Fórum Defesa Brasil

Ah então só falta trocar o fuzil...já tem o interceptor, OVN, Molle, joelheiras, cotoveleiras...bom saber disso

zela escreveu:Ah então só falta trocar o fuzil...já tem o interceptor, OVN, Molle, joelheiras, cotoveleiras...bom saber disso

Falta tb enviar um contingente de suporte aéreo a MINUSTAH. O EB deveria "catar" uns 4 ou 6 BH e envia-los para lá. OU... envia-los para o Sudão. Aí aproveitava a deixa dos BH e qdquiria tb uns 20 Piranha III. Depois que chegassem os Urutu III mandava os Piranha para o CFN.

Delirei?

Walter

Mas que mutretagem Walter!!!!

Mas a idéia é boa o EB poderia assumuir o suporte aéreo da missão e comprar mais uns 4 ou 6 BH nessa...


Um abraço e t+

zela escreveu:Ah então só falta trocar o fuzil...já tem o interceptor, OVN, Molle, joelheiras, cotoveleiras...bom saber disso

Um 556 levinho, com o dobro de munição no lugar da FAL 762... que sonho! Imagina uma AK-101 ou FN SCAR + Aimpoint com esses soldados, estaríam equipadissimos para qualquer cenário. Gostei muito dos eq individuiais, eles tem tudo, mas é impressão minha ou ainda tem os cintos NA?! O colete parece ser bom.

Sim Bolovo praticamente todos os coletes e vests táticas contam com 6 ou 8 alças em baixo, fazendo a volta na cintura pra segurar cinto NA, que é onde vão pendurados coldre, embornal de assalto, facas, as vezes porta carregadores extras.


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:Sim Bolovo praticamente todos os coletes e vests táticas contam com 6 ou 8 alças em baixo, fazendo a volta na cintura pra segurar cinto NA, que é onde vão pendurados coldre, embornal de assalto, facas, as vezes porta carregadores extras.


Um abraço e t+

Tá na hora de aparecer os acessórios MOLLE para dar fim ao cinto NA de vez. O coldre robocop vai preso no cinto da calça e não mais no cinto NA, é assim que é na Inglaterra, Australia, EUA, etc. Mas estamos evoluindo bastante, nem imaginava ver os brazucas com equipos tão bons!

Bolovo escreveu:

Pablo Maica escreveu:Sim Bolovo praticamente todos os coletes e vests táticas contam com 6 ou 8 alças em baixo, fazendo a volta na cintura pra segurar cinto NA, que é onde vão pendurados coldre, embornal de assalto, facas, as vezes porta carregadores extras.


Um abraço e t+

Tá na hora de aparecer os acessórios MOLLE para dar fim ao cinto NA de vez. O coldre robocop vai preso no cinto da calça e não mais no cinto NA, é assim que é na Inglaterra, Australia, EUA, etc. Mas estamos evoluindo bastante, nem imaginava ver os brazucas com equipos tão bons!

Vai por mim Bolovo o cinto NA não é esse bixo de 7 cabeças, pelo contrário... é muito útil... um coldre preso no cinto da calça é furada... é só dar uma corridinha de 100 metros que as calças vão parar no joelho... se tiver um porta carregadores do tipo robocop tbm do outro lado pior ainda... pra sustentar o cinto teria que estar muito apertado e ai fica desconfortável pra caramba... eu ja passei por essa situação na FAB prendi meu robocop no cinto e sempre depois de qualquer caminhadinha tinha que abrir ele e dar uma aperada... era incomodo pra caramba´e ele sempre fica torto pra um lado deixando o coldre mto baixo quase la no joelho... e fora que o peso do cinto NA e o que esta preso nele fica mto bem dividido entre as 6 ou 8 alças... vc pode ver nas fotos dos soldados americanos... a maioria dos que não usam cinto NA nas vests penduram o coldre no colete (frente ou lado).


Uma braço e t+

Pablo Maica escreveu:Estão usando um colete do tipo molle... e provavelmente é este modelo aqui:

Modular TAC Vest

Até que calibre esse colete segura?

Então tá. Melhor escutar quem já usou.

RenaN escreveu:

Pablo Maica escreveu:Estão usando um colete do tipo molle... e provavelmente é este modelo aqui:

Modular TAC Vest

Até que calibre esse colete segura?

É só uma vestimenta, não tem blindagem. O colete, que vai por baixo, é nivel III, aguenta até tiros de 7,62mm.

O Cabra deve ficar torto uma semana depois de tomar um tiro de 7,62 hehehe... fora o pequeno roxo.


Um abraço e t+

zela escreveu:

Brazilian Army's soldiers participate in a trainnig session in Tavares Bastos favela as a part of their preparation to replace the Brazilian contingent of United Nations forces in Haiti, Rio de Janeiro, Brazil, Oct. 29, 2007.

Essas fotos foram tiradas aqui no Brasil - Tavares Bastos. Foi durante um treinamento pré-Haiti.
Os soldados estão usando o DSET - Dispositivo de Simulação de Engajamento Tático.
É dificil hoje em dia vc ver uma foto de um soldado Brasileiro no Haiti sem estar bem equipado.

Muito bom!


SOBRE O DSET

O Exército Brasileiro utiliza sistemas de última geração MILES (Sistema de Engajamento à Laser Múltiplo e Integrado), que permite ao combatente participar de exercícios realistas, utilizando pulsos de laser invisível e seguro aos olhos ao invés de munição real, para simular os disparos de diversas armas de fogo atuais. O pulso de laser é codificado e simula todas as características da arma, incluindo alcance, precisão e capacidade de destruição. Sistemas detectores (suspensórios) são utilizados para receber os pulsos de laser. Os sistemas detectores registram os pulsos de laser e determinam seus efeitos no alvo como QUASE ACERTO, ACERTO ou MORTE. Após a ação, os dados podem ser recolhidos utilizando Sistema de Análise Pós-Ação para análise posterior.

A Brazilian U.N. peacekeeper stands outside a school used as a temporary shelter for flood refugees in Port-au-Prince, Thursday, Nov. 2, 2007. Tropical Storm Noel has killed at least 101 people, including 43 in Haiti, since first drenching the Caribbean on Sunday night. Along with a prior deluge that devastated the area north of Port-au-Prince, Haiti has lost more than 77 people to floods this month alone. (AP Photo/Ariana Cubillos)

Brazilian MINUSTAH soldier watches a group of Haitians at the National Secondary School of Cite Soleil in Port au Prince, Haiti, 02 November 2007, after being evacuated since last Tuesday due to the floodings caused by the tropical storm Noel. According to the last reports of Civil Protection, the number of dead people raised to 43.

+ fotos

Brazilian soldiers of the United Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH), stand guard in an open field of the Cité Militaire sector, in Port au Prince, Haiti, 20 November 2007. The UN mission has launched a campaign which aims to end the children's kidnapping in the region. The Security Council extended the U.N. mission in October 2007 for another year. Children born in Haiti are more likely to die during early childhood than in any other country in the Western Hemisphere, according to ‘Child Alert: Haiti’, a report released by UNICEF. The report presenting the core challenges for children in a particular crisis location, reports that thousands of Haiti’s children lead lives of daily struggle. In rural areas, children lack even the most basic services, often walking for hours just to reach the nearest health centre or water source. In Haiti’s cities, violence and abuse lock children in a cycle that is almost impossible to break.