UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Ainda leva muito tempo até o CFN conseguir operar CC's de verdade. Mas não agora.
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Re: UM MBT NACIONAL
Olá camarada e amigo, não será agora mas já existem estudos para o substituto do SK; palavras de amigos dos blindados; inclusive o estudo é para saber também se seria um veículo sobre lagartas ou sobre rodas(8x8).FCarvalho escreveu:Ainda leva muito tempo até o CFN conseguir operar CC's de verdade. Mas não agora.
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Re: UM MBT NACIONAL
Prezados,
A ideia por tras deste numero de 70x Leo 1A5 para o CFN eh na verdade para operar 58 de fato, CFN se norteia muito no USMC que assim como o US Army adota um Batalhão ou RCC no EB de 58 CCs.
São:
4x Cia CCs = 14x Leo 1A5 (3x Pel a 4x CC + 2x Sec Cmd) = 58 CCs no total.
A diferença, 70 - 58 = 12 CCs são para treinamento e fornecimento de peças (canabalização).
Quanto a manutenção do uso do Leo 1A5BR nos RCB das Bda Bld se deve a manter em uso um bom MBT em uma Bda em que mobilidade e principal caracteristica, Bda C Mec. Os Veiculos, mais pesados com maior blindagem e maior poder de fogo estariam nas Bda C/Inf Bld onde Acção de Choque eh fundamental. Claro o ideal seria a utilização do mesmo MBT, padronizando a frota de CCs no EB.
Permita-me discordar de vosso ponto de vista, não considero o numero atual e proposto no meu post de Fzo Bld que acompanham os CCs como inadequados. Creio que quanto mais proximo do equilibrio, melhor. Para registro, antes dos US Army criarem as brigadas Stryker, ou seja, o conceito das Stryker Brigade Combat Team (SBCT), uma delegação dos US Army esteve no RS conhecendo e estudando as Bda C Mec do EB. Para surpresa de muitos não houve a criação de nada parecido com os atuais RCMec e/ou as Bda C Mec do EB. O US Army criou seus SBCT conforme proposta para as Bda de Inf Mec. No entanto suas Bda Blds sofreram profunda reforma adotando o conceito dos RCB do EB. Desta forma cada Bda Bld Norte Americana se alterou de 2xRCC + 1 BIB e 1RCC + 2x BIB para 3x RCB onde a estrutura dos RCB americanos eh exatamente a de um RCB do EB. Denominado CAB (Combined Arms Battalion). Como podemos notar a organização mais atual e na vanguarda do EB eh justamente o RCB!! E não o BIMec! Existe oficiais no EB que já defendiam e defendem esta alteração, ou seja, extinguir os RCC e BIBs e dotar toads as Bda Bld com unidades RCB. Nesta proporção, a saber: 2x Esqd CC + 2x Esqd/Cia Fzo Bld (VBCI).
Combined arms battalion (×3)
• Headquarters and headquarters company
• Tank armor company (×2)
• Mechanized infantry rifle company (×2)
http://en.wikipedia.org/wiki/Brigade_combat_team
No EB:
http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... Blindados/
Sds,
A ideia por tras deste numero de 70x Leo 1A5 para o CFN eh na verdade para operar 58 de fato, CFN se norteia muito no USMC que assim como o US Army adota um Batalhão ou RCC no EB de 58 CCs.
São:
4x Cia CCs = 14x Leo 1A5 (3x Pel a 4x CC + 2x Sec Cmd) = 58 CCs no total.
A diferença, 70 - 58 = 12 CCs são para treinamento e fornecimento de peças (canabalização).
Quanto a manutenção do uso do Leo 1A5BR nos RCB das Bda Bld se deve a manter em uso um bom MBT em uma Bda em que mobilidade e principal caracteristica, Bda C Mec. Os Veiculos, mais pesados com maior blindagem e maior poder de fogo estariam nas Bda C/Inf Bld onde Acção de Choque eh fundamental. Claro o ideal seria a utilização do mesmo MBT, padronizando a frota de CCs no EB.
Permita-me discordar de vosso ponto de vista, não considero o numero atual e proposto no meu post de Fzo Bld que acompanham os CCs como inadequados. Creio que quanto mais proximo do equilibrio, melhor. Para registro, antes dos US Army criarem as brigadas Stryker, ou seja, o conceito das Stryker Brigade Combat Team (SBCT), uma delegação dos US Army esteve no RS conhecendo e estudando as Bda C Mec do EB. Para surpresa de muitos não houve a criação de nada parecido com os atuais RCMec e/ou as Bda C Mec do EB. O US Army criou seus SBCT conforme proposta para as Bda de Inf Mec. No entanto suas Bda Blds sofreram profunda reforma adotando o conceito dos RCB do EB. Desta forma cada Bda Bld Norte Americana se alterou de 2xRCC + 1 BIB e 1RCC + 2x BIB para 3x RCB onde a estrutura dos RCB americanos eh exatamente a de um RCB do EB. Denominado CAB (Combined Arms Battalion). Como podemos notar a organização mais atual e na vanguarda do EB eh justamente o RCB!! E não o BIMec! Existe oficiais no EB que já defendiam e defendem esta alteração, ou seja, extinguir os RCC e BIBs e dotar toads as Bda Bld com unidades RCB. Nesta proporção, a saber: 2x Esqd CC + 2x Esqd/Cia Fzo Bld (VBCI).
Combined arms battalion (×3)
• Headquarters and headquarters company
• Tank armor company (×2)
• Mechanized infantry rifle company (×2)
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http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... Blindados/
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Re: UM MBT NACIONAL
Sempre achei esta idéia a mais em consonância com o estágio atual da guerra blindada.tatamovitch escreveu:(...) Existe oficiais no EB que já defendiam e defendem esta alteração, ou seja, extinguir os RCC e BIBs e dotar toads as Bda Bld com unidades RCB. Nesta proporção, a saber: 2x Esqd CC + 2x Esqd/Cia Fzo Bld (VBCI).
Formações ao nível de unidade puras parecem mais adequadas aos tempos da "blitzkrieg". Dos grandes avanços blindados na direção da retaguarda inimiga, em batalhas em larga escala.
Atualmente, eu tenho a impressão de que a combinação tanque-fuzileiro blindado exige que as formações sejam de armas combinadas no mais baixo escalão possível. Da brigada (RCC + BIB) para o escalão batalhão (Esq CC + Cia Fzo Bld).
E, se isso for considerado como adequado, então, que se desse um passo à mais extinguindo-se a especialização "Infantaria Blindada". Todas as funções vinculadas às armas de combate direto (infantaria e cavalaria) deveriam ficar fundidas sob controle da Arma de Cavalaria (apoio de fogo - artilharia - e apoio ao movimento - engenharia - são outra coisa). Na Alemanha da Segunda Guerra, a infantaria das divisões Panzer estava sob o controle da Arma Blindada (que era desvinculada da Cavalaria alemã) e não da Arma de Infantaria.
E o mais interessante é que o modelo já existe: os regimentos de cavalaria blindada. Então, bastaria fazer como sugerido pelos oficiais do Exército mencionados. Fundir todos os RCC e BIB em RCB, sob o controle de brigadas de cavalaria blindada, cada uma com quatro regimentos. Isso facilitaria o treinamento, desenvolvimento de doutrinas, e os oficiais e sargentos poderiam fazer transições de esquadrões de fuzileiros para esquadrões de carros de combate. Desta forma, a ação combinada fluiria mais facilmente, na eventualidade de emprego real.
Esta é uma opinião paisana...
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Os Leo 1A5 não devem ter preparação para operar no CFN, mas os Leo 2A5 possuem. São utilizados por algum país Nórdico que me falha a memória e nos Juan Carlos I Espanhóis (nesse caso o 2A6, que apenas mudou algumas coisas sobre o 2A5).
Não vejo o 1A5 adequado nem no EB e muito menos no CFN. Ainda fico com a minha ideia de comprar 220 Leo 2A5 , 324 Leos 2A4 EB e mais 45-54 Leo 2A5 para o CFN. Além de uns 406 Marder 1A3. Criaria 1 Bda Inf Bld em Salvador, substituiria os Leo 1A5 pelos 2A5. Os 2A4 equiparia os RCB atuais e novos, deixando os 2A5 apenas para os RCC. Modernizaria os mesmos para os padrões M e os Marder para o 1A5. Trocaria aquela torre do mesmo por outra ou a modernizava. Tentaria descolar mais 2 lugares nela. O EB estaria equipado com 524 CC's de ótimo desempenho e mais 406 VBCI's modernizados de capacidade muito melhor que os M113. O CFN com os seus 2A5 estariam bem servidos. Compraria mais 16 Piranha IIIC com mais blindagem e repassava as UT-30 do EB pro mesmo servir como VBCI no CFN.
Isso daria fólego pra namorar com a KMW nosso conceito de família de viaturas sobre lagartas, iniciando estudos em 2025, desenvolvendo em 2030 e entrega em até 2040.
Vi que uns 2A4 foram adquiridos por 220 mil e uns 600 mil pra modernizar. Em crise, creio que o custo dos 2A5 cheguem a 1,5 milhões e os Marder por 100 mil, mais 200 mil com modernização (torre nova, repotencialização e blindagem). Sendo assim:
324x820m = 266 milhões.
220x2 mi = 440 milhões.
406x300m = 122 milhões.
54x2 mi = 108 milhões.
+100 milhões em munição e treinamento.
226+440+108+100+122 = 1,036 Bilhões.
Plano dividido por 3 anos, com a possibilidade de desenvolvimento da munição 120 milímetros dá
346 milhões anuais.
Até para nossa situação econômica atual, dá para fazer isso. Só precisaria de maior verba para operar tudo. Só cortar um ministério inútil dos 29 de 38 que são inúteis, que já dá para operar as unidades blindadas, mecanizadas, leves, pqdt e de selva suave.
Abs
Não vejo o 1A5 adequado nem no EB e muito menos no CFN. Ainda fico com a minha ideia de comprar 220 Leo 2A5 , 324 Leos 2A4 EB e mais 45-54 Leo 2A5 para o CFN. Além de uns 406 Marder 1A3. Criaria 1 Bda Inf Bld em Salvador, substituiria os Leo 1A5 pelos 2A5. Os 2A4 equiparia os RCB atuais e novos, deixando os 2A5 apenas para os RCC. Modernizaria os mesmos para os padrões M e os Marder para o 1A5. Trocaria aquela torre do mesmo por outra ou a modernizava. Tentaria descolar mais 2 lugares nela. O EB estaria equipado com 524 CC's de ótimo desempenho e mais 406 VBCI's modernizados de capacidade muito melhor que os M113. O CFN com os seus 2A5 estariam bem servidos. Compraria mais 16 Piranha IIIC com mais blindagem e repassava as UT-30 do EB pro mesmo servir como VBCI no CFN.
Isso daria fólego pra namorar com a KMW nosso conceito de família de viaturas sobre lagartas, iniciando estudos em 2025, desenvolvendo em 2030 e entrega em até 2040.
Vi que uns 2A4 foram adquiridos por 220 mil e uns 600 mil pra modernizar. Em crise, creio que o custo dos 2A5 cheguem a 1,5 milhões e os Marder por 100 mil, mais 200 mil com modernização (torre nova, repotencialização e blindagem). Sendo assim:
324x820m = 266 milhões.
220x2 mi = 440 milhões.
406x300m = 122 milhões.
54x2 mi = 108 milhões.
+100 milhões em munição e treinamento.
226+440+108+100+122 = 1,036 Bilhões.
Plano dividido por 3 anos, com a possibilidade de desenvolvimento da munição 120 milímetros dá
346 milhões anuais.
Até para nossa situação econômica atual, dá para fazer isso. Só precisaria de maior verba para operar tudo. Só cortar um ministério inútil dos 29 de 38 que são inúteis, que já dá para operar as unidades blindadas, mecanizadas, leves, pqdt e de selva suave.
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Re: UM MBT NACIONAL
Se estão em dúvida entre rodas e lagartas então com certeza será um veículo bem leve...ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, não será agora mas já existem estudos para o substituto do SK; palavras de amigos dos blindados; inclusive o estudo é para saber também se seria um veículo sobre lagartas ou sobre rodas(8x8).
A propósito, o CFN tem alguma opinião sobre o BMP-3 russo?
Se não me engano os M-60 hoje estão justamente nas Bda Cav Mec, todos os blindados sobre lagartas hoje tem mais ou menos a mesma relação potência/peso e mesma pressão sobre o solo independente do peso, assim, não acredito que haja grande vantagem na mobilidade pelo Leo 1 ser um pouco mais leve.tatamovitch escreveu:Quanto a manutenção do uso do Leo 1A5BR nos RCB das Bda Bld se deve a manter em uso um bom MBT em uma Bda em que mobilidade e principal caracteristica, Bda C Mec. Os Veiculos, mais pesados com maior blindagem e maior poder de fogo estariam nas Bda C/Inf Bld onde Acção de Choque eh fundamental. Claro o ideal seria a utilização do mesmo MBT, padronizando a frota de CCs no EB.
E da forma como a Cav Mec é usada é justamente nelas que os MBTs vão ter que aguentar mais porrada.
As formações americanas mudaram algumas vezes recentemente então não posso falar com 100% de certeza, mas existem algumas considerações a serem feitas.tatamovitch escreveu:Permita-me discordar de vosso ponto de vista, não considero o numero atual e proposto no meu post de Fzo Bld que acompanham os CCs como inadequados. Creio que quanto mais proximo do equilibrio, melhor. Para registro, antes dos US Army criarem as brigadas Stryker, ou seja, o conceito das Stryker Brigade Combat Team (SBCT), uma delegação dos US Army esteve no RS conhecendo e estudando as Bda C Mec do EB. Para surpresa de muitos não houve a criação de nada parecido com os atuais RCMec e/ou as Bda C Mec do EB. O US Army criou seus SBCT conforme proposta para as Bda de Inf Mec. No entanto suas Bda Blds sofreram profunda reforma adotando o conceito dos RCB do EB. Desta forma cada Bda Bld Norte Americana se alterou de 2xRCC + 1 BIB e 1RCC + 2x BIB para 3x RCB onde a estrutura dos RCB americanos eh exatamente a de um RCB do EB. Denominado CAB (Combined Arms Battalion). Como podemos notar a organização mais atual e na vanguarda do EB eh justamente o RCB!! E não o BIMec! Existe oficiais no EB que já defendiam e defendem esta alteração, ou seja, extinguir os RCC e BIBs e dotar toads as Bda Bld com unidades RCB. Nesta proporção, a saber: 2x Esqd CC + 2x Esqd/Cia Fzo Bld (VBCI).
No caso das brigadas blindadas americanas o número de M1 e M2 é o mesmo, mas cada M2 só transporta meio grupo de combate, a relação lá fica(va) mais ou menos com dois MBT para cada grupo de combate.
Vi outras alternativas como 4 Bradleys para 3 GC, ou 5 para 4, etc, não sei o que estão fazendo nessa semana.
No caso do EB as brigadas blindadas podem "trocar" batalhões/regimentos na hora de formar as FTs formando FTs equilibradas, fortes em blindados ou em infantaria, os batalhões/regimentos são mais uma forma de organizar a manutenção do que de combater.
E falando em combate, aquilo que eu disse é justamente vendo o que ocorre nos combates atuais, existem infantes próximos aos MBTs, mas são poucos, a infantaria é vulnerável demais para se agrupar assim na linha de frente, geralmente os MBTs lideram o ataque com alguns soldados a pé, mas esses não participam diretamente do combate, ficam mais na observação procurando posições antitanque inimigas, emboscadas, etc, e a quantidade desses soldados a pé é bem pequena, entre 10 ou 20 soldados em para cada pelotão com 4 MBTs, o resto da infantaria só aparece depois, quando os MBTs já "amaciaram" a resistência, foi por isso que perguntei sobre o pelotão com 4 MBTs e 2 IFVs, é mais ou menos esse o tipo de pelotão que vejo fazer o "primeiro encontro", mesmo que oficialmente não formem um pelotão.
Quando a infantaria adicional, ela pode vim das brigadas de infantaria mecanizada, observando que hoje o EB já tem em mente a "troca" de batalhões/regimentos e até mistura rodas e lagartas na mesma brigada (Bda Cav Mec).
Alias, tudo isso que falei não é bem uma sugestão, está mais para uma pergunta, sei das dificuldades de comandar isso na prática, é um item que eu gostaria de ouvir a opinião de alguém que já comandou.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: UM MBT NACIONAL
Já que estamos cada um externando os modelos de organização de unidades blindadas que defendem, segue o meu para críticas:
Esquadrão de Cavalaria Blindada:
Pelotão de Comando e Apoio - 1 VBC-CC + 2 VBC-PM (morteiro)
2 Pelotões de Carros de Combate - 4 VBC-CC
1 Pelotão de Fuzileiros Blindados - 1 VBCI (Can 30mm) + 1 VBTP (Mtr .50) + 2 VBTP (Mtr 7,62)
Companhia de Fuzileiros Blindada:
Pelotão de Comando e Apoio - 1 VBCI (Can 30mm) + 2 VBC-PM (morteiro)
1 Pelotões de Carros de Combate - 4 VBC-CC
2 Pelotão de Fuzileiros Blindados - 1 VBCI (Can 30mm) + 1 VBTP (Mtr .50) + 2 VBTP (Mtr 7,62)
Esquadrão de Cavalaria Blindada:
Pelotão de Comando e Apoio - 1 VBC-CC + 2 VBC-PM (morteiro)
2 Pelotões de Carros de Combate - 4 VBC-CC
1 Pelotão de Fuzileiros Blindados - 1 VBCI (Can 30mm) + 1 VBTP (Mtr .50) + 2 VBTP (Mtr 7,62)
Companhia de Fuzileiros Blindada:
Pelotão de Comando e Apoio - 1 VBCI (Can 30mm) + 2 VBC-PM (morteiro)
1 Pelotões de Carros de Combate - 4 VBC-CC
2 Pelotão de Fuzileiros Blindados - 1 VBCI (Can 30mm) + 1 VBTP (Mtr .50) + 2 VBTP (Mtr 7,62)
- cabeça de martelo
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Re: UM MBT NACIONAL
Uma pequena ressalva, os Fuzileiros Espanhóis não têm Leopards 2 A6, mas sim M60 A3 TTS.
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Re: UM MBT NACIONAL
Marechal-do-ar escreveu:Se estão em dúvida entre rodas e lagartas então com certeza será um veículo bem leve...ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, não será agora mas já existem estudos para o substituto do SK; palavras de amigos dos blindados; inclusive o estudo é para saber também se seria um veículo sobre lagartas ou sobre rodas(8x8).
A propósito, o CFN tem alguma opinião sobre o BMP-3 russo?
Olá camarada e amigo, desconheço essa informação .
Se não me engano os M-60 hoje estão justamente nas Bda Cav Mec, todos os blindados sobre lagartas hoje tem mais ou menos a mesma relação potência/peso e mesma pressão sobre o solo independente do peso, assim, não acredito que haja grande vantagem na mobilidade pelo Leo 1 ser um pouco mais leve.tatamovitch escreveu:Quanto a manutenção do uso do Leo 1A5BR nos RCB das Bda Bld se deve a manter em uso um bom MBT em uma Bda em que mobilidade e principal caracteristica, Bda C Mec. Os Veiculos, mais pesados com maior blindagem e maior poder de fogo estariam nas Bda C/Inf Bld onde Acção de Choque eh fundamental. Claro o ideal seria a utilização do mesmo MBT, padronizando a frota de CCs no EB.
E da forma como a Cav Mec é usada é justamente nelas que os MBTs vão ter que aguentar mais porrada.
As formações americanas mudaram algumas vezes recentemente então não posso falar com 100% de certeza, mas existem algumas considerações a serem feitas.tatamovitch escreveu:Permita-me discordar de vosso ponto de vista, não considero o numero atual e proposto no meu post de Fzo Bld que acompanham os CCs como inadequados. Creio que quanto mais proximo do equilibrio, melhor. Para registro, antes dos US Army criarem as brigadas Stryker, ou seja, o conceito das Stryker Brigade Combat Team (SBCT), uma delegação dos US Army esteve no RS conhecendo e estudando as Bda C Mec do EB. Para surpresa de muitos não houve a criação de nada parecido com os atuais RCMec e/ou as Bda C Mec do EB. O US Army criou seus SBCT conforme proposta para as Bda de Inf Mec. No entanto suas Bda Blds sofreram profunda reforma adotando o conceito dos RCB do EB. Desta forma cada Bda Bld Norte Americana se alterou de 2xRCC + 1 BIB e 1RCC + 2x BIB para 3x RCB onde a estrutura dos RCB americanos eh exatamente a de um RCB do EB. Denominado CAB (Combined Arms Battalion). Como podemos notar a organização mais atual e na vanguarda do EB eh justamente o RCB!! E não o BIMec! Existe oficiais no EB que já defendiam e defendem esta alteração, ou seja, extinguir os RCC e BIBs e dotar toads as Bda Bld com unidades RCB. Nesta proporção, a saber: 2x Esqd CC + 2x Esqd/Cia Fzo Bld (VBCI).
No caso das brigadas blindadas americanas o número de M1 e M2 é o mesmo, mas cada M2 só transporta meio grupo de combate, a relação lá fica(va) mais ou menos com dois MBT para cada grupo de combate.
Vi outras alternativas como 4 Bradleys para 3 GC, ou 5 para 4, etc, não sei o que estão fazendo nessa semana.
No caso do EB as brigadas blindadas podem "trocar" batalhões/regimentos na hora de formar as FTs formando FTs equilibradas, fortes em blindados ou em infantaria, os batalhões/regimentos são mais uma forma de organizar a manutenção do que de combater.
E falando em combate, aquilo que eu disse é justamente vendo o que ocorre nos combates atuais, existem infantes próximos aos MBTs, mas são poucos, a infantaria é vulnerável demais para se agrupar assim na linha de frente, geralmente os MBTs lideram o ataque com alguns soldados a pé, mas esses não participam diretamente do combate, ficam mais na observação procurando posições antitanque inimigas, emboscadas, etc, e a quantidade desses soldados a pé é bem pequena, entre 10 ou 20 soldados em para cada pelotão com 4 MBTs, o resto da infantaria só aparece depois, quando os MBTs já "amaciaram" a resistência, foi por isso que perguntei sobre o pelotão com 4 MBTs e 2 IFVs, é mais ou menos esse o tipo de pelotão que vejo fazer o "primeiro encontro", mesmo que oficialmente não formem um pelotão.
Quando a infantaria adicional, ela pode vim das brigadas de infantaria mecanizada, observando que hoje o EB já tem em mente a "troca" de batalhões/regimentos e até mistura rodas e lagartas na mesma brigada (Bda Cav Mec).
Alias, tudo isso que falei não é bem uma sugestão, está mais para uma pergunta, sei das dificuldades de comandar isso na prática, é um item que eu gostaria de ouvir a opinião de alguém que já comandou.
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Re: UM MBT NACIONAL
Que eu saiba possuem, sendo a versão Leopard 2E. Tem até foto de um saindo do mar (provavelmente foi deixado por um LCAL).cabeça de martelo escreveu:Uma pequena ressalva, os Fuzileiros Espanhóis não têm Leopards 2 A6, mas sim M60 A3 TTS.
Mesmo sendo do Exército, há imagem do mesmo saindo do mar. É recente, creio que deve ter vindo de um Juan Carlos I.
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- cabeça de martelo
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Re: UM MBT NACIONAL
http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/p ... -a3-tts_es
Lembro-me de ler um texto de um colega do fórum que eles tinham feito a experiência de usar um Leopard do Exército só para ver se havia algum problema em usar esse meio. Mas ainda continuam a usar os M-60 A3 TTS.
Lembro-me de ler um texto de um colega do fórum que eles tinham feito a experiência de usar um Leopard do Exército só para ver se havia algum problema em usar esse meio. Mas ainda continuam a usar os M-60 A3 TTS.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Sim, Cabeça, mas falei em relação ao 2A6 possuírem preparação para serem usados por Fuzileiros Navais.cabeça de martelo escreveu: http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/p ... -a3-tts_es
Lembro-me de ler um texto de um colega do fórum que eles tinham feito a experiência de usar um Leopard do Exército só para ver se havia algum problema em usar esse meio. Mas ainda continuam a usar os M-60 A3 TTS.
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Re: UM MBT NACIONAL
Acredito que não seja uma preparação de uso contínuo pelos fuzileiros. Talvez tenha sido um simples exercício de desembarque das tropas do exército que continuariam o avanço depois. Nem todos que desembarcaram na Normandia eram fuzileiros ou da marinha.
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Re: UM MBT NACIONAL
Na verdade, NENHUM fuzileiro naval americano desembarcou na Normandia.ciclope escreveu:Nem todos que desembarcaram na Normandia eram fuzileiros ou da marinha.
Na Segunda Guerra Mundial, os únicos U.S. Marines que viram serviço na Europa foram destacamento de segurança de grandes navios, e pessoal especializado em operações portuárias e outras funções delicadas.
Em compensação, quem mais efetuou desembarques anfíbios no Pacífico não foram os fuzileiros navais americanos. Foi a velha infantaria do Exército.
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Re: UM MBT NACIONAL
!!!!!!!!!!!!!Clermont escreveu:Na verdade, NENHUM fuzileiro naval americano desembarcou na Normandia.ciclope escreveu:Nem todos que desembarcaram na Normandia eram fuzileiros ou da marinha.
Na Segunda Guerra Mundial, os únicos U.S. Marines que viram serviço na Europa foram destacamento de segurança de grandes navios, e pessoal especializado em operações portuárias e outras funções delicadas.
Em compensação, quem mais efetuou desembarques anfíbios no Pacífico não foram os fuzileiros navais americanos. Foi a velha infantaria do Exército.
Quantas divisões anfíbias desembarcaram SÓ em IWO JIMA???!!
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