Fórum Defesa Brasil

AFRONTA A MARX!!! FORA EVO NEOLIBERAL!!!

wagnerm25 escreveu:AFRONTA A MARX!!! FORA EVO NEOLIBERAL!!!

Os Azuis do DB estão enlouquecendo... Assisto, deliciado, de camarote.
Ao hospício, camelos sanguinários! Ao hospício!

Ilya Ehrenburg escreveu:
...bla bla bla...

Agora, é com um doce sabor, que lembro dos conservadores, que mesmo neste espaço, bradavam palavras de ordem pela invasão da Bolívia, e teciam contra o nosso dignitário, termos moralmente ofensivos. Pois, onde estão?

Aqui mesmo: VAMOS INVADIR A BOLÍVIA!!!

Algus escreveu:
A Bolívia também tem importantes reservas de estanho e, principalmente, lítio (matéria-prima para as novas baterias de celulares, notebooks e possivelmente dos novos veículos elétricos). Neste lítio nós temos especial interesse: Temos tecnologia e recursos pra investir na extração, enquanto a Bolívia entra com a mão de obra e a matéria-prima.
Aqui vai uma informação que talvez alguns de vocês não saibam: A reserva de lítio da Bolívia é a maior do mundo e contém, aproximadamente, 50% das reservas mundiais deste metal enquanto o Chile tem 25%. Podemos perder uma oportunidade de ouro se deixarmos que estas reservas caiam nas mãos de empresas estrangeiras.

Também é muito útil e necessário para a confecção de artefatos termo-nucleares na forma de deutereto de lítio!
O deutereto de lítio é o combustível de fusão nuclear em armas termonucleares. Em de bombas termonucleares do design Teller-Ulam, o LiD (deutereto de lítio) é comprimido e aquecido pela explosão de uma fissão primária até o ponto que a fusão ocorre!

Temos que ter controle sobre estas reservas. O Túlio tem razão, ainda que pese contra a possível proliferação de flautinhas, ponchos e toucas de lã em nossas esquinas!

Fico felis para o fato de que o senhor EVO tenha aberto os olhos para ver o quanto o Brasil é importante para o desenvolvimento deles.

O Brasil é o unico país da região que tem potencial para fazer pesados invetimentos na bolivia, levando conhecimento tecnico, profissionais de ponta e ajudando as empresas locais a crescer.

Pelo visto a crise de autrora só ajudou a reforçar a nossa influencia politica e economica na Bolivia.

Eles sabem que desafiar o Brasil é suicidio, porque eles ficariam isolados no centro do continente, com parcos investimentos estrangeiros. E situação economica dificil.

Sem falar que o Brasil é fundamental para que a Bolivia tenha estabilidade politica. Se não fossse o Apoio do Brasil, concertesa eles não teriam conseguido resolver varias crises politicas internas que abalaram o governo o Sr EVO.

Neste contexto ninguem pode acusar o Brasil de imperialista, ja que demos uma imenssa ajuda aquele país em todos os pontos de vista, somos fundamentais para o desenvolvimentos deles.

Túlio escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu:
...bla bla bla...

Agora, é com um doce sabor, que lembro dos conservadores, que mesmo neste espaço, bradavam palavras de ordem pela invasão da Bolívia, e teciam contra o nosso dignitário, termos moralmente ofensivos. Pois, onde estão?

Aqui mesmo: VAMOS INVADIR A BOLÍVIA!!!

Não fale isso Túlio,

Vamos tomar da Bolívia o que for conveniente, e com o que "sobrar", forcemos um acordo no estilo Nafta

Por aí...

Mazocam escreveu:

Túlio escreveu:
Aqui mesmo: VAMOS INVADIR A BOLÍVIA!!!

Não fale isso Túlio,

Vamos tomar da Bolívia o que for conveniente, e com o que "sobrar", forcemos um acordo no estilo Nafta

Huahuhahua, sacanagem. Alias tem algum mexicano no forum ? hehehe

marcelo l. escreveu:Eu só não acredito que venho ocorrer, que existe interesse da empresas brasileiras de fazer um ou duas hidrelétricas é possível que saia do papel, a parte de mineração idem...agora Petrobrás...é complicado, primeiro deve-se pensar de onde ela vai tirar o dinheiro, já que a mesma tem vários compromissos já assinados.

Mais me parece um agrado para Evo dizer o nome Petrobrás e tentar um acordo que as empresas privadas querem com o Estado boliviano.

Concordo , o nome Petrobras tem peso e uma coisa é falar em investimentos outra é investir , até acredito que no futuro volte a investir em gaz na Bolivia + vai demorar um pouco, as prioridades da Petrobraz são outras atualmente; foi só pra adoçar a boca do Evo, e lembrar que eles precisam de nós.
O que realmente interessa para o Brasil é que nossa mineradora consiga explorar o Litio, mineral estratégico e ao lado do Br alem de mercado par nossas construtoras.
Agora qto a possibilidade de depois que investirmos levarmos outra tungada, praticamente impossivel, eles viram que o Chavez só tem papo ficariam isolados no centro do continente e se ferrariam de vez. Alem disto a própria reação do Brasil seria muito provavelmente diferente, mesmo o PT ideologico não perdoaria outra sacanagem desta, pois tem limite para tudo.
Agora que a resposta Br na nacionalização foi xoxa isso foi , porem tem uma explicação logica ; foram pegos de surpresa com as calças na mão : Chamar outros de Porco Capitalista é facil , duro é qdo vc é chamado de Capitalista pelo teu ¨Companheiro¨ imagino a caras do Lula e companheiros falando ¨Po companheiros nós Capitalistas?? Nós???? Huahuahuahuahua.

A Petrobras tem que continuar explorando o gás boliviano, mesmo com o ocorrido, é interessante pensar que, explorando o deles, teremos o nosso...

Interessante que grandes empresas privadas invistam na Bolivia, deve criar suficientes impecilhos que impedirão futuras ações ilicitas de Evo.

Posteriormente veremos se apoiar um pais como a Bolivia vale realmente, que nossa postura imperialista esteja à se fortalecer cada vez mais.

Brasil discute parcerias para ajudar industrialização da Bolívia

O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, e o vice-presidente da Bolívia, Álvaro Garcia Linera, em La Paz, participaram de uma série de reuniões envolvendo a análise e a negociação de acordos bilaterais que podem ajudar na industrialização boliviana.
De acordo com a Agência Boliviana de Informação, Marco Aurélio Garcia e Álvaro Linera discutiram um projeto conjunto, que teria a participação da Eletrobras, na exportação da energia elétrica excedente produzida pela Bolívia.

Durante as reuniões, que terminaram nesta quinta (8), voltou a ser discutida antiga proposta da empresa brasileira Braskem sobre a construção de um pólo petroquímico na Bolívia para industrialização do gás natural produzido pelo etanol. Uma nova rodada de negociações sobre este assunto está marcada para o próximo mês de maio.

Outro projeto é o financiamento brasileiro para a construção de rodovias que fariam a conexão entre o Brasil, a Bolívia e o Chile, permitindo o transporte de cargas entre os três países. O governo boliviano também quer aviões e financiamento brasileiros para oferecer nova estrutura à empresa aérea estadual Boliviana de Aviación, que engloba quase 50% do transporte de passageiros nacionais. Nas próximas semanas, a empresa deverá iniciar voos internacionais.

O governo boliviano expôs a Marco Aurélio Garcia um plano para a criação de mecanismos de controle aéreo que possam ampliar a repressão ao narcotráfico. O plano envolve mais aviões e radares.

De acordo com o assessor especial da Presidência da República, o governo brasileiro tem interesse no avanço do processo de industrialização da Bolívia – único país da América do Sul que tem superávit comercial com o Brasil.

Na avaliação de Marco Aurélio, uma relação puramente comercial entre o conjunto de países da região poderia aprofundar essas assimetrias. “Nas conversas que tivemos aqui sentimos grande disposição do governo boliviano em acelerar seu desenvolvimento industrial. Por isso, discutimos os projetos que possam contribuir nesse sentido.”

Fonte: Agência Brasil

Gás natural produzido pelo etanol? Companhia aérea estadual? Quem diabos escreveu essa notícia?

E o pior é que não há o original no Agência Brasil.

Assim me deixa mal o vermelho.org.

Só para constar apesar das discrepâncias de tecnologia, o trem Brasil e Chile está orlado em 10 bi...já o trem bala rio são Paulo em 34 bi...

El Tren Eléctrico demandará una inversión de $us 10 mil millones

La construcción de la red ferroviaria y un tren eléctrico cuyo plan pretende vincular Bolivia con Brasil y Chile demandará una inversión de 10.000 millones de dólares, según los cálculos preliminares.

El ministro de Obras Públicas y Vivienda, Walter Delgadillo, indicó según ABI, que "hay necesidad de construir un ferrocarril de trocha estándar de 1,30 metros, eléctrico, de ida y vuelta que debe conectar Brasil con Chile a través de Pisiga o Tambo Quemado”.

Delgadillo explicó que la red ferroviaria conectará los dos extremos del país y será construida sin afectar el medio ambiente porque se trata de un tren eléctrico.

Para llevar adelante el proyecto, mencionó que se pretende conformar un consorcio multinacional con Brasil, además de la posibilidad de incluir en él a China e India, tomando en cuenta que India tiene una gran experiencia en ferrocarriles que puede servir como un aporte al proyecto. "Nosotros ya estamos iniciando una primera etapa de estudios de factibilidad a diseño final, pero la decisión ya ha sido tomada, el consorcio que vaya a apoyar esto ya está en trámite y el avance es muy importante por decisión del Gobierno".

Delgadillo dijo que Brasil es el principal interesado en este plan porque facilitará sus exportaciones y mejorará las posibilidades de acceso de su producción al Pacífico.

Además, señaló que el tren eléctrico está incluido en todo un sistema multimodal de transporte que el Gobierno quiere implementar con la construcción de carreteras, ferrocarriles,transporte aéreo y fluvial.

La ministra de Planificación del Desarrollo, Viviana Caro, dijo que la propuesta fue acogida con mucho interés de la delegación brasileña, que visitó el país entre el martes y el miércoles, para buscar acuerdos de desarrollo entre ambos países. "La propuesta del Presidente es que a futuro podamos conectar Puerto Suárez con Pisiga, los flujos de comercio que tiene Brasil con el continente asiático y la posición estratégica de Bolivia beneficiará las exportaciones”.

Túlio escreveu:Gás natural produzido pelo etanol? Companhia aérea estadual? Quem diabos escreveu essa notícia?

Algum reporter da Agência Brasil.