Ministério da Defesa

[ECorreia]

[prp]

https://noticias.uol.com.br/colunas/rei ... ssion=true

[J.Ricardo]

Um golpe militar só existe na cabeça de fanáticos da direita e da esquerda.
Não enxergam que nos dias de hoje isso é impossível.

[FCarvalho]

A quem serve, e interessa, a manutenção deste discurso temperamental de golpe no Brasil?

[prometheus]

https://www.poder360.com.br/brasil/5-ex ... politicos/

5 ex-ministros da Defesa apoiam PEC que barra militares em cargos políticos

13 de julho de 2021 por Poder360
Nelson Jobim, Celso Amorim, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Jungmann devem assinar texto conjunto, diz jornal
Os ex-ministros da Defesa Nelson Jobim, Celso Amorim, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Raul Jungmann devem assinar um texto conjunto em favor da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que quer impedir que militares da ativa ocupem cargos políticos em governos. A informação foi publicada na 2ª feira (12.jul.2021) pelo jornal Folha de S.Paulo.

Segundo a reportagem, a nota chamará a atenção para a responsabilidade do Congresso Federal. “Nos países com democracia consolidada, quem faz a supervisão das Forças Armadas é o Parlamento. Ao se alienar do tema da regulamentação das Forças Armadas nos governos, nosso Congresso tem sido parceiro dessa crise que estamos vivendo com [o ex-ministro e general da ativa Eduardo] Pazuello e outros”, disse Jungmann em entrevista ao jornal.
A PEC é de autoria da deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC). A mobilização foi realizada depois da decisão do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello por ter participado de ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro em maio.

MILITARES DA ATIVA NO GOVERNO
Levantamento realizado pelo Poder360, em 17 de junho, mostrou que atualmente militares da ativa ocupam 2.930 cargos nos Três Poderes. Destes, 92,6% estão em postos abertos no governo Jair Bolsonaro e 7,2%, no Judiciário. Só 1 trabalha no Congresso (0,03%).
O número de militares que integram a equipe de Bolsonaro vem crescendo desde sua posse. Em 22 de maio deste ano, em entrevista à rádio Jovem Pan, o presidente disse que o rol de militares na pasta ainda vai crescer. “Está dando certo, está mudando muita gente lá. ‘Ah, está enchendo de militar’. Vai botar mais militares, sim. Com civis não deu certo. E ponto final.”

OPINIÃO DOS BRASILEIROS
Pesquisa DataPoder360, feita em maio, mostra que os brasileiros estão divididos sobre a participação dos militares no governo Bolsonaro: 37% acham que isso é bom para o Brasil e 37% acham que é ruim. O levantamento também aponta que 29% dos brasileiros confiam totalmente na atuação das Forças Armadas. Outros 35% dizem confiar mais ou menos e 18% confiam pouco –ou seja, 50% afirmam ter alguma desconfiança. Outros 14% afirmaram não confiar nos militares.

PAZUELLO EM ATO
Em 23 de maio, o ex-ministro da Saúde participou de um passeio de moto ao lado de Bolsonaro e outros ministros. O general 3 estrelas chegou a subir em um trio elétrico e dizer breves palavras ao público.
Desde então, foi criticado por ter comparecido no ato e por estar sem máscara. O Exército Brasileiro abriu um processo administrativo para investigar a conduta.
Por ser militar da ativa, Pazuello teria infringido o RDE (Regulamento Disciplinar do Exército), que proíbe militares de participarem de atos políticos. Pelas regras, as punições podem ir de advertências até a prisão disciplinar. O Exército decidiu não punir o general e tornou o processo administrativo sigiloso por 100 anos.

Muito bom! As forças não podem ser maculadas mesmo! É preciso separá-las do cenário politico! Mas como esses já estão usados, aproveitem p encher o saco dos políticos e criar cultura do planejamento de Estado!!!

Digo, muitos desses atuais já estão "antigos" e velhos... Mas são úteis para que a defesa seja primada. Acho melhor deixar os cabelos brancos se aposentar e ingressar no cenário politico, e montar um novo florianismo nas academias militares.... assim que a coisa pegar, reestrutura o generalato e suas benesses, diminuindo-as e auditando-as drasticamente, e foca nas bases. Simples.

Abs!

[FCarvalho]

Nada demais militares da ativa ocuparem postos em cargos de confiança no poder executivo, ou em qualquer outro poder constituído. Isso é normal e está previsto em lei.
Se deputado e senador acha que pode colocar seus asseclas e puxa sacos no governo "em troca de apoio", e que via de regra são tão ou mais corruptos e incompetentes quanto seus padrinhos, por que funcionários do Estado - obviamente qualificados e preparados - não podem ser indicados para o exercício de funções adequadas para as quais estão ali?
Isto não passa de joguete da politicagem nacional incomodada com o fato de não poderem estar mamando à vontade nas tetas do Estado como de costume.
Os caras não tem assunto, e menos ainda o que fazer e ficam inventando esse tipo de discurso para tentar mostrar alguma coisa que não tem e nem nunca tiveram.
Enfim, não tem concorrência. Militares, goste-se deles ou não, são em geral bons administradores e são treinados para fazer o que tem de ser feito dentro do que lhes é solicitado. Nem mais, nem menos. E não raro, procuram quase sempre fazer mais do que pedido. Não tem o rabo preso, e nem devem nada a grupos A, B ou C.
Claro, há sempre as exceções, mas isto é assim em qualquer lugar do mundo. Até na Finlândia tem mané.

[gusmano]

Lugar de militar é no quartel. Se quer ocupar posto politico que vá para reserva. E principalmente, se querem brincar de ser politico que estejam prontos para politica.... sem xiliquinho quando começam a futucar nas (para ser bonzinho) "estranhezas" da burocracia federal. Se não aguenta....não desce pro play.

E um brigadeiro aos Uruguaios, que já entenderam isso a muito tempo.

abs

[FCarvalho]

Até onde ei sei a imensa maioria dos cargos ocupados por militares no governo é técnico e administrativo.
Se tem alguém em cargo político(?) está lá porque alguém colocou.
E cim certeza eles conhecem o tipo de "política" que há no Brasil e também nos bastidores da gestão pública.
Neófitos com certeza não são. E menos ainda simplórios e parvos na lida com a classe política e burocrata do Estado.

[Viktor Reznov]

https://www.poder360.com.br/brasil/5-ex ... politicos/

5 ex-ministros da Defesa apoiam PEC que barra militares em cargos políticos

13 de julho de 2021 por Poder360
Nelson Jobim, Celso Amorim, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Jungmann devem assinar texto conjunto, diz jornal
Os ex-ministros da Defesa Nelson Jobim, Celso Amorim, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Raul Jungmann devem assinar um texto conjunto em favor da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que quer impedir que militares da ativa ocupem cargos políticos em governos. A informação foi publicada na 2ª feira (12.jul.2021) pelo jornal Folha de S.Paulo.

Segundo a reportagem, a nota chamará a atenção para a responsabilidade do Congresso Federal. “Nos países com democracia consolidada, quem faz a supervisão das Forças Armadas é o Parlamento. Ao se alienar do tema da regulamentação das Forças Armadas nos governos, nosso Congresso tem sido parceiro dessa crise que estamos vivendo com [o ex-ministro e general da ativa Eduardo] Pazuello e outros”, disse Jungmann em entrevista ao jornal.
A PEC é de autoria da deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC). A mobilização foi realizada depois da decisão do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello por ter participado de ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro em maio.

MILITARES DA ATIVA NO GOVERNO
Levantamento realizado pelo Poder360, em 17 de junho, mostrou que atualmente militares da ativa ocupam 2.930 cargos nos Três Poderes. Destes, 92,6% estão em postos abertos no governo Jair Bolsonaro e 7,2%, no Judiciário. Só 1 trabalha no Congresso (0,03%).
O número de militares que integram a equipe de Bolsonaro vem crescendo desde sua posse. Em 22 de maio deste ano, em entrevista à rádio Jovem Pan, o presidente disse que o rol de militares na pasta ainda vai crescer. “Está dando certo, está mudando muita gente lá. ‘Ah, está enchendo de militar’. Vai botar mais militares, sim. Com civis não deu certo. E ponto final.”

OPINIÃO DOS BRASILEIROS
Pesquisa DataPoder360, feita em maio, mostra que os brasileiros estão divididos sobre a participação dos militares no governo Bolsonaro: 37% acham que isso é bom para o Brasil e 37% acham que é ruim. O levantamento também aponta que 29% dos brasileiros confiam totalmente na atuação das Forças Armadas. Outros 35% dizem confiar mais ou menos e 18% confiam pouco –ou seja, 50% afirmam ter alguma desconfiança. Outros 14% afirmaram não confiar nos militares.

PAZUELLO EM ATO
Em 23 de maio, o ex-ministro da Saúde participou de um passeio de moto ao lado de Bolsonaro e outros ministros. O general 3 estrelas chegou a subir em um trio elétrico e dizer breves palavras ao público.
Desde então, foi criticado por ter comparecido no ato e por estar sem máscara. O Exército Brasileiro abriu um processo administrativo para investigar a conduta.
Por ser militar da ativa, Pazuello teria infringido o RDE (Regulamento Disciplinar do Exército), que proíbe militares de participarem de atos políticos. Pelas regras, as punições podem ir de advertências até a prisão disciplinar. O Exército decidiu não punir o general e tornou o processo administrativo sigiloso por 100 anos.

Engraçado que desses 5 ministros, nenhum fez nada de útil quando esquentaram com a bunda a cadeira do Ministério da Defesa. Todos eles só fizeram o papel de porta-vozes dos governos pra notificarem as Forças Armadas de cortes no orçamento.

[J.Ricardo]

Também não acho interessante militares ocuparem cargos políticos, da mesma forma que acho que parlamentares que quiserem ocupar cargos administrativos (ministérios, secretarias estaduais), ou se candidatar a outros cargos deveriam renunciar.

[FCarvalho]

Engraçado que desses 5 ministros, nenhum fez nada de útil quando esquentaram com a bunda a cadeira do Ministério da Defesa. Todos eles só fizeram o papel de porta-vozes dos governos pra notificarem as Forças Armadas de cortes no orçamento.

Isto porque estavam lá apenas e tão somente para isto, e nada mais.

[Túlio]

Também não acho interessante militares ocuparem cargos políticos, da mesma forma que acho que parlamentares que quiserem ocupar cargos administrativos (ministérios, secretarias estaduais), ou se candidatar a outros cargos deveriam renunciar.

Sei lá, no dia em que provarem que militar é menos Cidadão ou Patriota do que civil talvez eu concorde. No momento me parece o exato oposto, ainda mais se julgarmos pela internet e Lame$tream: é uma parte que AMA o Bolsonaro e a outra que o ODEIA DE PAIXÃO! Para esta o Brasil tem mais é que se foder, sem se darem conta de que vão dançar junto, mas porque aí cai X FAXIXTX e tudo volta ao "normal"; já para a outra o Brasil tem é que crescer cada vez mais, mas não porque vai ser bueno pra todo mundo e sim porque lhes significa Bolsonaro 4EVER.

Felizmente, se procurarmos bem, ainda tem gente que gosta de muié, cerveja e futebol. E, mais felizmente ainda, na rua é BEM diferente...

[FCarvalho]

Também não acho interessante militares ocuparem cargos políticos, da mesma forma que acho que parlamentares que quiserem ocupar cargos administrativos (ministérios, secretarias estaduais), ou se candidatar a outros cargos deveriam renunciar.

Se estiverem na ativa, legalmente não podem ocupar cargos que não sejam de indicação privativa do presidente da república. Do contrário, são tão funcionários públicos quanto eu.
Agora, o que é um cargo político dentro da estrutura da administração pública? Não existem "cargos políticos". O que existe é quem, quando, onde, como e porque pode ocupar determinada vaga em aberto conforme legislação prescrita.
Se não houver lei, regulamento interno, diretiva legislativa ou judicial em contrário, qualquer um pode ocupar cargos que são de indicação do PR ou demais autoridades e/ou membros do poderes legislativo e judiciário.
Pode parecer fisiológico, e a meu ver é, e muito, mas está na nossa legislação.
Por cargo político entenda-se a letra miúda aquelas indicações que passam à revelia da legislação e que são preenchidos por requisitos meramente "político" sem qualquer arbitragem técnica ou profissional.
Via de regra, no mundinho fechado de Brasília, cargos de confiança - existe essa figura funcional na administração pública - são "cargos políticos".
Embora isto não signifique pode entrar quem quiser. Mas vai dizer isso para as vossas excelências...

[knigh7]

[knigh7]

O Orçamento Discricionário no período pré-pandemia (2019) foi de R$9,2 bilhões. Basicamente, o Orçamento de 2022 para a Defesa apresentado pelo Executivo cobre a desvalorização cambial do período.