NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
marino essa questão sobre a construção de primeiro SBR está uma interrogação para
nós , quando ficaremos informados de forma concreta sobre isso?um amigo forista me
falou que a MB já começou a agir e tem pressa em relação aos submarinos convencionais
e nuclear.
nós , quando ficaremos informados de forma concreta sobre isso?um amigo forista me
falou que a MB já começou a agir e tem pressa em relação aos submarinos convencionais
e nuclear.
- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Já escrevi o que eu acho: todos serão construídos aqui, com as partes de alta tecnologia que ainda não dominamos sendo construídas na França, uma primeira vez, com acompanhamento brasileiro.
No mais, aguardemos.
No mais, aguardemos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
marino bem que a nuclep poderia começar a trabalhar nas seções do casco ainda esse
ano para adiantar o processo.
ano para adiantar o processo.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Pois é, bem que eu poderia ganhar 30 milhões na mega-sena este ano tambem..
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Luiz Bastos
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O que me espanta é que tivemos um contrato de transferência tecnológica com a Alemanha para a construção dos IKL, mas não aprendemos a fazer praticamente nada além de soldas. As mesmas partes que eram feitas nada Alemanha serão agora feitas na Franca e enviadas prontas para a montagem aqui. Não tem algo errado neste processo? As naves custam uma fortuna para serem montadas aqui.
não seria mais barato simplesmente comprar de prateleira já que não se sabe fabricar nada sensível mesmo ? Exagerei?
não seria mais barato simplesmente comprar de prateleira já que não se sabe fabricar nada sensível mesmo ? Exagerei?
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Luiz, com certeza não sou o melhor a responder suas dúvidas. Contudo, por atrevimento, ofereço uma opinião.
Ela corresponde a que mesmo um parafuso que consigamos colocar no projeto (evidentemente é um exemplo simplório) vale a pena. Tudo vale a pena pois o ganho tecnológico é imenso.
O problema que você citou dos IJL's remonta a um outro problema que o PND e a END tentam resolver definitivamente. Qual seja, não é só absorver tecnologia. É preciso mantê-la.
A evasão tecnológica da época do contrato com os germãnicos é fruto muito mais da diluição do pessoal especializado. Isto se deu por motivos como; aposentadorias, mortes... enfim, motivos comuns à falta de renovação dos quadros devido a escassez de recursos típicos da época. Veja, foi asssim em quase toda a AL. Observe o programa dos argies e verá uma estreita semelhança de causas.
Esperemos que estes motivos sejam afastados de vez, pois sem massa crítica - pessoal qualificado e que leva anos para isto - não adianta nem trazer a planta e todo projeto que não sai.
Ela corresponde a que mesmo um parafuso que consigamos colocar no projeto (evidentemente é um exemplo simplório) vale a pena. Tudo vale a pena pois o ganho tecnológico é imenso.
O problema que você citou dos IJL's remonta a um outro problema que o PND e a END tentam resolver definitivamente. Qual seja, não é só absorver tecnologia. É preciso mantê-la.
A evasão tecnológica da época do contrato com os germãnicos é fruto muito mais da diluição do pessoal especializado. Isto se deu por motivos como; aposentadorias, mortes... enfim, motivos comuns à falta de renovação dos quadros devido a escassez de recursos típicos da época. Veja, foi asssim em quase toda a AL. Observe o programa dos argies e verá uma estreita semelhança de causas.
Esperemos que estes motivos sejam afastados de vez, pois sem massa crítica - pessoal qualificado e que leva anos para isto - não adianta nem trazer a planta e todo projeto que não sai.
- Mapinguari
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Italo Lobo escreveu:Mapinguari , respeito sua posição e entendo que voce está defendendo o seu, já que que é assessor parlamenta> Mas pra mim ,o Congresso é um mercadão e os partidos são as bancas de negócio.
Ítalo, respostas em azul, ok?
Como eu disse antes, existe uma maioria no Congresso que, infelizmente, não tem espaço, pois não negocia, não cede a pressões e não faz tráfico de influência. Esses espertalhões que fazem do Congresso um mercado, são sempre os mesmos, reparou? Por que continuam sendo reeleitos, se todos sabem que não prestam? Aí, meu amigo, só a educação e o comprometimento do povo que vota, mudará isso...
Respondendo a sua pergunta sobre meu voto... Com certeza que voto !! Mas sempre anulando-o , pois pelos estados que já votei só vi ladrão, safado,vagabundo, político profissional, etc...
Eu não vejo problema em o cara ser reeleito várias vezes, se for merecedor, se é isso a que você se refere, quando diz "político profissional". Quanto a vagabundo e safado, como eu disse antes, os políticos vêm do meio de nosso povo, e são vagabundos e safados na mesma proporção. Votando melhor a gente consegue melhorar o cenário, com o tempo. Mas concordo que isos vai demorar, pois nossa democracia ainda é muito jovem. Trabalho com uma deputada que trabalha e muito, pelo bem público, graças a Deus por isso.
Falando em assessor parlamentar..Vc realmente recebe o que está no seu holerite, ou faz como a maioria que tem que devolver boa parte do salário ao sr. deputado?
Recebo o que está no holerite, com exceção do auxílio alimentação, que é depositado diretamente em minha conta bancária e não é discriminado no holerite. Essa é uma forma de pagar menos IR. Se fosse incluído no contracheque, meu salário entraria na faxia de 27,5 % do IR na Fonte. Sem o auxílio alimentação, fico nos 22,5%.
E, no gabinete, ninguém repassa nada para a deputada. Pelo contrário, no final do ano houve uma sobra verba que ela teria direito e que ela poderia ter colocado no próprio salário e, em vez disso, deu um abono de R$ 100 a R$ 350 a cada funcionário, conforme a faixa salarial. Embora não seja uma pratica correta, muitos parlamentares usam a prática de pedir que alguns de seus assessores repassem parte do que recebem, para fazer caixa para sua reeleição. É chato admitir, mas isso só vai mudar se houver financiamento público de campanha, ou um sistema de doações mais transparente, como acontece nos EUA. Ou um sistema misto. Enquanto isso não acontece, veremos esse tipo de coisa no país, infelizmente.
No gabinete do sr. deputado tem funcionário fantasma ou parente?
Fantasma não. Havia dois parentes: um irmão, analista de sistemas e responsável pelo desenvolvimento de todo os sistema de informática do gabinete, incluindo a parte de telemarketing, cadastramento e acompanhamento das proposições, etc, e uma cunhada (parente por afinidade em segundo grau, portanto) que era sua secretária pessoal. Com a emissão da súmula vinculante do STJ que proibiu o nepotismo nas casas parlamentares e no executivo em todo país, eles foram demitidos. Isso é justo? Não, pois eram duas das pessoas que mais trabalhavam no gabinete. Mesmo considerando que deixaram seus empregos anteriores para trabalharem com a deputada, a única solução possível foi a exoneração de ambos.
E essa questão de nepotismo nos gabinetes parlamentares tem que ser vista sob outro aspecto. O cargo de parlamentar é transitório. São quatro anos, ou mais, se for reeleito. Se não for, tanto o parlamentar, quanto os assessores (parentes ou não) dizem adeus. Na ALEAM, quando a súmula vinculante foi publicada, os 24 deputados estaduais tinham um total de 44 parentes contratados em seus gabinetes. Todos foram exonerados e seus nomes publicados no Diário Oficial do Estado. Acho que o cargo de assessor parlamentar é de extrema confiança do respectivo parlamentar e, você pode concordar ou não, mas confiança você obtém entre amigos ou na família. Acho que essa questão deveria ser revista. Que se estabeleçam cotas. Por exemplo, um deputado pode contratar até 40 pessoas, sendo que uma delas precisa ser deficiente físico. Então que se estabelecesse uma cota de, sei lá, até 4 parentes, desde que estes tivessem competência comprovada no cargo que iriam exercer. Eu não sei porque, se eu fosse deputado, precisaria contratar um advogado com o qual não tenho nenhuma amizade ou confiança, se pudesse contratar alguém capaz para o cargo, em minha família. Além disso, do jeito que a coisa foi feita, se a empresa contratada para cuidar da manutenção do prédio da Assembléia contratar uma pessoa para varrer o chão da mesma, e descobrirem que ela tem algum parentesco até terceiro grau por afinidade ou consanguineidade com algum deputado da casa, essa pessoa tem que ser demitida. Acho tudo isso um exagero e acho que o congresso pecou em não ter legislado sobre o tema antes. Deixou para o judiciário fazê-lo e, com isso, aconteceu o que aconteceu.
E, no caso de câmaras municipais de pequenos municípios no interior, é ainda mais complicado, pois falta gente com qualificação e, além disso, quase todo mundo é parente de alguém.
O patrimonio do sr. deputado é compatível com a renda?
Totalmente. Ela já tinha dois carros antes de ser vereadora. Já tinha o sítio e uma casa própria. E, depois deputada, a única coisa que fez foi trocar os carros por outros mais novos e melhores e comprar um apartamento na planta financiado. Ela hoje mora neste apartamento com o marido, enquanto reformam a casa.
O sr. deputado não recebe nada por fora, por ajudar em alguns projetos ou emendas parlamentares?
Nada. Pelo contrário, ela tem um trabalho muito forte na área de combate à dependência química e cansou de exigir do poder público (prefeitura dos seis maiores municípios do Amazonas e do Governo do Estado) para que invista em Centros de Recuperação de Jovens com dependência química. Enviou aos prefeitos de Manuas, Parintins, Manacapuru, Tefé, Itacoatiara e Coari (todas cidades com mais de 100 mil habitantes), um ofício explicando que, desde 2002, o Ministério da Saúde tem o Programa CapsAD (Centro de Apoio Psicossocial Alcool e Drogas), com a relaçãode exigências e contrapartidas exigidas (nada muito complicado) para a assinatura de um convênio com o MS, para o repasse das verbas correspondentes. Nenhum dos prefeitos das cidades citadas sequer respondeu ao ofício, com exceção do de Tefé. Só que ele só respondeu e agradeceu o interesse dela, mas não fez nada. Então ela "adotou" um projeto de um terapeuta em drogas de Manaus (http://www.oterapeuta.org) que, por seu trabalho, que era realizado numa área da Catedral de Manaus, cedida pela Cúria Metropolitana, a deputada banca, todo mês, o aluguel da nova sede do instituto, e ainda paga os salários de dois dos funcionários do Centro. Ela fez isso para provar ao poder público que, quando existe vontade política, tudo é possível. O que ela ganha por isso? Bem, como o Instituto tem CNPJ, ela pode deduzir de seu IR o valor doado. Além disso, ela acertou com o Aluney (nome do terapeuta) a possibilidade de enviar até 20 pessoas/mês. O Instituto tem uma demanda de 800 famílias/mês. Agora, no final do ano passado, ela destinou uma emenda ao orçamento do estado para um convênio, de modo que o Instituto possa expandir seus serviços, criando núcleos em outras zonas de Manaus.
Mas respondendo à sua pergunta, tem dois deputados na ALEAM, que são médicos e cada um tem sua respectiva "fundação" de saúde, que recebem verbas públicas através de convênio. Eu acho isso completamente errado. Fazem assistencialismo com dinheiro público e, com isso, vão se reelegendo. No caso da deputada, a partir do momento em que ela trabalhou para receber seu salário como deputada o dinheiro é dela (embora quem pague a ela sejamos nós, os contribuintes) e ela pode doar e dispor de seu dinheiro como quiser. Ela tem benefício político mantendo o tal centro? Claro que tem. Mas o político vive de sua imagem pública e precisa mostrar o que está fazendo em benefício da população. Além disso, ela é a mais atuante parlamentar da ALEAM. Em 2007 foram 11 Projetos e Ante-projetos de Lei e 471 proposições diversas (requerimentos, indicações e moções). Em 2008, foram 12 Projetos de Lei, dois projetos de resolução e 653 proposições diversas. Ela é, também, a mais assídua parlamentar da ALE, com 97% de presença nas sessões.
O sr deputado é uma pessoa íntegra, ou já acha como a maioria: que honestidade é coisa ultrapassada? O sr deputado pensa no Brasil, no partido ou nele mesmo?
Muito íntegra, posso garantir. Mas isso, vem de berço. Conheço toda a família e são todos boas pessoas.
Se o sr deputado for uma pessoa que se encaixa nestes termos, me informe o NOME dele que farei uma pesquisa, e quem sabe poderei mudar o meu conceito daquele bando de vagabundos que estão por lá por falta de opções melhores.
Pois não:
Pode começar, colocando no Google: deputada estadual Conceição Sampaio - PP/AM
Falo em opções melhores, porque os partidos, que é quem escolhe seus candidatos, nunca colocam pessoas honestas na linha de frente, uma vez que estes não fariam parte da ciranda da robalheira que os sustenta..
De tudo o que você escreveu, é a parte que eu concordo. A reforma política no Brasil tem que começar pelos partidos. Inclusive pelo de minha deputada, o PP.
Que ver uma coisa interessante: notou que o Sarney anda rindo à toa? Tá rindo pq o Tarso Genro fez cagada( mais uma!! ele faz dessas quase que semanalmente!!) no caso do italiano(foi contra os interesses nacionais), colocou o Lula na "m" e como forma de se vingar pq seu filhinho(do Sarney)(um vagabundo) está sendo investigado pela PF a mando do Tarso, resolveu acabar com a festa do PT(Partido dos Trambiqueiros),candidatando-se a presidência do Senado...Pode ter certeza, que se ele desistir da candidatura, vão parar com a investigação sobre o filhinho...
QUer mais ou vc acompanha as notícias ?
Acompanho as notícias, não se preocupe. Mas é como eu disse. Ainda vai levar um bom tempo, mas nosso povo ainda vai aprender a votar e banir os Sarneys, os Malufs, os Pittas, os Garotinhos da cena política nacional. Eu sou otimista.
Editado pela última vez por Mapinguari em Ter Jan 27, 2009 3:07 am, em um total de 2 vezes.
Mapinguari
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Direto do site da DCNS
DCNS has been awarded a major contract by the Brazilian Navy. The customer has entrusted DCNS with the design and construction of four conventional-propulsion submarines under a technology transfer agreement, the technical assistance for the design and construction of the non-nuclear part of the first Brazilian nuclear-powered submarine, and the support services for the construction of a naval base and a shipyard in Brazil. Regarding the nuclear submarine, the technical assistance provided by DCNS will be related to the non-nuclear part of the submarine, the Brazilian Navy being fully responsible for the nuclear plant.
The contract is part of a vast plan to renew and modernise the Brazilian Navy’s submarine fleet. It is also in line with the strategic cooperation agreement in defence signed in Rio de Janeiro today by Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva and French President Nicolas Sarkozy. The contract will come into force following a comprehensive approval process in Brazil.
DCNS Chairman & CEO Jean-Marie Poimbœuf commented: “We welcome the decision by Brazil’s highest authorities in favour of DCNS and our Brazilian partner, the Odebrecht Group. This success confirms our capabilities as an overall prime contractor, as well as our technological and competitive standing on the international market. It also confirms our ability to establish partnerships to handle in-country project work, just as we have done in other countries around the world.”
* DCNS will act as prime contractor for four conventional-propulsion submarines to be built by the Joint Venture that will be set up by DCNS and Brazilian partner Odebrecht. The submarines will be designed in cooperation with Brazilian teams under DCNS design authority to meet the Brazilian Navy’s specific needs: They will be ideally suited to the protection and defence of the country’s 8,500-kilometre coast. The first submarine is scheduled to enter active service in 2015. DCNS will produce key advanced-technology equipment in its own plants.
* DCNS will provide design assistance – under the Brazilian Navy’s design authority - for the non-nuclear part of the Navy’s first nuclear submarine, which will be built by the Joint Venture to be set up by DCNS and Odebrecht.
* DCNS will provide prime contractor assistance to Odebrecht for the construction of the naval shipyard that will build the five submarines covered by today’s contract, as well as a naval base for the Brazilian Navy.
The submarines proposed by DCNS combine advanced technologies, competitive pricing and optimal cost of ownership, and can be tailored to meet a full spectrum of operational naval needs. The designs for the Brazilian Navy will combine advanced technologies with innovations developed for other programmes, particularly with regard to hydrodynamics, acoustic discretion, automation and combat systems.
These submarines can be tailored to undertake all types of anti-surface and anti-submarine warfare missions, as well as special operations and intelligence gathering.
- soultrain
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Foi adjudicado à DCNS um contrato importante pela Marinha do Brasil. O cliente confiou à DCNS a concepção e construção de quatro submarinos de propulsão convencional ao abrigo de um Acordo de transferência de tecnologia, assistência técnica para a concepção e construção da parte não nuclear do primeiro submarino nuclear, brasileiro, e os serviços de apoio para a construção de uma base naval e um estaleiro no Brasil. No que diz respeito ao submarino nuclear, a assistência técnica prestada pela DCNS vai estar relacionado com a parte não nuclear do submarino, a Marinha do Brasil vai ser totalmente responsável pela instalação nuclear.
O contrato faz parte de um vasto plano para renovar e modernizar a frota submarinos da Marinha brasileira. É também em consonância com o acordo de cooperação estratégica em defesa assinado no Rio de Janeiro hoje pelo Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente francês Nicolas Sarkozy. O contrato entrará em vigor após um exaustivo processo de aprovação no Brasil.
DCNS Chairman & CEO Jean-Marie Poimbœuf comentou: "Congratulamo-nos com a decisão por mais altas autoridades do Brasil em favor da DCNS e dos nossos parceiros brasileiros, o Grupo Odebrecht. Este sucesso confirma as nossas capacidades globais como um contratante principal, bem como a nossa posição competitiva e tecnológica no mercado internacional. Também confirma a nossa capacidade de estabelecer parcerias no país para tratar projecto trabalho, tal como temos feito nos outros países ao redor do mundo. "
* DCNS agirá como contratante principal para quatro submarinos de propulsão convencional a ser construída pela joint venture que irá ser criado pela DCNS e parceiro brasileiro Odebrecht. Os submarinos serão concebidas em cooperação com equipes brasileiras e a DCNS para satisfazer as necessidades específicas da Marinha brasileira: Serão o ideal para a proteção e defesa do país 8500-quilómetros de costa. O primeiro submarino está prevista para entrar serviço ativo em 2015. A DCNS vai produzir os principais equipamentos de tecnologia avançada em seus próprios vegetais.
* DCNS proporcionará assistência no design - sob a autoridade da Marinha do Brasil - para a parte não-nuclear da Marinha do primeiro submarino nuclear, que será construída pela joint venture a ser criada pela DCNS e Odebrecht.
* DCNS proporcionará assistência á contratante principal Odebrecht para a construção do estaleiro naval que irá construir a cinco submarinos hoje abrangidas pelo contrato, bem como uma base naval para a Marinha brasileira.
Os submarinos propostos pela DCNS combinam tecnologias avançadas, a preços competitivos e ótimo custo de propriedade, e podem ser adaptados para atender a uma gama completa de serviços operacionais navais necessários. Os desenhos para a Marinha do Brasil irá combinar avançadas tecnologias com inovações desenvolvidas por outros programas, nomeadamente no que diz respeito à hidrodinâmica, discrição acústica, automação e sistemas de combate.
Estes submarinos podem ser adaptados para realizar todos os tipos de anti-superfície e guerra anti-submarino missões, bem como a recolha de informações e operações especiais.
O contrato faz parte de um vasto plano para renovar e modernizar a frota submarinos da Marinha brasileira. É também em consonância com o acordo de cooperação estratégica em defesa assinado no Rio de Janeiro hoje pelo Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente francês Nicolas Sarkozy. O contrato entrará em vigor após um exaustivo processo de aprovação no Brasil.
DCNS Chairman & CEO Jean-Marie Poimbœuf comentou: "Congratulamo-nos com a decisão por mais altas autoridades do Brasil em favor da DCNS e dos nossos parceiros brasileiros, o Grupo Odebrecht. Este sucesso confirma as nossas capacidades globais como um contratante principal, bem como a nossa posição competitiva e tecnológica no mercado internacional. Também confirma a nossa capacidade de estabelecer parcerias no país para tratar projecto trabalho, tal como temos feito nos outros países ao redor do mundo. "
* DCNS agirá como contratante principal para quatro submarinos de propulsão convencional a ser construída pela joint venture que irá ser criado pela DCNS e parceiro brasileiro Odebrecht. Os submarinos serão concebidas em cooperação com equipes brasileiras e a DCNS para satisfazer as necessidades específicas da Marinha brasileira: Serão o ideal para a proteção e defesa do país 8500-quilómetros de costa. O primeiro submarino está prevista para entrar serviço ativo em 2015. A DCNS vai produzir os principais equipamentos de tecnologia avançada em seus próprios vegetais.
* DCNS proporcionará assistência no design - sob a autoridade da Marinha do Brasil - para a parte não-nuclear da Marinha do primeiro submarino nuclear, que será construída pela joint venture a ser criada pela DCNS e Odebrecht.
* DCNS proporcionará assistência á contratante principal Odebrecht para a construção do estaleiro naval que irá construir a cinco submarinos hoje abrangidas pelo contrato, bem como uma base naval para a Marinha brasileira.
Os submarinos propostos pela DCNS combinam tecnologias avançadas, a preços competitivos e ótimo custo de propriedade, e podem ser adaptados para atender a uma gama completa de serviços operacionais navais necessários. Os desenhos para a Marinha do Brasil irá combinar avançadas tecnologias com inovações desenvolvidas por outros programas, nomeadamente no que diz respeito à hidrodinâmica, discrição acústica, automação e sistemas de combate.
Estes submarinos podem ser adaptados para realizar todos os tipos de anti-superfície e guerra anti-submarino missões, bem como a recolha de informações e operações especiais.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
obrigado amigo pela tradução ao meu ver fica claro que parte do primeiro SBR
será feira na DCNS, e se a nuclep começar a trabalhar esse ano esse SBR sia em 2014. marino já tomei o lexotan
será feira na DCNS, e se a nuclep começar a trabalhar esse ano esse SBR sia em 2014. marino já tomei o lexotan
- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O novo Estaleiro de Submarinos em Itaguaí pertencerá à Marinha do Brasil, que vai cedê-lo por 20 anos, período em que será construído e operado por uma joint-venture, ou Sociedade de Propósito Específico (SPE), com 50% das cotas sob controle da Odebrecht, 49% da DCNS francesa e 1% da MB.
Essa participação do governo brasileiro na SPE será mesmo simbólica, mas ele terá uma “golden share”, o que lhe dará o direito de veto em questões estratégicas, como já ocorria na Embraer e também passou a ocorrer na Avibras desde 20 de janeiro de 2009.
O Estaleiro DCNS-Odebrecht estará apto em breve para garantir novas empreitadas de construção naval em larga escala para a Marinha do Brasil e exportações.
Pela falta absoluta de espaço no AMRJ, na Ilha das Cobras, somado ao enorme custo para obtê-lo, é que o governo brasileiro optou pela construção de um novo estaleiro de submarinos em Itaguaí, na Baía de Sepetiba, Estado do Rio de Janeiro. No local, também será criada a futura base de submarinos da MB.
Nesse Estaleiro DCNS-Odebrecht, serão construídos 4 submarinos convencionais chamados de SBR (Submarino Brasileiro), baseados no Marlin, movidos a óleo diesel, e o primeiro SNA nacional, chamado de SNBR (Submarino Nuclear Brasileiro).
O primeiro convencional deverá ficar pronto em 2014 e os demais, a cada dois anos, 2016, 2018 e 2020, a um custo unitário de US$ 600 milhões. Já o SNBR está previsto para entrar em operação em 2020, a um valor estimado em cerca de US$ 1,5 bilhão.
Esse conjunto será mera parcela de um gigantesco empreendimento de 1,5 milhão de m2 levantado pela Companhia Docas na região, o qual reunirá diversos estaleiros.
A Odebrecht construirá o estaleiro onde os submarinos serão montados e uma nova base naval no Porto de Sepetiba, no Rio. O contrato entrará em vigor no segundo semestre de 2009.
O primeiro submarino será em parte feito na França, em Cherbourg - os outros terão seus cascos montados no Brasil, depois de manufaturados na Nuclep. A DCNS dará assistência para o design da parte não-nuclear do submarino, a ser feita pela joint venture, e às obras para construção do estaleiro e da nova base de submarinos da MB.
Nessa área do estaleiro em Itaguaí, encontram-se vizinhos importantes como a Nuclep, a Base Aérea de Santa Cruz, da FAB, o Complexo Industrial de Santa Cruz e o grande Porto de Itaguaí.
Em 2010, deverá começar a operar a Siderúrgica do Atlântico, na vizinha Santa Cruz. Trata-se de uma sociedade entre a Vale e a ThyssenKrup alemã. Sua capacidade de produção será de 5 milhões de ton de placas de aço ao ano.
Ao seu redor, haverá um terminal portuário, uma coqueria, e a Usina Termelétrica de Itaguaí, uma usina térmica a carvão com capacidade para gerar 1.250 mw. Atlântico deverá produzir aços especiais para os novos submarinos.
A própria Marinha tem uma base de treinamento dos Fuzileiros Navais na Ilha da Marambaia, dentro da Baía de Sepetiba.
A Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - Nuclep, localizada no Brisamar de Itaguaí, junto a Rodovia Rio-Santos, é uma empresa estatal que vem crescendo, com atividades em novas áreas estratégicas.
Sua atuação tradicional está na Área Nuclear, produzindo equipamentos para as usinas nucleares da vizinha Angra dos Reis. Além disso, ela fabricou o primeiro reator nuclear naval, tornando-se pioneira em nacionalizar a tecnologia para fabricar e montar vasos de pressão com especificações nucleares.
Além da Nuclear, 3 novas áreas vêm se destacando, principalmente em termos de construção naval, e que serão vitais para a nova fase do AMRJ. São elas as Áreas Não-Nuclear, Off-Shore, e de Motores de Navios de grande porte.
A Área Não-Nuclear produziu desde 1993 os cascos resistentes para os submarinos Tamoio, Tapajó, Timbira e Tikuna da Marinha Brasileira.
A Área Não-Nuclear vem ainda se destacando em diversos segmentos industriais com equipamentos de grande porte, como as indústrias petrolífera, petroquímica, química, siderúrgica, naval, de mineração, de papel e celulose, entre outras.
Ressalte-se a produção de uma câmara hiperbárica para o Cenpes - Petrobras, cuja aplicação principal é no sistema de exploração e de produção de petróleo em águas profundas.
A Área de Off-Shore da Nuclep construiu desde 2005 os módulos estruturais do casco da Plataforma P-51 da Petrobras, cuja tecnologia de fabricação foi totalmente desenvolvida pelo corpo técnico da Empresa.
Também em 2005, a Nuclep firmou acordo de licenciamento com a Wärtsilä Switzerland Ltd. para sua Área de Motores de Navios fabricar motores de dois tempos de última geração para propulsão naval, destinados a navios de grande porte, tipos Suezmax, Aframax e Panamax.
O interessante aqui é saber que a Wärtsilä está empenhada em soluções para projetos de construção naval para marinhas de guerra de diversos países, como no caso dos geradores a diesel dos futuros NAes de 65.000 ton (CVF) e dos Destróieres Type 45 da Royal Navy.