 é um avião robusto, feito para proporcionar um apoio aproximado efeito as tropas no teatro de operações enquanto a batalha sde desenrola, coisa que, por uma questão de velocidade, o F-35, por exemplo, não pode fazer. Além do próprio fato que foi projetado baseado nas necessidades efetivasobservadas nas tropas americanas nas guerras da Indochina. Sem mais, saudações, meu caro.

Bom Dia !

Apoio aéreo aproximado é uma das funções do A-29, que faz o trabalho com uma fração dos custos, até mesmo na USAF há opiniões que é mais adequado para a função, não vejo reais ganhos operacionais para a FAB com o A-10, embora eu seja fã do avião.

Na verdade, tanto o A-29 quanto o próprio AMX tem esta função na FAB, apesar do fato de ser indicado o A-29 ser usado em teatro de operações mais "leves", por questões de blindagem, pressuponho. A questão que eu coloco é que seria interessante manter um vetor com estas características para o futuro.

[Penguin]

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Meu caro, me desculpe, mas vou ter que discordar de voce, o A-10 é um avião robusto, feito para proporcionar um apoio aproximado efeito as tropas no teatro de operações enquanto a batalha sde desenrola, coisa que, por uma questão de velocidade, o F-35, por exemplo, não pode fazer. Além do próprio fato que foi projetado baseado nas necessidades efetivasobservadas nas tropas americanas nas guerras da Indochina. Sem mais, saudações, meu caro.

Bom Dia !

Apoio aéreo aproximado é uma das funções do A-29, que faz o trabalho com uma fração dos custos, até mesmo na USAF há opiniões que é mais adequado para a função, não vejo reais ganhos operacionais para a FAB com o A-10, embora eu seja fã do avião.

O A-10 aguenta danos que o A-29 não sonha.


Além disso o poder de fogo é bem maior.


Em cenários mais permissivos ou luta contra guerrilhas, COIN, o A-10 pode ser exagerado. Nesse caso entra o A-29.

De qq forma a função CAS está mudando com o advento de armas antiaéreas de alta eficacia. Tornado a vida do A-10 tb difícil.

[CFB]

Sobre a maior capacidade de resistencia do A-10 eu já havia falado meu caro Penguim, mas, para mim, a questão que se coloca é que a FAB deve, no futuro, continuar tendo um vetor feito para capacidade primária de ataque aéreo aproximado.

[Olinda]

Sobre a maior capacidade de resistencia do A-10 eu já havia falado meu caro Penguim, mas, para mim, a questão que se coloca é que a FAB deve, no futuro, continuar tendo um vetor feito para capacidade primária de ataque aéreo aproximado.

Ataque aéreo aproximado no futuro. Acredito que será realizado por VANTs

[CFB]

Sobre a maior capacidade de resistencia do A-10 eu já havia falado meu caro Penguim, mas, para mim, a questão que se coloca é que a FAB deve, no futuro, continuar tendo um vetor feito para capacidade primária de ataque aéreo aproximado.

Ataque aéreo aproximado no futuro. Acredito que será realizado por VANTs

Pode até ser, mas se a FAB optar por isto, deve se preparar, elaborar uma doutrina, dentre outros, ao qual, pelo, ao menos, que eu saiba, ainda não foi feito. Sobre isto também, pelo que me lembro, a Avibrás tinha um projeto de um Vant com pontos duros nas asas, mas não sei que fim teve. Se a FAB optar pelos Vants como único meio para isto mesmo,seria bom dar uma olhada a mais neste projeto.

[Bolovo]

Hoje em dia? Jamais. Vide que a própria USAF quer se livrar dos A-10, mas não o faz por pressão do congresso. Imagina então a FAB, uma força aérea sem grana. A FAB precisa ter um só modelo de caça omnirole, ou seja, que realize todo tipo de missão. A principio, todos os 36 Gripens ficarão sediados em Anápolis. Sou da opinião que deveríamos ter um esquadrão (completo, com 24 aviões) no sul (Santa Maria), um no sudeste (Santa Cruz), um no norte (Manaus) e outro na capital (Anápolis). Talvez dois esquadrões por base. E para complementar, alguns LIFT no nordeste (Natal). Daria algo como 150 aviões no total.

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Meu caro, me desculpe, mas vou ter que discordar de voce, o A-10 é um avião robusto, feito para proporcionar um apoio aproximado efetivo as tropas no teatro de operações enquanto a batalha sde desenrola, coisa que, por uma questão de velocidade, o F-35, por exemplo, não pode fazer. Além do próprio fato que foi projetado baseado nas necessidades efetivasobservadas nas tropas americanas nas guerras da Indochina. Sem mais, saudações, meu caro.

Meu caro, você não está discordando de mim: está discordando da USAF. Eu não tenho nenhum A-10 para dizer se é bom ou ruim. Que um avião especializado é melhor, isso ninguém dúvida. A questão é que os tempos mudaram e os aviões se tornaram mais caros e sofisticados. Sem contar que a eletrônica atual permite realizarem vários tipos de missões. O A-1 é um avião especializado, com um pensamento do final dos anos 70, começo dos 80, onde um avião de ataque fazia sentido. Esse tipo de avião não tem vez mais no mundo atual, vide que o A-10 é operado só por USAF - as vias de aposenta-lo, o AMX nunca foi exportado etc. A maioria das forças aéreas modernas estão apostando em numa frota composta apenas por caças multirole - vide França, Inglaterra, etc - e a FAB, corretamente, está indo pelo mesmo caminho. Quem irá fazer par com esses caças são os VANTs e não outros aviões especializados.