Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:O Lord foi o primeiro a advogar para esta causa:


Jornal do Commercio-RJ             
COLUNA MARCIA PELTIER
Mesmos direitos / Autossustentável

Mesmos direitos

Lideranças da área marítima se movimentam para que a Marinha Mercante disponha de um navio-escola, tal qual a Marinha do Brasil. Após cursar quatro anos na Escola de Marinha Mercante, o aluno precisa de um ano de prática no mar para poder atuar como oficial. A questão é que os navios modernos não dispõem de espaço para os trainees.

Autossustentável

A reivindicação é por um porta-contêiner para transporte de cabotagem e de longo curso. Dessa forma, o investimento da União seria apenas no valor do navio, com a manutenção paga pelo transporte de cargas.

Prezado Amigo Marino

Agradeço sua lembrança.

Forte abraço.


Lord Nauta

Marino escreveu:O Lord foi o primeiro a advogar para esta causa:


Jornal do Commercio-RJ             
COLUNA MARCIA PELTIER
Mesmos direitos / Autossustentável

Mesmos direitos

Lideranças da área marítima se movimentam para que a Marinha Mercante disponha de um navio-escola, tal qual a Marinha do Brasil. Após cursar quatro anos na Escola de Marinha Mercante, o aluno precisa de um ano de prática no mar para poder atuar como oficial. A questão é que os navios modernos não dispõem de espaço para os trainees.

Autossustentável

A reivindicação é por um porta-contêiner para transporte de cabotagem e de longo curso. Dessa forma, o investimento da União seria apenas no valor do navio, com a manutenção paga pelo transporte de cargas.

Prezado Amigo Marino

Agradeço sua lembrança.

Forte abraço.


Lord Nauta

Marino escreveu:O Lord foi o primeiro a advogar para esta causa:


Jornal do Commercio-RJ             
COLUNA MARCIA PELTIER
Mesmos direitos / Autossustentável

Mesmos direitos

Lideranças da área marítima se movimentam para que a Marinha Mercante disponha de um navio-escola, tal qual a Marinha do Brasil. Após cursar quatro anos na Escola de Marinha Mercante, o aluno precisa de um ano de prática no mar para poder atuar como oficial. A questão é que os navios modernos não dispõem de espaço para os trainees.

Autossustentável

A reivindicação é por um porta-contêiner para transporte de cabotagem e de longo curso. Dessa forma, o investimento da União seria apenas no valor do navio, com a manutenção paga pelo transporte de cargas.

Prezado Amigo Marino

Agradeço sua lembrança.

Forte abraço.


Lord Nauta

Boa notícia para o FABIO:

MoD britânico coloca quatro fragatas tipo 22 à venda


O Ministério da Defesa (MoD) britânico, através da Disposal Services Authority (DSA), está aceitando ofertas para a venda das fragatas tipo 22 HMS Cumberland, HMS Cornwall, HMS Chatham e HMS Campbeltown da Marinha Real. Os navios foram descomissionados devido aos cortes orçamentários propostos pelo plano de reestruturação das Forças Armadas do Reino Unido em 2010. O prazo para ofertas é até o dia 23 deste mês, e os interessados visitarão os navios entre fevereiro e março.

Dentre as possibilidades para as embarcações, a DSA contempla a continuação do serviço, e que pelo menos uma das fragatas seja destinada para desmanche e reaproveitamento. Também cogita-se o afundamento dos navios para uso como recifes artificiais.
Representantes do Parlamento para a região de Portsmouth – onde os navios se encontram atualmente – acreditam que a reciclagem ou o afundamento das fragatas seriam as opções mais viáveis. “A Marinha estaria sendo otimista demais se acreditasse que poderia recomissionar esses navios. A ideia dos recifes pode funcionar. O valor de desmanche das embarcações não é tão grande, mas pode haver alguém interessado em afundá-las”, explica o representante Mike Hancock. Para Penny Mordaunt, de North Portsmouth, “a população quer o melhor retorno possível para o orçamento destinado à Defesa quando os navios chegam ao fim de sua vida útil. Querem recuperar o máximo de dinheiro para investir no reaparelhamento das nossas Forças Armadas”.

Comissionadas nos anos 1980, as fragatas HMS Cumberland, HMS Cornwall, HMS Chatham e HMS Campbeltown foram concebidas originalmente como plataformas anti-submarino, mas logo se converteram em navios eficientes também em combate de superfície e defesa anti-aérea.









http://www.naval.com.br/blog/2013/01/14 ... 2-a-venda/

Estão só o caco.

Estão só o caco.

Compras de oportunidade!!!!

Elas tem pouco mais de 20 anos e começaram a operar na segunda metade dos anos 1980s. Então, para quem quiser um navio usado é uma ótima opção. É claro que vai precisar pagar a reforma e modernização para ter algo efetivo nas mãos.

Bourne escreveu:Compras de oportunidade!!!!

Elas tem pouco mais de 20 anos e começaram a operar na segunda metade dos anos 1980s. Então, para quem quiser um navio usado é uma ótima opção. É claro que vai precisar pagar a reforma e modernização para ter algo efetivo nas mãos.

Em minha opinião um programa de revitalização/modernização na casa de US$ 80/100 milhões por navio seria justificável. Estes navios poderiam operar até por volta de 2030.


Sds

Lord Nauta

Lord Nauta, concordo com você, mas infelizmente vamos ser apedrejados aqui pelo povo que come chuchu e rota peru

Melhor construir 04 fragatas peladas que comprar estes sugadores de recursos.
fragatas, não corvetas, vejam bem.

Melhor construir 04 fragatas peladas que comprar estes sugadores de recursos.
fragatas, não corvetas, vejam bem.

Melhor construir 04 fragatas peladas que comprar estes sugadores de recursos.
fragatas, não corvetas, vejam bem.

Melhor construir 04 fragatas peladas que comprar estes sugadores de recursos.
fragatas, não corvetas, vejam bem.

Essas fragatas são melhores e mais modernas do que as nossas?

Super Flanker escreveu:Essas fragatas são melhores e mais modernas do que as nossas?

Sim , seu projeto é uma evolução(a III geração) do Lote I, que operamos desde 1995.