Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Fio, o NG está praticamente enterrado depois daquela declaração de que só se alguém comprar o gov. sueco vai botar alguma grana ou interesse.

A se confirmar, deu a lógica, técnica e política principalmente.

A Dassault está com duas mãos na taça.

Agora imagina como vai ficar o lobby da Saab aqui!

[]'s

O roubo do laptop ao oficial da IAF teve mesmo um efeito contrário ao pretendido A tentativa de implicar um concorrente num suborno, prontamente denunciada, também foi gorada.

Agora falta aplicar as tácticas usadas no Brasil.

CAVOK BLOG


Hoje a companhia de segurança e defesa Saab recebeu a informação do Ministério de Defesa da Índia que seu caça Gripen IN não foi selecionado como finalista do programa MMRCA (Medium Multi-Role Combat Aircraft) da Força Aérea da Índia.



”Nós estamos oferecendo para Índia uma aeronave de caça com um padrão mundial de nova geração por um preço muito competitivo e um extenso programa de transferência de tecnologia. Nós recebemos essa decisão e vamos monitorar de perto o processo futuro e passar informações adicionais se solicitadas pelo Ministério de Defesa da Índia. Nós estamos confiantes que o sistema Gripen é uma escolha perfeita para Força Aérea da Índia além de atender as mais rigorosas exigências para os mercados internacionais,” disse Hakan Buskhe, Presidente e CEO da Saab.

A Índia é uma dos mais importantes mercados da Saab. Por exemplo, a Saab recentemente anunciou um investimento num centro de pesquisa e desenvolvimento na Índia.

“Nós estamos comprometidos com o mercado indiano e vamos continuar nossos planos de crescimento e vemos grandes oportunidades de negócios nos setores aeroespacial, de defesa e de segurança,” disse Hakan Buskhe.

Fonte: Saab Group

Nota do Editor: A informação oficial acima começa a confirmar a notícia divulgada a pouco que os caças Eurofighter e Rafale estão selecionados como finalistas do MMRCA na Índia.

Como os indianos não entendem nada de caças... descartaram de seu short-list aeronaves insatisfatórias tecnicamente e de lambuja uma coleira e um origami...

Para se ver como a short-list brasileira foi "um primor"! [Ironic mode on.]

[]'s.

A indiana tem muito mais coerência. E foi escolha técnica da IAF.

[]'s

Política também Alberto, beeeeeeem política.
A Índia se manteve fora dos eixos, independente.

Captou?

É o q penso. Helicópteros ou aviões de transporte tudo bem, mas aviação de combate ou escoltas para a MB nem pensar.

Eu acredito que dê EF-2000.

"Eu acredito que dê" um pé na bunda do "EF-2000".

RAFALE NA ÍNDIA...



Como dizem os k-rioks...





JÁ É...

Petry escreveu:Eu acredito que dê EF-2000.

Eu acredito que dê Rafale.
Lá e aqui.

A india nao acredita em Jesus ...

Ares
A Defense Technology Blog

India's MMRCA Decision: Reading the Tea Leaves
Posted by Robert Wall at 4/28/2011 4:57 AM CDT

There are certainly a fair number of surprises in India's decision to shortlist only the Eurofighter Typhoon and Dassault Rafale in the MMRCA fighter competition to build at least 126 aircraft to replace the MiG-21.

That Rafale and Typhoon have made the cut is perhaps no surprise, Indian officials have long indicated they liked how the two aircraft performed and have shown a preference for the so called big twins.

More surprising, though, is that only two aircraft made the cut. The guessing game had been the final round would still include three or four platforms.

The Indian decision is a clear setback for Washington. The U.S. administration had heavily lobbied India on behalf of the F/A-18 and F-16. It offered technology transfer to an extensive scale. While Pakistan's use of the F-16 made an F-16I downselect a long-shot, not seeing either of the U.S. contenders at least in the final round may be a political signal from New Delhi.

The decision, of course, does not mean the U.S. is entirely out of the Indian fighter market. As before, there remains speculation India may yet opt for the F/A-18E/F for a future carrier-borne strike mission.

The decision is clearly excellent news for Paris and London (although the India campaign has been nominally led by Germany, British officials have more than done their part to bolster the effort) and their stated desire to more robustly support defense exports at a time of declining spending back home.